By Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www. Misionmoderna. Com, Canary Islands, Spain There are ideas in the church that have already died, yet they keep wandering through our hallways as if they still had a pulse. I call them “zombie ideas” — ...
‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ 

Zombie Ideas (Español Abajo)

By Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.Misionmoderna.Com, Canary Islands, Spain

There are ideas in the church that have already died, yet they keep wandering through our hallways as if they still had a pulse. I call them “zombie ideas” — they have no life, but they’re still there, feeding on our inertia. They are ecclesial zombies: structures that once made sense but now only repeat empty movements. Methods that once bore fruit but, over time, turned into lifeless rituals.

They persist because we find it hard to accept that what worked yesterday might not work today. We cling to the familiar as if it were a relic, and we forget that the Holy Spirit does not move into museums. These zombie ideas take up space, energy, and time, preventing the new thing God wants to do from emerging. It’s like trying to pour new wine into old wineskins: the fresh is lost, the flexible breaks, and in the end, there is neither wine nor wineskin. The church is not called to preserve spiritual mummies but to be a living body, sensitive to the breath of God and willing to change shape without losing its essence.

The phrase “by their fruits you will know them” (Matthew 7:16) is not limited to identifying people, but also to discerning which methods, programs, and models truly come from the Kingdom. Not everything labeled as “ministry” or “vision” bears the seal of the Spirit. Some projects look great but bear no fruit; others are small and simple, yet they quietly transform lives.

Jesus didn’t speak of intentions — He spoke of results. He said “fruits,” not “programs.” In the Kingdom, the evidence is not in the form, but in the life it produces. If something doesn’t generate growth, if it doesn’t awaken love, if it doesn’t lead to service or bring people closer to Christ — no matter how structured or well-marketed it is — it does not carry the DNA of the Kingdom. The DNA of the Kingdom is growth: not only in number, but in maturity, character, influence, and compassion. Growth that can be seen in how people change, how communities are healed, and how the presence of God becomes evident.

The cell church model was born to bring freshness, closeness, and multiplication. Its pillars are simple: community life, discipleship, evangelism, prayer, and service. But over time, many of us have allowed old paradigms to slip in, disguised as “vision,” turning something alive into a bureaucratic system. One of those zombies is the obsession with control — the belief that the more we measure, the more we grow. Another zombie is the idea that change is designed at the top and trickles down. The Holy Spirit doesn’t move through hierarchy, but through availability. Profound transformation is born in homes, small groups, and gatherings where God touches real people. When decisions only come from the top, they arrive late and distorted. Then there’s the zombie of positional leadership — those who confuse rank with spiritual authority. But a title doesn’t make you a leader; it just makes you visible. Authentic leadership is earned by serving. In the Kingdom, the higher you rise, the lower you bow.

And beware of the classic zombie: “growth is what matters most.” Jesus said, “make disciples,” not “grow at all costs.” Success is not measured by numbers but by discipleship. A small cell can be powerful if it’s producing disciples.

Blessings from Above

P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

Ideias Zumbis
por Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.Misionmoderna.Com, Ilhas Canárias, Espanha

Existem ideias na igreja que já morreram, mas continuam vagando pelos nossos corredores como se ainda tivessem pulso. Eu as chamo de “ideias zumbis” — elas não têm vida, mas ainda estão lá, alimentando-se da nossa inércia. São zumbis eclesiais: estruturas que um dia fizeram sentido, mas agora apenas repetem movimentos vazios. Métodos que antes davam frutos, mas que, com o tempo, se transformaram em rituais sem vida.

Elas persistem porque temos dificuldade em aceitar que o que funcionou ontem pode não funcionar hoje. Apegamo-nos ao familiar como se fosse uma relíquia e esquecemos que o Espírito Santo não se move para museus. Essas ideias zumbis ocupam espaço, energia e tempo, impedindo que a novidade que Deus quer realizar surja. É como tentar colocar vinho novo em odres velhos: o frescor se perde, a flexibilidade se rompe e, no fim, não há nem vinho nem odre. A igreja não é chamada a preservar múmias espirituais, mas a ser um corpo vivo, sensível ao sopro de Deus e disposto a mudar de forma sem perder sua essência.

A frase “pelos seus frutos os conhecereis” (Mateus 7:16) não se limita a identificar pessoas, mas também a discernir quais métodos, programas e modelos realmente provêm do Reino. Nem tudo que é rotulado como “ministério” ou “visão” carrega o selo do Espírito. Alguns projetos parecem ótimos, mas não dão frutos; outros são pequenos e simples, mas transformam vidas silenciosamente.

Jesus não falou de intenções — Ele falou de resultados. Ele disse “frutos”, não “programas”. No Reino, a evidência não está na forma, mas na vida que ela produz. Se algo não gera crescimento, se não desperta amor, se não leva ao serviço ou não aproxima as pessoas de Cristo — não importa o quão estruturado ou bem divulgado seja — não carrega o DNA do Reino. O DNA do Reino é crescimento: não apenas em número, mas em maturidade, caráter, influência e compaixão. Um crescimento que se manifesta na transformação das pessoas, na cura das comunidades e na manifestação evidente da presença de Deus.

O modelo de igreja em células nasceu para trazer renovação, proximidade e multiplicação. Seus pilares são simples: vida comunitária, discipulado, evangelismo, oração e serviço. Mas, com o tempo, muitos de nós permitimos que velhos paradigmas se infiltrassem, disfarçados de “visão”, transformando algo vivo em um sistema burocrático. Um desses zumbis é a obsessão pelo controle — a crença de que quanto mais medimos, mais crescemos. Outro zumbi é a ideia de que a mudança é planejada de cima para baixo. O Espírito Santo não se move através da hierarquia, mas através da disponibilidade. A transformação profunda nasce em lares, pequenos grupos e encontros onde Deus toca pessoas reais. Quando as decisões vêm apenas de cima, chegam tarde e distorcidas. E há o zumbi da liderança posicional — aqueles que confundem hierarquia com autoridade espiritual. Mas um título não te torna um líder; apenas te torna visível. A verdadeira liderança é conquistada servindo. No Reino, quanto mais alto você sobe, mais baixo você se curva.

E cuidado com o clássico zumbi: “o crescimento é o que mais importa”. Jesus disse: “façam discípulos”, não “cresçam a qualquer custo”. O sucesso não é medido por números, mas pelo discipulado. Uma pequena célula pode ser poderosa se estiver produzindo discípulos.

Bênçãos do Alto
P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez

Spanish blog:

Las ideas zombi

por P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez, www.misionmoderna.com

Hay ideas en la iglesia que ya murieron, pero siguen deambulando por nuestros pasillos como si aún tuvieran pulso. Les llamo “ideas zombi”: no tienen vida, pero siguen ahí, alimentándose de nuestra inercia. Son zombis eclesiales: estructuras que alguna vez tuvieron sentido, pero hoy solo repiten movimientos vacíos. Son métodos que en su día dieron fruto, pero que con el tiempo se convirtieron en ritos sin vida.

Persisten porque nos cuesta aceptar que algo que funcionó ayer puede no servir hoy. Nos aferramos a lo conocido como quien abraza una reliquia, y olvidamos que el Espíritu Santo no se muda a museos. Estas ideas zombi ocupan espacio, energía y tiempo, impidiendo que surja lo nuevo que Dios quiere hacer. Es como tratar de verter vino nuevo en odres viejos: lo fresco se pierde, lo flexible se rompe, y al final no queda ni vino ni odre. La iglesia no está llamada a conservar momias espirituales, sino a ser un cuerpo vivo, sensible al soplo de Dios y dispuesto a cambiar de forma sin perder la esencia.

La frase “por sus frutos los conoceréis” (Mateo 7:16), no se limita a identificar a las personas, sino también a discernir los métodos, programas y modelos que realmente nacen del Reino. No todo lo que lleva el nombre de “ministerio” o “visión” tiene el sello del Espíritu. Algunos proyectos parecen grandes, pero no dan fruto; otros, sencillos y pequeños, y sin embargo transforman vidas en silencio.

Jesús no habló de intenciones, habló de resultados. Dijo “frutos”, no “programas”. En el Reino, la evidencia no está en la forma, sino en la vida que produce. Si algo no genera crecimiento, si no despierta amor, si no impulsa a servir, si no acerca a Cristo, por más estructura o marketing que tenga, no lleva el ADN del Reino. El ADN del Reino es crecimiento: no solo en número, sino en madurez, en carácter, en influencia, en compasión. Crecimiento que se ve en cómo las personas cambian, cómo la comunidad sana, cómo la presencia de Dios se nota.

El modelo celular nació para traer frescura, cercanía y multiplicación. Sus pilares son sencillos: vida en comunidad, discipulado, evangelización, oración y servicio. Pero con el tiempo, muchos hemos dejado que viejos paradigmas se cuelen disfrazados de “visión”, convirtiendo algo vivo en un sistema burocrático.

Uno de esos zombis es la obsesión por el control. Creemos que, si medimos todo, crecemos más. Otro zombi: pensar que el cambio se diseña arriba y baja en cascada. El Espíritu Santo no se mueve por jerarquía, sino por disponibilidad. Las verdaderas transformaciones nacen desde las casas, los grupos pequeños, los encuentros donde Dios toca a la gente real. Si las decisiones solo vienen de arriba, llegan tarde y mal. También está el zombi del liderazgo posicional. Hay quienes confunden rango con autoridad espiritual. Pero un título no te hace líder; te hace visible. El liderazgo real se gana sirviendo. En el Reino, el que sube más alto es el que más se inclina. Y cuidado con el zombie clásico: “lo importante es el crecimiento”. Jesús dijo “haced discípulos”, no dijo “creced a toda costa”. El éxito no se mide por cantidad, sino por el discipulado. Una célula puede ser pequeña y poderosa si está creando discípulos.

Bendiciones de lo Alto

P. Ángel Manuel Hernández Gutiérrez

www.misionmoderna.com

Prayer: The Power Behind the Cell Church (Español Abajo)

By Joel Comiskey, Reap the Harvest

My local church, Lyngate Vida, has always believed in the power of prayer. Moises Valentín, the founder of our Spanish congregation (now united with the English-speaking group under one banner, Lyngate Vida), comes from a family of prayer warriors. His father, Nicolás Valentín, leads a network of intercessors who rise faithfully at 4 a.m. every morning to pray.

Yet, despite this heritage, our own church had not formally focused on prayer for several years. Our official prayer meeting gradually faded as we concentrated on transitioning to a cell church structure.

This year, however, God stirred our hearts to bring back corporate prayer. We reinstated a weekly Saturday morning prayer gathering at 6 a.m. Some come in person to the church, while others join us through Zoom. We begin with worship, then move into united prayer for key church and world needs. Since our community includes both Spanish and English speakers, we encourage everyone to pray in their native language. After that, we break into smaller prayer groups—both onsite and online—to intercede more personally.

We also plan to add occasional half-night prayer vigils, sensing that prayer must once again become the priority of the church. We’re expectant for what God will do through this renewed emphasis on prayer. I’m reminded of 2 Chronicles 7:14 (NIV):

If my people, who are called by my name, will humble themselves and pray and seek my face and turn from their wicked ways, then I will hear from heaven, and I will forgive their sin and will heal their land.”

The cell church is designed to enhance the life of the Spirit and to allow God’s presence to flow more freely. Yet if I had to choose between structure and the Spirit of God, I would not hesitate—I’d invite the Holy Spirit onto my team every time.

Many pastors mistakenly think that becoming a cell church simply means getting people into small groups. They assume, “If we just have more groups, the church will grow.” But that attitude misses the point completely. Cells don’t make churches grow—God does. Without the presence and power of the Holy Spirit, a cell system becomes an empty wineskin.

You can master the methods of cell ministry and still fail miserably if you neglect prayer and the Spirit’s anointing. What’s needed is not merely a method, but a movement of God—a fresh dependence on His Spirit and a deep burden for prayer.

The real secret isn’t in perfecting a system. It’s in welcoming the Spirit of creativity and power that comes from God alone. When He moves, the church comes alive—and that’s what we’re praying for at Lyngate Vida.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Oração: O Poder por Trás da Igreja em Células
por Joel Comiskey, Paixão e Persistência

Minha igreja local, Lyngate Vida, sempre acreditou no poder da oração. Moisés Valentín, o fundador de nossa congregação hispânica (agora unida ao grupo de língua inglesa sob uma única bandeira, Lyngate Vida), vem de uma família de guerreiros de oração. Seu pai, Nicolás Valentín, lidera uma rede de intercessores que se levantam fielmente às 4h da manhã todos os dias para orar.

No entanto, apesar dessa herança, nossa própria igreja não havia se concentrado formalmente na oração por vários anos. Nossa reunião oficial de oração foi gradualmente desaparecendo à medida que nos concentrávamos na transição para uma estrutura de igreja em células.

Este ano, porém, Deus tocou nossos corações para trazer de volta a oração em conjunto. Reinstauramos uma reunião semanal de oração aos sábados de manhã, às 6h. Alguns vêm pessoalmente à igreja, enquanto outros participam conosco pelo Zoom. Começamos com louvor e, em seguida, passamos para a oração conjunta pelas principais necessidades da igreja e do mundo. Como nossa comunidade inclui falantes de espanhol e inglês, encorajamos todos a orar em seu idioma nativo. Depois disso, nos dividimos em grupos de oração menores — tanto presenciais quanto online — para interceder de forma mais pessoal.

Também planejamos adicionar vigílias de oração ocasionais de meia noite, sentindo que a oração deve voltar a ser a prioridade da igreja. Estamos na expectativa do que Deus fará por meio dessa ênfase renovada na oração. Lembro-me de 2 Crônicas 7:14 (NVI): 

“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e buscar a minha face, e se converter dos seus maus caminhos, então eu ouvirei dos céus, perdoarei os seus pecados e sararei a sua terra.”

A igreja em células é projetada para fortalecer a vida do Espírito e permitir que a presença de Deus flua mais livremente. Contudo, se eu tivesse que escolher entre estrutura e o Espírito de Deus, não hesitaria — convidaria o Espírito Santo para a minha equipe sempre.

Muitos pastores pensam erroneamente que se tornar uma igreja em células significa simplesmente colocar as pessoas em pequenos grupos. Eles presumem: “Se tivermos mais grupos, a igreja crescerá.” Mas essa atitude ignora completamente o ponto principal. As células não fazem as igrejas crescerem — é Deus quem faz. Sem a presença e o poder do Espírito Santo, um sistema de células se torna um odre vazio.

Você pode dominar os métodos do ministério em células e ainda assim fracassar miseravelmente se negligenciar a oração e a unção do Espírito. O que é necessário não é apenas um método, mas um movimento de Deus — uma nova dependência do Seu Espírito e um profundo anseio por oração.

O verdadeiro segredo não está em aperfeiçoar um sistema. Está em acolher o Espírito de criatividade e poder que vem somente de Deus. Quando Ele age, a igreja ganha vida — e é por isso que oramos na Lyngate Vida.

Spanish blog:

La oración: El poder detrás de la iglesia celular

Por Joel Comiskey, Recoged La Cosecha

Mi iglesia local, Lyngate Vida, siempre ha creído en el poder de la oración. Moisés Valentín, el fundador de nuestra congregación hispana (ahora unida al grupo de habla inglesa bajo el nombre de Lyngate Vida ), proviene de una familia de fervientes intercesores. Su padre, Nicolás Valentín, dirige una red de intercesores que se levantan fielmente a las 4 de la mañana todos los días para orar.

Sin embargo, a pesar de esta tradición, nuestra iglesia no se había centrado formalmente en la oración durante varios años. Nuestra reunión oficial de oración fue desapareciendo gradualmente a medida que nos concentrábamos en la transición a una estructura de iglesia celular.

Este año, sin embargo, Dios nos inspiró a retomar la oración en comunidad. Reanudamos nuestra reunión semanal de oración los sábados por la mañana a las 6:00. Algunos asisten presencialmente a la iglesia, mientras que otros se unen a través de Zoom. Comenzamos con un tiempo de alabanza, seguido de oración en unidad por las necesidades más importantes de la iglesia y del mundo. Dado que nuestra comunidad incluye hispanohablantes y angloparlantes, animamos a todos a orar en su idioma nativo. Después, nos dividimos en grupos de oración más pequeños —tanto presenciales como en línea— para interceder de manera más personal.

También planeamos añadir ocasionalmente vigilias de oración nocturnas, conscientes de que la oración debe volver a ser la prioridad de la iglesia. Esperamos con expectación lo que Dios hará a través de este renovado énfasis en la oración. Me viene a la mente 2 Crónicas 7:14 (NVI):

“Si mi pueblo, que lleva mi nombre, se humilla y ora, y busca mi rostro y se aparta de sus malos caminos, entonces yo oiré desde los cielos, perdonaré sus pecados y sanaré su tierra.”

La iglesia celular está diseñada para potenciar la vida del Espíritu y permitir que la presencia de Dios fluya con mayor libertad. Sin embargo, si tuviera que elegir entre la estructura y el Espíritu de Dios, no dudaría: invitaría al Espíritu Santo a mi equipo siempre.

Muchos pastores creen erróneamente que convertirse en una iglesia celular simplemente significa formar grupos pequeños. Asumen que, “si tenemos más grupos, la iglesia crecerá”. Pero esa actitud no entiende el verdadero significado. Las células no hacen crecer las iglesias; es Dios quien lo hace. Sin la presencia y el poder del Espíritu Santo, un sistema de células se convierte en un odre vacío.

Puedes dominar los métodos del ministerio en células y aun así fracasar estrepitosamente si descuidas la oración y la unción del Espíritu. Lo que se necesita no es simplemente un método, sino una manifestación de Dios: una renovada dependencia de su Espíritu y una profunda necesidad de orar.

El verdadero secreto no reside en perfeccionar un sistema, sino en acoger el Espíritu de creatividad y poder que solo proviene de Dios. Cuando Él se manifiesta, la iglesia cobra vida, y eso es por lo que oramos en Lyngate Vida.

When God Starts with a Child (Español Abajo)

By Joel Comiskey, Children in Cell Ministry

At Lyngate Vida, our transition began in 2019 with a small pilot group—a step of faith toward becoming a fully cell-based church. Since then, we’ve been on a learning journey, fine-tuning every aspect of cell life. Recently, we reached a new milestone: we launched our first official children’s cell group!

Although children have always participated in our cells, this moment marks something new. We believe it’s the beginning of many more children’s cells to come.

God’s Pattern: He Starts with a Child

When God wants to move in history, He often begins with a child:

  • Isaac was the child of promise through whom God built a great nation (Genesis 18:17–19).
  • Moses, rescued as a baby, became Israel’s deliverer (Hebrews 11:23).
  • Samuel was dedicated as a child and served as a prophet (1 Samuel 1:11).
  • David, still a shepherd boy, was anointed king (1 Samuel 16:11).
  • John the Baptist was called from childhood to prepare the way for Jesus (Luke 1:76).

And in the greatest miracle of all, God Himself became a child. He could have appeared as a full-grown prophet, but instead He chose the longer, humbler path—born as a baby in Bethlehem (Isaiah 9:6). Jesus experienced every stage of childhood. He learned to walk, talk, obey, and grow. He understands what it means to be three, eight, or eleven.

How the Church Sees Children

Sadly, the church often views children not as signs of promise but as projects for the future. We may invest in Sunday School programs yet fail to see them as present members of Christ’s body. Too often, we measure success by attendance rather than lifelong discipleship.

But when children remain in the church, it’s not because of polished programs. It’s because they are wanted. They stay where they are loved, valued, and treated as family.

A Church That Prayed for Children

Lorna Jenkins remembers one small inner-city church that had dwindled to fewer than fifty elderly members. At a meeting, an older gentleman said, “Friends, if God doesn’t give us some children, this church won’t be here twenty years from now. Let’s ask Him for children.”

They prayed, “Lord, we don’t care if they’re noisy or run around. We promise to love them and make them feel at home. Even if we must change our worship service, please send us children.”

A few months later, a young family came. The children felt surrounded by spiritual grandparents and wanted to stay. Soon, other families followed—and the church came alive again.

God Still Starts with a Child

A church without children has no future. But when we welcome and disciple children, we join God in His pattern of renewal. At Lyngate Vida, our first children’s cell is not just a new group—it’s a sign of what God is doing. We believe it’s only the beginning of a new harvest among the youngest members of His family.

Korean blog (click here)

Portugeuse blog:

Quando Deus começa com uma criança

Joel Comiskey, Children in Cell Ministry

A transição na Igreja Lyngate Vida começou em 2019 com um pequeno grupo piloto, um passo de fé na direção de nos tornarmos uma igreja integralmente em células. Desde então, temos vivido uma jornada de aprendizado, fazendo ajustes específicos em cada aspecto da vida das células. Recentemente nós alcançamos mais um marco: começamos nossa primeira célula de crianças oficial!

Apesar de as crianças sempre terem participado de nossas células, este momento marca algo novo. Nós cremos que é o começo de muitas células de crianças que ainda virão.

O padrão de Deus: Ele começa com uma criança

Quando Deus quer entrar na história, Ele normalmente começa com uma criança:

  • Isaque era o filho da promessa através do qual Deus construiu uma grande nação (Gênesis 18:17-19)
  • Moisés foi resgatado quando era ainda um bebê e tornou-se o libertador de Israel (Hebreus 11:23)
  • Samuel foi consagrado quando ainda era uma criança e serviu como profeta (1 Samuel 1:11)
  • Davi foi ungido Rei quando ainda era um menino e pastor (1 Samuel 16:11)
  • João Batista foi chamado desde sua infância para preparar o caminho para Jesus (Lucas 1:76)

E no maior milagre de todos, o próprio Deus se tornou uma criança. Ele poderia ter aparecido como um profeta adulto, mas ao invés disso Ele escolheu o caminho mais longo, mais humilde, nascendo como um bebê em Belém (Isaías 9:6). Jesus experimentou cada um dos estágios da infância. Ele aprendeu a andar, a falar, a obedecer e a crescer. Ele entende o que significa ter três, oito ou onze anos de idade.

Como a Igreja enxerga as Crianças

Infelizmente a igreja frequentemente enxerga as crianças não como sinais da promessa, mas como projetos para o futuro. Nós podemos estar investindo na Escola Dominical e ainda assim não conseguirmos enxergar as crianças como membros atuais do Corpo de Cristo. Muito frequentemente mensuramos o sucesso pela frequência aos cultos ao invés do discipulado por toda a vida.

As crianças permanecem na igreja não por causa dos programas bem elaborados e sim porque elas sentem que sua presença é desejada. Elas permanecem onde são amadas, valorizadas e tratadas como família.

Uma Igreja que Orou por Crianças

Lorna Jenkins se recorda de uma pequena igreja que atendia a menos de cinquenta membros já idosos. Em uma das reuniões um senhor de mais idade disse: “amigos, se Deus não nos der algumas crianças, esta igreja não estará aqui daqui a vinte anos. Vamos pedir a Deus por crianças”.

Eles oraram: “Senhor, nós não nos importamos com o fato de que elas são barulhentas e ficam correndo por todos os lugares. Nós prometemos que vamos amá-las e fazê-las se sentirem em casa. Mesmo que para isso seja necessário mudar os nossos cultos, por favor nos mande crianças.”

Alguns meses mais tarde, uma jovem família chegou àquela igreja. As crianças se sentiram acolhidas por avôs e avós espirituais e quiseram ficar lá. Logo outras famílias vieram também, e a igreja novamente ganhou vida.

Deus Ainda Começa com uma Criança

Uma igreja sem crianças não tem futuro. Mas quando as acolhemos e discipulamos nos unimos a Deus em seu padrão de renovo. Nossa primeira célula de crianças na Igreja Lyngate Vida não é apenas uma nova célula, é um sinal do que Deus está fazendo. Nós cremos que é apenas o início de uma nova colheita entre os membros mais jovens da Sua família.

Spanish blog:

Cuando Dios comienza con un niño

Por Joel Comiskey, Ministerio de Niños en Células

En Lyngate Vida, nuestra transición comenzó en 2019 con un pequeño grupo piloto: un paso de fe hacia convertirnos en una iglesia totalmente basada en células. Desde entonces, hemos estado en un proceso de aprendizaje, perfeccionando cada aspecto de la vida en las células. Recientemente, alcanzamos un nuevo hito: ¡lanzamos nuestro primer grupo oficial de células para niños!

Aunque los niños siempre han participado en nuestras células, este momento marca un hito. Creemos que es el comienzo de muchas más células infantiles en el futuro.

El modelo de Dios: Él comienza con un niño

Cuando Dios quiere actuar en la historia, a menudo comienza con un niño: 

  • Isaac fue el hijo de la promesa a través del cual Dios construyó una gran nación (Génesis 18:17–19).
  • Moisés, rescatado cuando era un bebé, se convirtió en el libertador de Israel (Hebreos 11:23).
  • Samuel fue consagrado desde niño y sirvió como profeta (1 Samuel 1:11).
  • David, todavía un niño pastor, fue ungido rey (1 Samuel 16:11).
  • Juan el Bautista fue llamado desde niño a preparar el camino para Jesús (Lucas 1:76).

Y en el mayor milagro de todos, Dios mismo se hizo niño. Pudo haberse manifestado como un profeta adulto, pero en cambio eligió el camino más largo y humilde: nacer como un bebé en Belén (Isaías 9:6). Jesús experimentó cada etapa de la infancia. Aprendió a caminar, hablar, obedecer y crecer. Comprende lo que significa tener tres, ocho u once años.

Cómo ve la Iglesia a los niños

Lamentablemente, la iglesia suele ver a los niños no como señales de esperanza, sino como proyectos para el futuro . Podemos invertir en programas de escuela dominical, pero no los consideramos miembros presentes del cuerpo de Cristo. Con demasiada frecuencia, medimos el éxito por la asistencia en lugar del discipulado para toda la vida.

Pero cuando los niños permanecen en la iglesia, no es por la calidad de los programas, sino porque son bienvenidos . Se quedan donde son amados, valorados y tratados como familia.

Una iglesia que oraba por los niños

Lorna Jenkins recuerda una pequeña iglesia del centro de la ciudad que se había reducido a menos de cincuenta miembros ancianos. En una reunión, un señor mayor dijo: «Amigos, si Dios no nos da hijos, esta iglesia no existirá dentro de veinte años. Pidámosle hijos».

Oraron: “Señor, no nos importa si son ruidosos o corretean. Prometemos amarlos y hacerlos sentir como en casa. Aunque tengamos que cambiar nuestro servicio religioso, por favor, envíanos niños”.

Unos meses después, llegó una familia joven. Los niños se sintieron rodeados de abuelos espirituales y quisieron quedarse. Pronto, otras familias siguieron su ejemplo, y la iglesia volvió a cobrar vida.

Dios sigue comenzando con un niño.

Una iglesia sin niños no tiene futuro. Pero cuando acogemos y discipulamos a los niños, nos unimos a Dios en su plan de renovación. En Lyngate Vida, nuestro primer grupo infantil no es solo un grupo nuevo, sino una señal de lo que Dios está haciendo. Creemos que es solo el comienzo de una nueva cosecha entre los miembros más jóvenes de su familia.

What Is God Teaching Us Through Our Small Group Ministry Journey?

by Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brazil, IG @thimoteobarbosa

Reflecting on our small group church ministry is like looking in a mirror that shows both growth and areas still in progress. Over the past season, we’ve seen God stretch us in meaningful ways—especially in outreach.

Our “outreach muscle,” once hesitant, has grown stronger as many members developed the courage to invite friends, co-workers, and family into their groups. Each new person brought a fresh story, and with them came renewed excitement and genuine fellowship. The atmosphere of our gatherings has deepened. Sharing, learning, and praying together have drawn us closer, creating a community where hearts are truly connected.

But reflection also brings humility. As we examined the inner structure of our ministry, one key area came into focus—coaching. Our supervision process revealed weak spots. Some leaders, though passionate, lacked the consistent support and mentoring that the small group system depends on. Like any growing body, we discovered that strong coaching is the backbone that sustains healthy multiplication and care. Without it, momentum slows, and leaders carry more than they should.

In response, we’ve begun to rebuild. Prayer has been our starting point—asking God for wisdom to reorient our structure and raise up new coaches who serve with vision and love. Meetings for alignment and encouragement are being restored. This renewed focus on coaching is more than strategy—it’s discipleship in motion, modeled after Jesus, who never sent anyone alone but walked closely with His followers, shaping them for mission.

As we look ahead, we do so with gratitude and expectation. God has already done so much through our small group ministry, and yet we sense He’s just beginning. With deeper connection, stronger coaching, and hearts open to His direction, we’re confident the best chapters of our story are still being written.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Que Deus Está Nos Ensinando Através da Nossa Jornada com a Igreja em Pequenos Grupos?
por Timo Barbosa, Comunidades Catalisadoras – Brasil, IG @thimoteobarbosa

Refletir sobre o ministério de igreja em pequenos grupos é como olhar em um espelho que revela tanto o crescimento quanto as áreas que ainda precisam de atenção. Nesta última temporada, vimos Deus nos esticar de maneiras profundas — especialmente no evangelismo. Nosso “músculo evangelístico”, antes tímido, ficou mais forte à medida que muitos membros desenvolveram coragem para convidar amigos, colegas de trabalho e familiares para participarem dos grupos. Cada novo participante trouxe uma história única e, com ela, um novo entusiasmo e comunhão genuína. A atmosfera dos encontros se aprofundou. Compartilhar, aprender e orar juntos nos aproximou, criando uma comunidade onde os corações realmente se conectam.

Mas a reflexão também traz humildade. Ao examinarmos a estrutura interna do ministério, uma área-chave ficou evidente — a supervisão. Nosso processo de supervisão revelou pontos fracos. Alguns líderes, embora cheios de paixão, não receberam o apoio e o cuidado contínuos que o sistema de pequenos grupos exige. Como em qualquer corpo em crescimento, percebemos que uma supervisão saudável é a espinha dorsal que sustenta a multiplicação e o cuidado pastoral. Sem ela, o ritmo desacelera e os líderes acabam carregando mais peso do que deveriam.

Em resposta, começamos a reconstruir. A oração foi nosso ponto de partida — pedindo a Deus sabedoria para reorientar a estrutura e levantar novos supervisores que sirvam com visão e amor. As reuniões de alinhamento e encorajamento estão sendo restabelecidas. Esse foco renovado na supervisão vai além da estratégia — é discipulado em ação, moldado no exemplo de Jesus, que nunca enviou ninguém sozinho, mas caminhou com Seus discípulos, formando-os para a missão.

Olhando para frente, fazemos isso com gratidão e expectativa. Deus já fez muito por meio do nosso ministério em pequenos grupos, e ainda assim sentimos que Ele está apenas começando. Com conexões mais profundas, supervisão fortalecida e corações abertos à Sua direção, temos certeza de que os melhores capítulos da nossa história ainda estão por vir.

Spanish blog:

¿Qué nos está enseñando Dios a través de nuestro camino en el ministerio de grupos pequeños?

Por Timo Barbosa, Catalyst Communities – Brasil, IG @thimoteobarbosa

Reflexionar sobre nuestro ministerio de grupos pequeños en la iglesia es como mirarse en un espejo que muestra tanto el crecimiento como las áreas que aún debemos mejorar. Durante este tiempo, hemos visto cómo Dios nos ha impulsado de maneras significativas, especialmente en el alcance a la comunidad.

Nuestra capacidad de evangelización, antes titubeante, se ha fortalecido a medida que muchos miembros se animaron a invitar a amigos, compañeros de trabajo y familiares a sus grupos. Cada persona nueva aportó una historia diferente, y con ella, un renovado entusiasmo y una verdadera comunión. El ambiente de nuestras reuniones se ha enriquecido. Compartir, aprender y orar juntos nos ha unido más, creando una comunidad donde los corazones están verdaderamente conectados.

Pero la reflexión también trae consigo la humildad. Al examinar la estructura interna de nuestro ministerio, un área clave cobró protagonismo: el acompañamiento . Nuestro proceso de supervisión reveló puntos débiles. Algunos líderes, aunque apasionados, carecían del apoyo y la mentoría constantes de los que depende el sistema de grupos pequeños. Como en cualquier organización en crecimiento, descubrimos que un acompañamiento sólido es la columna vertebral que sustenta una multiplicación sana y un cuidado integral. Sin él, el impulso se estanca y los líderes asumen más responsabilidades de las que deberían.

En respuesta, hemos comenzado a reconstruir. La oración ha sido nuestro punto de partida: pedirle a Dios sabiduría para reorientar nuestra estructura y formar nuevos mentores que sirvan con visión y amor. Se están reanudando las reuniones de alineación y apoyo. Este renovado enfoque en la mentoría es más que una estrategia: es discipulado en acción , inspirado en Jesús, quien nunca envió a nadie solo, sino que caminó cerca de sus seguidores, preparándolos para la misión.

Al mirar hacia el futuro, lo hacemos con gratitud y esperanza. Dios ya ha hecho mucho a través de nuestro ministerio de grupos pequeños, y aun así, sentimos que esto es solo el comienzo. Con una conexión más profunda, una guía más sólida y corazones abiertos a su dirección, confiamos en que los mejores capítulos de nuestra historia aún están por escribirse. 

Looking Back at 2025 (Español Abajo)

Pastor Rob Campbell, Founding Pastor (www.cypresscreekchurch) and Executive Director (www.africarenewal.org).

At the beginning of this year, JCG’s January theme asked, “What do you want to accomplish in 2025?” Now, as we approach the end of the year, it’s time to reflect: What has God done? Did He strengthen your Sunday celebration? Your prayer meeting? Your training process?

As churches look back over the year, this is a meaningful time to evaluate both health and growth. One of the most encouraging indicators of church vitality is the development of small group ministry. Many congregations have seen new small groups form and new leaders emerge, creating more spaces for connection, discipleship, and pastoral care. Each new group represents lives being knit together and believers growing in faith through community.

Another area of reflection is worship attendance and engagement. Beyond counting numbers, it’s about celebrating the consistency and enthusiasm of participation. Baptisms, testimonies, and expressions of worship remind us that God continues to draw people closer to Himself. Many churches have also seen renewed commitment to prayer gatherings, where spiritual hunger and unity have deepened.

Churches can also measure growth through discipleship and equipping. How many members have stepped into training, leadership development, or ministry roles this year? Has there been progress in starting new church plants or expanding outreach initiatives? These markers reflect a maturing body of believers ready to serve both inside and outside the church walls.

As we celebrate, it’s also essential to maintain a healthy appreciation for our growth spots. Some areas may need renewed focus—perhaps strengthening volunteer teams, fostering consistent follow-up, or expanding next-generation ministry. Recognizing these opportunities isn’t discouraging; it’s part of the growth process. By celebrating strengths and embracing areas for development, the church continues to move forward in health, unity, and mission—trusting that the same God who began a good work will bring it to completion.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Olhando Para Trás em 2025
por Pastor Rob Campbell, Pastor Fundador (www.cypresscreekchurch) e Diretor Executivo (www.africarenewal.org).

No início deste ano, o tema de janeiro da JCG foi: “O que você quer realizar em 2025?” Agora, à medida que nos aproximamos do final do ano, é hora de refletir: O que Deus fez? Ele fortaleceu sua celebração de domingo? Sua reunião de oração? Seu processo de treinamento?

Ao fazerem um balanço do ano, as igrejas têm um momento significativo para avaliar tanto a saúde quanto o crescimento. Um dos indicadores mais encorajadores da vitalidade da igreja é o desenvolvimento do ministério de pequenos grupos. Muitas congregações viram novos pequenos grupos se formarem e novos líderes emergirem, criando mais espaços para conexão, discipulado e cuidado pastoral. Cada novo grupo representa vidas sendo entrelaçadas e crentes crescendo na fé por meio da comunidade.

Outra área de reflexão é a frequência e o engajamento nos cultos. Mais do que contar números, trata-se de celebrar a constância e o entusiasmo da participação. Batismos, testemunhos e expressões de adoração nos lembram que Deus continua a atrair pessoas para mais perto de Si. Muitas igrejas também têm visto um renovado compromisso com encontros de oração, onde a fome espiritual e a unidade se aprofundaram.

As igrejas também podem medir o crescimento por meio do discipulado e do treinamento. Quantos membros se envolveram em treinamentos, desenvolvimento de liderança ou funções ministeriais este ano? Houve progresso na abertura de novas igrejas ou na expansão de iniciativas de evangelização? Esses indicadores refletem um corpo de crentes em amadurecimento, prontos para servir tanto dentro quanto fora dos muros da igreja.

Ao celebrarmos, também é essencial manter uma saudável apreciação por nossos pontos de crescimento. Algumas áreas podem precisar de atenção renovada — talvez o fortalecimento das equipes de voluntários, o incentivo a um acompanhamento consistente ou a expansão do ministério da próxima geração. Reconhecer essas oportunidades não é desencorajador; faz parte do processo de crescimento. Ao celebrarmos os pontos fortes e abraçarmos as áreas de desenvolvimento, a igreja continua avançando em saúde, unidade e missão — confiando que o mesmo Deus que começou a boa obra a levará à conclusão.

Spanish blog:

Mirando hacia atrás, al año 2025

Pastor Rob Campbell, Pastor Fundador (www.cypresscreekchurch ) y Director Ejecutivo (www.africarenewal.org ).

A principios de este año , el tema de enero de JCG fue: “¿Qué quieres lograr en 2025?”. Ahora, al acercarnos al final del año, es momento de reflexionar: ¿Qué ha hecho Dios? ¿Fortaleció tu celebración dominical? ¿Tu reunión de oración? ¿Tu proceso de formación?

Al repasar el año, las iglesias tienen un momento importante para evaluar tanto su salud como su crecimiento. Uno de los indicadores más alentadores de la vitalidad de la iglesia es el desarrollo del ministerio de grupos pequeños . Muchas congregaciones han visto formarse nuevos grupos y surgir nuevos líderes, creando más espacios para la conexión, el discipulado y el cuidado pastoral. Cada nuevo grupo representa vidas que se entrelazan y creyentes que crecen en la fe a través de la comunidad.

Otro aspecto para reflexionar es la asistencia y la participación en los cultos . Más allá de contar números, se trata de celebrar la constancia y el entusiasmo de la participación. Los bautismos, los testimonios y las expresiones de adoración nos recuerdan que Dios sigue atrayendo a las personas hacia sí. Muchas iglesias también han visto un renovado compromiso con las reuniones de oración , donde el anhelo espiritual y la unidad se han profundizado.

Las iglesias también pueden medir el crecimiento a través del discipulado y la capacitación . ¿Cuántos miembros se han involucrado en capacitación, desarrollo de liderazgo o ministerio este año? ¿Se ha avanzado en la fundación de nuevas iglesias o en la expansión de iniciativas de alcance comunitario? Estos indicadores reflejan una comunidad de creyentes que madura y está lista para servir tanto dentro como fuera de la iglesia.

Al celebrar, es fundamental mantener una sana valoración de nuestras áreas de crecimiento . Algunas quizás necesiten mayor atención, como fortalecer los equipos de voluntarios, fomentar un seguimiento constante o expandir el ministerio para la próxima generación. Reconocer estas oportunidades no es desalentador; es parte del proceso de crecimiento. Al celebrar las fortalezas y abordar las áreas de mejora, la iglesia continúa avanzando en salud, unidad y misión, confiando en que el mismo Dios que inició la buena obra la llevará a cabo hasta su culminación.