By Aaron Lemuel De La Torre, Iglesia Bautista de la Comunidad, Hidalgo, Texas www. comunidadiglesia. com It’s hard to believe that 2025 is already coming to a close. Not long ago, I had a meaningful conversation with a close friend who serves in a ...
‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ 

The Focus of Our Church in 2025 (Español Abajo)

By Aaron Lemuel De La Torre, Iglesia Bautista de la Comunidad, Hidalgo, Texas

www.comunidadiglesia.com

It’s hard to believe that 2025 is already coming to a close. Not long ago, I had a meaningful conversation with a close friend who serves in a program-based church. As he shared his passion and dedication, I couldn’t help but reflect on how our own church has grown and matured this year.

While I deeply admire his commitment, I left the conversation grateful for the path our congregation has chosen—to invest our time, energy, and resources into the cell-church model. Instead of pouring effort into coordinating events or bringing in special guests, our focus has shifted toward what truly matters: making disciples through relational small groups.

This year, our primary emphasis was refining our training track. We realized that to strengthen our foundation, we needed to be more intentional and thorough in equipping every believer for ministry. There are still many areas where we can grow—there always will be—but we are thankful to be moving in a direction that produces lasting fruit in people’s lives and in our community.

As we look ahead to 2026, our prayer is that God will continue to guide us and deepen our commitment to the vision of the cell church. May every disciple grow, every leader be equipped, and every cell overflow with the life of Christ.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Foco da nossa Igreja em 2025

Aaron Lemuel De La Torre, Iglesia Bautista de la Comunidad na cidade de Hidalgo, Texas

www.comunidadiglesia.com

É até difícil acreditar que 2025 já está chegando ao fim. Não muito tempo atrás eu tive uma conversa muito proveitosa com um amigo muito chegado que serve em uma igreja baseada em programas. Ao mesmo tempo que ele compartilhava comigo sua paixão e dedicação, eu não conseguia deixar de pensar em como nossa própria igreja cresceu e amadureceu neste ano.

Eu admire profundamente o seu comprometimento, mas saí daquela conversa com o coração agradecido pelo caminho que a nossa congregação escolheu. Decidimos investir nosso tempo, energia e recursos em uma igreja em células. Ao invés de despejar todo o esforço na coordenação de eventos ou em trazer convidados especiais, nosso foco foi alterado para o que realmente faz diferença: fazer discípulos por meio de células onde há relacionamento.

Este ano, nossa ênfase principal foi refinar nosso trilho de treinamento. Percebemos que para fortalecer nossos fundamentos nós precisamos ser mais intencionais e assertivos na capacitação de cada crente para o ministério. Ainda há muitas áreas onde podemos crescer, e sempre haverá, mas somos gratos por estarmos nos movendo na direção do que produz fruto que perdura na vida das pessoas e em nossa comunidade.

Ao olharmos para 2026, nossa oração é para que Deus continue a nos guiar e aprofundar nosso compromisso com a visão da igreja em células. Que cada discípulo cresça, cada líder seja capacitado e cada célula transborde com a vida de Cristo.

Spanish blog:

El enfoque de nuestra iglesia en 2025

Por Aaron Lemuel De La Torre, Iglesia Bautista de la Comunidad, Hidalgo, Texas

www.comunidadiglesia.com

Es difícil creer que 2025 ya esté llegando a su fin. Hace poco tuve una conversación muy significativa con un amigo cercano que participa en una iglesia con programas específicos. Mientras compartía su pasión y dedicación, no pude evitar reflexionar sobre cómo nuestra propia iglesia ha crecido y madurado este año.

Si bien admiro profundamente su compromiso, salí de la conversación agradecido por el camino que nuestra congregación ha elegido: invertir nuestro tiempo, energía y recursos en el modelo de iglesia celular. En lugar de dedicar esfuerzos a coordinar eventos o traer invitados especiales, nuestro enfoque se ha desplazado hacia lo que realmente importa: hacer discípulos a través de pequeños grupos relacionales.

Este año, nuestro principal objetivo fue perfeccionar nuestro programa de formación. Comprendimos que, para fortalecer nuestra base, debíamos ser más intencionales y exhaustivos en la capacitación de cada creyente para el ministerio. Aún hay muchas áreas en las que podemos mejorar —siempre las habrá—, pero agradecemos estar avanzando en una dirección que produce frutos duraderos en la vida de las personas y en nuestra comunidad.

De cara al 2026, oramos para que Dios siga guiándonos y fortaleciendo nuestro compromiso con la visión de la iglesia celular. Que cada discípulo crezca, cada líder sea capacitado y cada grupo rebose de la vida de Cristo.

From the Crowd to Discipleship (Español Abajo)

By Mario Vega, www.elim.org.sv

A few months before the pandemic, together with the church’s pastors, we identified a weakness: we were failing to retain new converts. We realized we needed to intensify our efforts in the Lord’s core mission—making disciples.

After the pandemic, we experienced a marked decline in attendance, both in small groups and in services. The decline confirmed our diagnosis.

During the first year after the end of lockdown measures, we focused on visiting and encouraging those who had drifted away from the church. The results were modest. The following year, without entirely neglecting those we were trying to restore, we decided to shift our emphasis and direct our efforts primarily toward reaching those who still didn’t know Christ. Evangelism has been our focus up until now.

Over these years, we’ve continuously stressed the importance of discipleship. We don’t want to repeat the mistakes of the past. We understand that the formation process spans a lifetime and cannot be forced or artificially accelerated. The pace may seem slower, but it is more secure.

At present, we’re averaging 3,000 new members. That’s only 10% of the number we need to recover to return to pre-pandemic levels. However, we trust that today we are building on a firmer foundation. And that, in essence, is obeying the Great Commission: to go and make disciples of all nations.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Da multidão para o discipulado

Mario Vega, www.elim.org.sv

Alguns meses antes da pandemia, em conjunto com os demais pastores da igreja, nós tínhamos identificado uma fraqueza: estávamos falhando em reter os novos convertidos. Percebemos que precisávamos intensificar nossos esforços na missão central do Senhor – fazer discípulos.

Depois da pandemia, experimentamos um forte declínio na frequência, tanto nas células quando nos cultos. O declínio confirmou nosso diagnóstico.

Durante o primeiro ano após o final das medidas de lockdown, nós voltamos o foco para a visitação e o encorajamento daquelas pessoas que tinham se afastado da igreja. Os resultados foram modestos. No ano seguinte, mesmo sem negligenciar completamente aquelas pessoas que estávamos tentando trazer de volta para a igreja, decidimos centrar nossa ênfase e direcionar nossos esforços para alcançar aqueles que ainda não conheciam a Cristo. O evangelismo tem sido o nosso foco desde então.

Ao longo dos anos, temos continuamente enfatizado a importância do discipulado. Não queremos repetir os erros do passado. Nós entendemos que o processo de formação segue por toda a vida e não pode ser forçado ou acelerado artificialmente. O passo pode parecer lento, mas é muito mais seguro.

Atualmente temos uma média de 3.000 novos membros. Isso é somente 10% do número que precisamos recuperar para voltar os níveis anteriores à pandemia. Entretanto, hoje entendemos que estamos construindo sobre um fundamento mais firme. E isso é, na essência, obedecer à Grande Comissão: ir e fazer discípulos de todas as nações.

At present, we’re averaging 3,000 new members. That’s only 10% of the number we need to recover to return to pre-pandemic levels. However, we trust that today we are building on a firmer foundation. And that, in essence, is obeying the Great Commission: to go and make disciples of all nations.

Spanish blog:

De la multitud al discipulado

Por Mario Vega, www.elim.org.sv

Unos meses antes de la pandemia, junto con los pastores de la iglesia identificamos un punto débil: estábamos fallando en la retención de los nuevos conversos. Comprendimos que debíamos intensificar nuestros esfuerzos en la tarea central del Señor: hacer discípulos.

Después de la pandemia, experimentamos una reducción marcada en la asistencia, tanto en las células como en las celebraciones. Aquello fue una confirmación contundente de que nuestro diagnóstico había sido correcto.

Durante el primer año tras el fin de las medidas de confinamiento, nos enfocamos en visitar y animar a las personas que se habían alejado de la iglesia. Los frutos fueron modestos. Al año siguiente, sin descuidar del todo a quienes estábamos intentando restaurar, decidimos cambiar el énfasis y dirigir nuestras fuerzas principalmente al alcance de los que aún no conocían a Cristo. Ese ha sido nuestro enfoque hasta este 2025.

A lo largo de estos años hemos insistido en la importancia del discipulado. No queremos repetir los errores del pasado. Sabemos que los procesos de formación se extienden a lo largo de toda la vida y no pueden forzarse ni acelerarse artificialmente. El ritmo puede parecer más lento, pero es más seguro.

Al presente hemos logrado un promedio de 3,000 nuevos miembros. Esto es solo un 10% de la cantidad que necesitamos recuperar para volver a los niveles de antes de la pandemia. Sin embargo, confiamos en que hoy estamos edificando sobre un fundamento más sólido. Y eso, en esencia, es obedecer la Gran Comisión: ir y hacer discípulos en todas las naciones.

The Poster Culture (Español Abajo)

By Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.Misionmoderna.com, Canary Islands, Spain

Every organization, including the church, has a culture. But there are two kinds: the one that is lived and the one that is printed. The second is what I call the “poster culture” — banners with lovely words that decorate the walls and soothe the conscience, even though they change nothing. In many churches, phrases like “we are a family,” “we love everyone,” or “we serve with excellence” are often repeated. But it’s enough to observe how volunteers are treated, how conflicts are managed, or how decisions are made to discover the authentic culture. When the walls preach louder than the people, we are looking at a model of posing, not an authentic cell model. Because the printer does not define the real culture of the Kingdom, it’s demonstrated through behavior.

The “poster culture” reminds me of something that once happened in our Homeless Shelter. One of the residents had a gangrenous finger and decided to cover it with makeup. Putting makeup on a wound might hide the color, but it doesn’t heal the infection. That’s what happens with certain spiritual appearances — they work for the photos, for the website, or for the welcome speech, but not for daily life. In everyday life, it’s the invisible things that rule: how we react when someone fails, how recognition is shared, how power is handled, or how newcomers are received.

For example, you can have a poster that says “we work as a team.” Still, suppose the leaders compete with one another. In that case, the true culture is “everyone did what was right in their own eyes” (Judges 17:6). You can declare, “we are a family, but if anyone who thinks differently is discarded, that phrase is just decoration. Or you can say “we serve with excellence,” but if no one acknowledges those who serve, the real message becomes: “serve, but don’t expect gratitude.”

The difference between a poster and a living culture is coherence. A poster may inspire, but coherence transforms. It’s not enough to teach values — they must be embodied. Jesus didn’t hang banners with His principles; He lived them among the people. He washed feet, embraced the rejected, and forgave the traitors. He was the culture of the Kingdom made flesh. That’s the example that should drive the cell model: “Be an example to the believers in word, in conduct, in love, in spirit, in faith, and in purity” (1 Timothy 4:12).

A mature cell church doesn’t need slogans; it needs to strengthen its model with people who live what they preach — teams of leaders who confirm with their decisions what they proclaim with their lips.

So, if you want to know whether a church is truly a cell church, don’t look at the posters. Look at the hallways. Listen to the tone of voices. Watch how people respond when no one is clapping. That’s where the truth is.

Blessings from Above

P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Cultura do Cartaz
por Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.Misionmoderna.com, Ilhas Canárias, Espanha

Toda organização, incluindo a igreja, tem uma cultura. Mas existem dois tipos: a que é vivida e a que é impressa. A segunda é o que chamo de “cultura do cartaz” — faixas com palavras bonitas que decoram as paredes e acalmam a consciência, embora não mudem nada. Em muitas igrejas, frases como “somos uma família”, “amamos a todos” ou “servimos com excelência” são repetidas com frequência. Mas basta observar como os voluntários são tratados, como os conflitos são gerenciados ou como as decisões são tomadas para descobrir a cultura autêntica. Quando as paredes pregam mais alto do que as pessoas, estamos olhando para um modelo de pose, não para um modelo autêntico de célula. Porque a impressora não define a cultura real do Reino, ela é demonstrada por meio do comportamento.

A “cultura do cartaz” me lembra algo que aconteceu em nosso Abrigo para Sem-Teto. Um dos residentes tinha um dedo gangrenado e decidiu cobri-lo com maquiagem. Passar maquiagem em uma ferida pode esconder a cor, mas não cura a infecção. Isso é o que acontece com certas aparências espirituais — elas funcionam para as fotos, para o site ou para o discurso de boas-vindas, mas não para a vida cotidiana. Na vida cotidiana, são as coisas invisíveis que governam: como reagimos quando alguém falha, como o reconhecimento é compartilhado, como o poder é tratado ou como os recém-chegados são recebidos.

Por exemplo, você pode ter um cartaz que diz “trabalhamos em equipe”. Ainda assim, suponha que os líderes compitam entre si. Nesse caso, a verdadeira cultura é “cada um fazia o que lhe parecia certo” (Juízes 17:6). Você pode declarar: “somos uma família”, mas se alguém que pensa diferente for descartado, essa frase é apenas decoração. Ou você pode dizer “servimos com excelência”, mas se ninguém reconhecer aqueles que servem, a mensagem real se torna: “sirva, mas não espere gratidão.”

A diferença entre um cartaz e uma cultura viva é a coerência. Um cartaz pode inspirar, mas a coerência transforma. Não basta ensinar valores — eles devem ser incorporados. Jesus não pendurou faixas com Seus princípios; Ele os viveu entre o povo. Ele lavou pés, abraçou os rejeitados e perdoou os traidores. Ele foi a cultura do Reino encarnada. Esse é o exemplo que deve impulsionar o modelo de célula: “Seja um exemplo para os crentes na palavra, no procedimento, no amor, na fé, na pureza” (1 Timóteo 4:12).

A igreja em células madura não precisa de slogans; ela precisa fortalecer seu modelo com pessoas que vivem o que pregam — equipes de líderes que confirmam com suas decisões o que proclamam com seus lábios.

Então, se você quer saber se uma igreja é realmente uma igreja em células, não olhe para os cartazes. Olhe para os corredores. Ouça o tom de voz. Observe como as pessoas reagem quando ninguém está aplaudindo. É lá que está a verdade.

Bênçãos do Alto
P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez

Spanish blog:

La cultura de póster

por P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.misionmoderna.com

Toda organización, incluida la iglesia, tiene una cultura. Pero hay dos tipos: la que se vive y la que se imprime. La segunda es la “cultura de póster”: carteles con palabras bonitas que adornan las paredes y tranquilizan la conciencia, aunque no cambien nada.

En muchas iglesias se repiten frases como “somos una familia”, “amamos a todos” o “servimos con excelencia”. Pero basta observar cómo se trata al voluntario, cómo se manejan los conflictos o cómo se toman las decisiones para descubrir cuál es la verdadera cultura. Cuando las paredes predican más que las personas, estamos ante un modelo de postureo, no ante un auténtico modelo celular. Porque la cultura real del Reino no se define en la imprenta, se demuestra en la conducta.

La “cultura de póster” se parece a algo que una vez vivimos en nuestra Casa de Acogida para personas sin hogar: uno de los residentes tenía un dedo gangrenado y decidió cubrirlo con maquillaje. Poner maquillaje sobre una herida puede tapar el color, pero no cura la infección. Así ocurre con ciertas apariencias espirituales: sirven para las fotos, para la web o para la charla de bienvenida, pero no para la vida diaria. En lo cotidiano, lo invisible es lo que manda: cómo reaccionamos cuando alguien falla, cómo se reparte el reconocimiento, cómo se maneja el poder o cómo se recibe al nuevo. Por ejemplo, puedes tener un cartel que diga “trabajamos en equipo”, pero si los líderes compiten entre sí, la cultura real es “cada uno hacía lo que bien le parecía” (Jueces 17:6). Puedes declarar “somos una familia”, pero si el que piensa distinto es descartado, esa frase es solo decoración. O puedes decir “servimos con excelencia”, pero si nadie reconoce a los que sirven, el mensaje que llega es: “sirve, pero no esperes gratitud”.

La diferencia entre el póster y la cultura viva es la coherencia. El cartel inspira, pero la coherencia transforma. No basta con enseñar valores; hay que encarnarlos. Jesús no colgó pancartas con sus principios: los vivió entre la gente. Lavó pies, abrazó a los rechazados, perdonó a los traidores. Él fue la cultura del Reino hecha carne. Ese es el ejemplo que debe mover el modelo celular: “sé ejemplo de los creyentes en palabra, conducta, amor, espíritu, fe y pureza” (1 Timoteo 4:12). Una iglesia celular madura no necesita lemas; necesita fortalecer su modelo con personas que vivan lo que predican, equipos de líderes que confirmen con sus decisiones lo que declaran con sus labios.

Así que, si quieres saber si una iglesia es auténticamente celular, no mires los pósters: mira los pasillos, escucha los tonos de voz, observa cómo se responde cuando nadie aplaude. Ahí está la verdad.

Bendiciones de lo Alto

P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez,www.misionmoderna.com

Zombie Ideas (Español Abajo)

By Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.Misionmoderna.Com, Canary Islands, Spain

There are ideas in the church that have already died, yet they keep wandering through our hallways as if they still had a pulse. I call them “zombie ideas” — they have no life, but they’re still there, feeding on our inertia. They are ecclesial zombies: structures that once made sense but now only repeat empty movements. Methods that once bore fruit but, over time, turned into lifeless rituals.

They persist because we find it hard to accept that what worked yesterday might not work today. We cling to the familiar as if it were a relic, and we forget that the Holy Spirit does not move into museums. These zombie ideas take up space, energy, and time, preventing the new thing God wants to do from emerging. It’s like trying to pour new wine into old wineskins: the fresh is lost, the flexible breaks, and in the end, there is neither wine nor wineskin. The church is not called to preserve spiritual mummies but to be a living body, sensitive to the breath of God and willing to change shape without losing its essence.

The phrase “by their fruits you will know them” (Matthew 7:16) is not limited to identifying people, but also to discerning which methods, programs, and models truly come from the Kingdom. Not everything labeled as “ministry” or “vision” bears the seal of the Spirit. Some projects look great but bear no fruit; others are small and simple, yet they quietly transform lives.

Jesus didn’t speak of intentions — He spoke of results. He said “fruits,” not “programs.” In the Kingdom, the evidence is not in the form, but in the life it produces. If something doesn’t generate growth, if it doesn’t awaken love, if it doesn’t lead to service or bring people closer to Christ — no matter how structured or well-marketed it is — it does not carry the DNA of the Kingdom. The DNA of the Kingdom is growth: not only in number, but in maturity, character, influence, and compassion. Growth that can be seen in how people change, how communities are healed, and how the presence of God becomes evident.

The cell church model was born to bring freshness, closeness, and multiplication. Its pillars are simple: community life, discipleship, evangelism, prayer, and service. But over time, many of us have allowed old paradigms to slip in, disguised as “vision,” turning something alive into a bureaucratic system. One of those zombies is the obsession with control — the belief that the more we measure, the more we grow. Another zombie is the idea that change is designed at the top and trickles down. The Holy Spirit doesn’t move through hierarchy, but through availability. Profound transformation is born in homes, small groups, and gatherings where God touches real people. When decisions only come from the top, they arrive late and distorted. Then there’s the zombie of positional leadership — those who confuse rank with spiritual authority. But a title doesn’t make you a leader; it just makes you visible. Authentic leadership is earned by serving. In the Kingdom, the higher you rise, the lower you bow.

And beware of the classic zombie: “growth is what matters most.” Jesus said, “make disciples,” not “grow at all costs.” Success is not measured by numbers but by discipleship. A small cell can be powerful if it’s producing disciples.

Blessings from Above

P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

Ideias Zumbis
por Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.Misionmoderna.Com, Ilhas Canárias, Espanha

Existem ideias na igreja que já morreram, mas continuam vagando pelos nossos corredores como se ainda tivessem pulso. Eu as chamo de “ideias zumbis” — elas não têm vida, mas ainda estão lá, alimentando-se da nossa inércia. São zumbis eclesiais: estruturas que um dia fizeram sentido, mas agora apenas repetem movimentos vazios. Métodos que antes davam frutos, mas que, com o tempo, se transformaram em rituais sem vida.

Elas persistem porque temos dificuldade em aceitar que o que funcionou ontem pode não funcionar hoje. Apegamo-nos ao familiar como se fosse uma relíquia e esquecemos que o Espírito Santo não se move para museus. Essas ideias zumbis ocupam espaço, energia e tempo, impedindo que a novidade que Deus quer realizar surja. É como tentar colocar vinho novo em odres velhos: o frescor se perde, a flexibilidade se rompe e, no fim, não há nem vinho nem odre. A igreja não é chamada a preservar múmias espirituais, mas a ser um corpo vivo, sensível ao sopro de Deus e disposto a mudar de forma sem perder sua essência.

A frase “pelos seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:16) não se limita a identificar pessoas, mas também a discernir quais métodos, programas e modelos realmente provêm do Reino. Nem tudo que é rotulado como “ministério” ou “visão” carrega o selo do Espírito. Alguns projetos parecem ótimos, mas não dão frutos; outros são pequenos e simples, mas transformam vidas silenciosamente.

Jesus não falou de intenções — Ele falou de resultados. Ele disse “frutos”, não “programas”. No Reino, a evidência não está na forma, mas na vida que ela produz. Se algo não gera crescimento, se não desperta amor, se não leva ao serviço ou não aproxima as pessoas de Cristo — não importa o quão estruturado ou bem divulgado seja — não carrega o DNA do Reino. O DNA do Reino é crescimento: não apenas em número, mas em maturidade, caráter, influência e compaixão. Um crescimento que se manifesta na transformação das pessoas, na cura das comunidades e na manifestação evidente da presença de Deus.

O modelo de igreja em células nasceu para trazer renovação, proximidade e multiplicação. Seus pilares são simples: vida comunitária, discipulado, evangelismo, oração e serviço. Mas, com o tempo, muitos de nós permitimos que velhos paradigmas se infiltrassem, disfarçados de “visão”, transformando algo vivo em um sistema burocrático. Um desses zumbis é a obsessão pelo controle — a crença de que quanto mais medimos, mais crescemos. Outro zumbi é a ideia de que a mudança é planejada de cima para baixo. O Espírito Santo não se move através da hierarquia, mas através da disponibilidade. A transformação profunda nasce em lares, pequenos grupos e encontros onde Deus toca pessoas reais. Quando as decisões vêm apenas de cima, chegam tarde e distorcidas. E há o zumbi da liderança posicional — aqueles que confundem hierarquia com autoridade espiritual. Mas um título não te torna um líder; apenas te torna visível. A verdadeira liderança é conquistada servindo. No Reino, quanto mais alto você sobe, mais baixo você se curva.

E cuidado com o clássico zumbi: “o crescimento é o que mais importa”. Jesus disse: “façam discípulos”, não “cresçam a qualquer custo”. O sucesso não é medido por números, mas pelo discipulado. Uma pequena célula pode ser poderosa se estiver produzindo discípulos.

Bênçãos do Alto
P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez

Spanish blog:

Las ideas zombi

por P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.misionmoderna.com

Hay ideas en la iglesia que ya murieron, pero siguen deambulando por nuestros pasillos como si aún tuvieran pulso. Les llamo “ideas zombi”: no tienen vida, pero siguen ahí, alimentándose de nuestra inercia. Son zombis eclesiales: estructuras que alguna vez tuvieron sentido, pero hoy solo repiten movimientos vacíos. Son métodos que en su día dieron fruto, pero que con el tiempo se convirtieron en ritos sin vida.

Persisten porque nos cuesta aceptar que algo que funcionó ayer puede no servir hoy. Nos aferramos a lo conocido como quien abraza una reliquia, y olvidamos que el Espíritu Santo no se muda a museos. Estas ideas zombi ocupan espacio, energía y tiempo, impidiendo que surja lo nuevo que Dios quiere hacer. Es como tratar de verter vino nuevo en odres viejos: lo fresco se pierde, lo flexible se rompe, y al final no queda ni vino ni odre. La iglesia no está llamada a conservar momias espirituales, sino a ser un cuerpo vivo, sensible al soplo de Dios y dispuesto a cambiar de forma sin perder la esencia.

La frase “por sus frutos los conoceréis” (Mateo 7:16), no se limita a identificar a las personas, sino también a discernir los métodos, programas y modelos que realmente nacen del Reino. No todo lo que lleva el nombre de “ministerio” o “visión” tiene el sello del Espíritu. Algunos proyectos parecen grandes, pero no dan fruto; otros, sencillos y pequeños, y sin embargo transforman vidas en silencio.

Jesús no habló de intenciones, habló de resultados. Dijo “frutos”, no “programas”. En el Reino, la evidencia no está en la forma, sino en la vida que produce. Si algo no genera crecimiento, si no despierta amor, si no impulsa a servir, si no acerca a Cristo, por más estructura o marketing que tenga, no lleva el ADN del Reino. El ADN del Reino es crecimiento: no solo en número, sino en madurez, en carácter, en influencia, en compasión. Crecimiento que se ve en cómo las personas cambian, cómo la comunidad sana, cómo la presencia de Dios se nota.

El modelo celular nació para traer frescura, cercanía y multiplicación. Sus pilares son sencillos: vida en comunidad, discipulado, evangelización, oración y servicio. Pero con el tiempo, muchos hemos dejado que viejos paradigmas se cuelen disfrazados de “visión”, convirtiendo algo vivo en un sistema burocrático.

Uno de esos zombis es la obsesión por el control. Creemos que, si medimos todo, crecemos más. Otro zombi: pensar que el cambio se diseña arriba y baja en cascada. El Espíritu Santo no se mueve por jerarquía, sino por disponibilidad. Las verdaderas transformaciones nacen desde las casas, los grupos pequeños, los encuentros donde Dios toca a la gente real. Si las decisiones solo vienen de arriba, llegan tarde y mal. También está el zombi del liderazgo posicional. Hay quienes confunden rango con autoridad espiritual. Pero un título no te hace líder; te hace visible. El liderazgo real se gana sirviendo. En el Reino, el que sube más alto es el que más se inclina. Y cuidado con el zombie clásico: “lo importante es el crecimiento”. Jesús dijo “haced discípulos”, no dijo “creced a toda costa”. El éxito no se mide por cantidad, sino por el discipulado. Una célula puede ser pequeña y poderosa si está creando discípulos.

Bendiciones de lo Alto

P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez

www.misionmoderna.com

Prayer: The Power Behind the Cell Church (Español Abajo)

By Joel Comiskey, Reap the Harvest

My local church, Lyngate Vida, has always believed in the power of prayer. Moises Valentín, the founder of our Spanish congregation (now united with the English-speaking group under one banner, Lyngate Vida), comes from a family of prayer warriors. His father, Nicolás Valentín, leads a network of intercessors who rise faithfully at 4 a.m. every morning to pray.

Yet, despite this heritage, our own church had not formally focused on prayer for several years. Our official prayer meeting gradually faded as we concentrated on transitioning to a cell church structure.

This year, however, God stirred our hearts to bring back corporate prayer. We reinstated a weekly Saturday morning prayer gathering at 6 a.m. Some come in person to the church, while others join us through Zoom. We begin with worship, then move into united prayer for key church and world needs. Since our community includes both Spanish and English speakers, we encourage everyone to pray in their native language. After that, we break into smaller prayer groups—both onsite and online—to intercede more personally.

We also plan to add occasional half-night prayer vigils, sensing that prayer must once again become the priority of the church. We’re expectant for what God will do through this renewed emphasis on prayer. I’m reminded of 2 Chronicles 7:14 (NIV):

If my people, who are called by my name, will humble themselves and pray and seek my face and turn from their wicked ways, then I will hear from heaven, and I will forgive their sin and will heal their land.”

The cell church is designed to enhance the life of the Spirit and to allow God’s presence to flow more freely. Yet if I had to choose between structure and the Spirit of God, I would not hesitate—I’d invite the Holy Spirit onto my team every time.

Many pastors mistakenly think that becoming a cell church simply means getting people into small groups. They assume, “If we just have more groups, the church will grow.” But that attitude misses the point completely. Cells don’t make churches grow—God does. Without the presence and power of the Holy Spirit, a cell system becomes an empty wineskin.

You can master the methods of cell ministry and still fail miserably if you neglect prayer and the Spirit’s anointing. What’s needed is not merely a method, but a movement of God—a fresh dependence on His Spirit and a deep burden for prayer.

The real secret isn’t in perfecting a system. It’s in welcoming the Spirit of creativity and power that comes from God alone. When He moves, the church comes alive—and that’s what we’re praying for at Lyngate Vida.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Oração: O Poder por Trás da Igreja em Células
por Joel Comiskey, Paixão e Persistência

Minha igreja local, Lyngate Vida, sempre acreditou no poder da oração. Moisés Valentín, o fundador de nossa congregação hispânica (agora unida ao grupo de língua inglesa sob uma única bandeira, Lyngate Vida), vem de uma família de guerreiros de oração. Seu pai, Nicolás Valentín, lidera uma rede de intercessores que se levantam fielmente às 4h da manhã todos os dias para orar.

No entanto, apesar dessa herança, nossa própria igreja não havia se concentrado formalmente na oração por vários anos. Nossa reunião oficial de oração foi gradualmente desaparecendo à medida que nos concentrávamos na transição para uma estrutura de igreja em células.

Este ano, porém, Deus tocou nossos corações para trazer de volta a oração em conjunto. Reinstauramos uma reunião semanal de oração aos sábados de manhã, às 6h. Alguns vêm pessoalmente à igreja, enquanto outros participam conosco pelo Zoom. Começamos com louvor e, em seguida, passamos para a oração conjunta pelas principais necessidades da igreja e do mundo. Como nossa comunidade inclui falantes de espanhol e inglês, encorajamos todos a orar em seu idioma nativo. Depois disso, nos dividimos em grupos de oração menores — tanto presenciais quanto online — para interceder de forma mais pessoal.

Também planejamos adicionar vigílias de oração ocasionais de meia noite, sentindo que a oração deve voltar a ser a prioridade da igreja. Estamos na expectativa do que Deus fará por meio dessa ênfase renovada na oração. Lembro-me de 2 Crônicas 7:14 (NVI): 

“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.”

A igreja em células é projetada para fortalecer a vida do Espírito e permitir que a presença de Deus flua mais livremente. Contudo, se eu tivesse que escolher entre estrutura e o Espírito de Deus, não hesitaria — convidaria o Espírito Santo para a minha equipe sempre.

Muitos pastores pensam erroneamente que se tornar uma igreja em células significa simplesmente colocar as pessoas em pequenos grupos. Eles presumem: “Se tivermos mais grupos, a igreja crescerá.” Mas essa atitude ignora completamente o ponto principal. As células não fazem as igrejas crescerem — é Deus quem faz. Sem a presença e o poder do Espírito Santo, um sistema de células se torna um odre vazio.

Você pode dominar os métodos do ministério em células e ainda assim fracassar miseravelmente se negligenciar a oração e a unção do Espírito. O que é necessário não é apenas um método, mas um movimento de Deus — uma nova dependência do Seu Espírito e um profundo anseio por oração.

O verdadeiro segredo não está em aperfeiçoar um sistema. Está em acolher o Espírito de criatividade e poder que vem somente de Deus. Quando Ele age, a igreja ganha vida — e é por isso que oramos na Lyngate Vida.

Spanish blog:

La oración: El poder detrás de la iglesia celular

Por Joel Comiskey, Recoged La Cosecha

Mi iglesia local, Lyngate Vida, siempre ha creído en el poder de la oración. Moisés Valentín, el fundador de nuestra congregación hispana (ahora unida al grupo de habla inglesa bajo el nombre de Lyngate Vida ), proviene de una familia de fervientes intercesores. Su padre, Nicolás Valentín, dirige una red de intercesores que se levantan fielmente a las 4 de la mañana todos los días para orar.

Sin embargo, a pesar de esta tradición, nuestra iglesia no se había centrado formalmente en la oración durante varios años. Nuestra reunión oficial de oración fue desapareciendo gradualmente a medida que nos concentrábamos en la transición a una estructura de iglesia celular.

Este año, sin embargo, Dios nos inspiró a retomar la oración en comunidad. Reanudamos nuestra reunión semanal de oración los sábados por la mañana a las 6:00. Algunos asisten presencialmente a la iglesia, mientras que otros se unen a través de Zoom. Comenzamos con un tiempo de alabanza, seguido de oración en unidad por las necesidades más importantes de la iglesia y del mundo. Dado que nuestra comunidad incluye hispanohablantes y angloparlantes, animamos a todos a orar en su idioma nativo. Después, nos dividimos en grupos de oración más pequeños —tanto presenciales como en línea— para interceder de manera más personal.

También planeamos añadir ocasionalmente vigilias de oración nocturnas, conscientes de que la oración debe volver a ser la prioridad de la iglesia. Esperamos con expectación lo que Dios hará a través de este renovado énfasis en la oración. Me viene a la mente 2 Crónicas 7:14 (NVI):

“Si mi pueblo, que lleva mi nombre, se humilla y ora, y busca mi rostro y se aparta de sus malos caminos, entonces yo oiré desde los cielos, perdonaré sus pecados y sanaré su tierra.”

La iglesia celular está diseñada para potenciar la vida del Espíritu y permitir que la presencia de Dios fluya con mayor libertad. Sin embargo, si tuviera que elegir entre la estructura y el Espíritu de Dios, no dudaría: invitaría al Espíritu Santo a mi equipo siempre.

Muchos pastores creen erróneamente que convertirse en una iglesia celular simplemente significa formar grupos pequeños. Asumen que, “si tenemos más grupos, la iglesia crecerá”. Pero esa actitud no entiende el verdadero significado. Las células no hacen crecer las iglesias; es Dios quien lo hace. Sin la presencia y el poder del Espíritu Santo, un sistema de células se convierte en un odre vacío.

Puedes dominar los métodos del ministerio en células y aun así fracasar estrepitosamente si descuidas la oración y la unción del Espíritu. Lo que se necesita no es simplemente un método, sino una manifestación de Dios: una renovada dependencia de su Espíritu y una profunda necesidad de orar.

El verdadero secreto no reside en perfeccionar un sistema, sino en acoger el Espíritu de creatividad y poder que solo proviene de Dios. Cuando Él se manifiesta, la iglesia cobra vida, y eso es por lo que oramos en Lyngate Vida.