by Mario Vega, www. elim. org. sv Cell group work needs to be constantly reviewed, as situations that require improvement or adjustment always arise. A few years ago, the 72 pastors of Elim Church in El Salvador gathered to evaluate our cell ministry. ...
‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ 

Honesty Strengthens Discipleship (Español Abajo)

by Mario Vega, www.elim.org.sv

Cell group work needs to be constantly reviewed, as situations that require improvement or adjustment always arise. A few years ago, the 72 pastors of Elim Church in El Salvador gathered to evaluate our cell ministry. We had gone through a period of slow growth and wanted to identify the areas that needed improvement. After a thorough and honest analysis, we concluded that our weak link was discipleship. We had many conversions, but low retention of new believers.

That happened around mid-2019. A few months later, the pandemic began, cutting church attendance by approximately 50%. It became clear that many who stopped attending did so because they lacked deep roots in their faith. That was the visible sign of just how much we needed to strengthen our disciple-making efforts. The setback helped us clearly identify our weak points and, consequently, take the necessary steps to address them.

Failures in cell group ministry are opportunities that the church must seize to improve and move forward. Trying to carry on as if nothing happened is a form of self-deception that only further weakens what we already have.

The honesty to acknowledge what needs improvement allows us to correct our course and strengthen the foundations of our work. Only then can we reach the ultimate goal of making disciples who, in turn, make more disciples.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

A Honestidade Fortalece o Discipulado
por Mario Vega, www.elim.org.sv

O trabalho em células precisa ser constantemente revisado, pois sempre surgem situações que exigem melhorias ou ajustes. Há alguns anos, os 72 pastores da Igreja Elim em El Salvador se reuniram para avaliar nosso ministério de células. Tínhamos passado por um período de crescimento lento e queríamos identificar as áreas que precisavam de melhorias. Após uma análise completa e honesta, concluímos que nosso ponto fraco era o discipulado. Tínhamos muitas conversões, mas baixa retenção de novos crentes.

Isso aconteceu por volta de meados de 2019. Alguns meses depois, a pandemia começou, reduzindo a frequência à igreja em aproximadamente 50%. Ficou claro que muitos que pararam de frequentar a igreja o fizeram porque não tinham raízes profundas na fé. Esse foi o sinal visível de quanto precisávamos fortalecer nossos esforços de discipulado. O revés nos ajudou a identificar claramente nossos pontos fracos e, consequentemente, a tomar as medidas necessárias para resolvê-los.

As falhas no ministério de células são oportunidades que a igreja deve aproveitar para melhorar e seguir em frente. Tentar seguir em frente como se nada tivesse acontecido é uma forma de autoengano que só enfraquece ainda mais o que já temos.

A honestidade de reconhecer o que precisa ser melhorado nos permite corrigir o rumo e fortalecer os alicerces do nosso trabalho. Só assim poderemos alcançar o objetivo final de fazer discípulos que, por sua vez, façam mais discípulos.

Spanish blog:

La honestidad fortalece el discipulado
por Mario Vega, www.elim.org.sv

El trabajo celular necesita ser revisado constantemente, pues siempre surgen situaciones que deben mejorarse o ajustarse. Hace algunos años, nos reunimos los 72 pastores de la iglesia Elim, en El Salvador, para evaluar el trabajo celular. Habíamos atravesado una etapa de crecimiento lento y deseábamos identificar qué aspectos debíamos mejorar. Después de un extenso y sincero análisis, llegamos a la conclusión de que nuestro eslabón débil era el discipulado. Teníamos muchas conversiones, pero una baja retención de los nuevos creyentes.

Eso ocurrió a mediados de 2019. Unos meses después, inició la pandemia, que redujo la asistencia a la iglesia en aproximadamente un 50%. Era evidente que muchas de las personas que dejaron de asistir lo hicieron porque no tenían raíces de fe profundas. Aquello fue la muestra visible de cuánto necesitábamos fortalecer nuestra labor de hacer discípulos. El retroceso nos ayudó a identificar con claridad nuestros puntos débiles y, en consecuencia, a tomar las medidas necesarias para corregirlos.

Los fallos que se producen en el trabajo celular son oportunidades que se deben aprovechar para mejorar las cosas y seguir adelante. Tratar de seguir adelante, actuando como si nada hubiera pasado, es un autoengaño que debilita aún más lo que se tiene. La honestidad de reconocer que hay cosas que se deben mejorar, nos permite corregir el rumbo y fortalecer los fundamentos del trabajo. Solo así se podrá alcanzar la gran meta de hacer discípulos que, a su vez, generen otros discípulos.

      

Related Stories

 

Reflecting on 2025 (Español Abajo)

By Joel Comiskey, Empowered to Pastor

The local church is God’s primary vehicle to disciple the nations. That’s why JCG Resources exists—to equip local churches to make disciples through holistic small groups. Our ongoing theme captures it well: Resourcing Churches to Make Disciples through Small Groups.” We’re a practical ministry, focused on how small groups actually work at the grassroots level.

At the beginning of this year, our January blog theme asked, “What do you want to accomplish in 2025?” Now, as we approach the end of the year, it’s time to pause and reflect: What has God done? Did he strengthen your Sunday celebration? Your prayer gatherings? Your training process?

Maybe you didn’t reach every goal. Maybe 2025 exposed weaknesses or blind spots that God is now using to refine your church’s cell ministry. Reflection is part of growth—and it helps us see where God is at work.

In my own church (Lyngate Vida), we discovered several areas that needed attention—especially in administration, training, and prayer. Our pastoral team began meeting weekly to review every aspect of cell life. Earlier this year, we also realized we had dropped the ball on consistent equipping, so we’re now working to bake training into the regular rhythm of church life. And on November 1, we’ll launch a church-wide prayer meeting that we believe will be genuinely transformative.

So, how about you? Where has 2025 brought you? What have you learned about your cell system, your leadership, or your congregation?

In November, we’ll write 25 blogs on trends or lessons learned. We’ll explore this same theme of reflection—from different angles (for example, one week on prayer, another on training, another on outreach, etc.). Click here if you’d like to receive these blogs in your inbox each day. We’ll cover:

  • November 2–8: Reflecting on cell church ministry—what has improved, and what still needs attention?
  • November 9–15: Reflecting on cell church ministry—what has improved, and what still needs attention?
  • November 16–22: Reflecting on cell church ministry—what has improved, and what still needs attention?
  • November 23–29: Reflecting on cell church ministry—what has improved, and what still needs attention?
  • November 30–December 5: Reflecting on cell church ministry—what has improved, and what still needs attention?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Refletindo sobre 2025
por Joel Comiskey, Capacitado para Pastorear

A igreja local é o principal veículo de Deus para discipular as nações. É por isso que a JCG Resources existe — para equipar igrejas locais a fazer discípulos por meio de pequenos grupos holísticos. Nosso tema recorrente expressa isso bem: “Capacitando Igrejas para Fazer Discípulos por Meio de Pequenos Grupos”. Somos um ministério prático, focado em como os pequenos grupos realmente funcionam na base.

No início deste ano, o tema do nosso blog de janeiro foi: “O que você quer realizar em 2025?”. Agora, à medida que nos aproximamos do final do ano, é hora de parar e refletir: O que Deus fez? Ele fortaleceu a sua celebração de domingo? Seus encontros de oração? Seu processo de treinamento?

Talvez você não tenha alcançado todas as metas. Talvez 2025 tenha exposto fraquezas ou pontos cegos que Deus agora está usando para aprimorar o ministério de células da sua igreja. A reflexão faz parte do crescimento — e nos ajuda a ver onde Deus está agindo.

Na minha própria igreja (Lyngate Vida), descobrimos diversas áreas que precisavam de atenção, principalmente na administração, no treinamento e na oração. Nossa equipe pastoral começou a se reunir semanalmente para revisar todos os aspectos da vida em células. No início deste ano, também percebemos que havíamos negligenciado o treinamento consistente, então agora estamos trabalhando para incorporar o treinamento ao ritmo regular da vida da igreja. E no dia 1º de novembro, lançaremos um encontro de oração para toda a igreja, que acreditamos que será verdadeiramente transformador.

E você? O que aconteceu em 2025? O que você aprendeu sobre o seu sistema de células, sua liderança ou sua congregação?

Em novembro, publicaremos 25 artigos sobre tendências ou lições aprendidas. Exploraremos esse mesmo tema de reflexão, sob diferentes perspectivas (por exemplo, uma semana sobre oração, outra sobre treinamento, outra sobre evangelismo, etc.). Clique aqui se quiser receber esses artigos diariamente em sua caixa de entrada. Abordaremos os seguintes temas:

  • 2 a 8 de novembro: Reflexões sobre o ministério em células — o que melhorou e o que ainda precisa de atenção? 
  • 9 a 15 de novembro: Reflexão sobre o ministério em células — o que melhorou e o que ainda precisa de atenção?
  • 16 a 22 de novembro: Reflexão sobre o ministério em células — o que melhorou e o que ainda precisa de atenção?
  • 23 a 29 de novembro: Reflexão sobre o ministério em células — o que melhorou e o que ainda precisa de atenção?
  • 30 de novembro a 5 de dezembro: Reflexão sobre o ministério em células — o que melhorou e o que ainda precisa de atenção?

Novembro é um mês para encerrar o ministério do ano, já que dezembro é principalmente um tempo de celebração. Encerraremos 2025 com gratidão pela fidelidade de Deus, humildade para aprender com nossas experiências e expectativa de maior frutificação em 2026.

Spanish blog:

Reflexiones sobre el 2025

Por Joel Comiskey, Empowered to Pastor

La iglesia local es el principal vehículo de Dios para discipular a las naciones. Por eso existen los Recursos JCG: para equipar a las iglesias locales para que hagan discípulos a través de grupos pequeños holísticos. Nuestro tema actual lo resume muy bien: “Proporcionar recursos a las iglesias para hacer discípulos a través de grupos pequeños”. Somos un ministerio práctico, enfocado en cómo funcionan realmente los grupos pequeños a nivel de base.

A principios de este año, el tema de nuestro blog de enero preguntaba: “¿Qué quieres lograr en 2025?”. Ahora, al acercarnos al final del año, es momento de hacer una pausa y reflexionar: ¿Qué ha hecho Dios? ¿Fortaleció tu celebración dominical? ¿Tus reuniones de oración? ¿Tu proceso de capacitación?

Quizás no hayas alcanzado todos tus objetivos. Quizás 2025 haya puesto de manifiesto debilidades o puntos ciegos que Dios está utilizando ahora para perfeccionar el ministerio celular de tu iglesia. La reflexión es parte del crecimiento y nos ayuda a ver dónde está obrando Dios.

En mi propia iglesia (Lyngate Vida), descubrimos varias áreas que necesitaban atención, especialmente en la administración, la formación y la oración.

Nuestro equipo pastoral comenzó a reunirse semanalmente para revisar todos los aspectos de la vida celular. A principios de este año, también nos dimos cuenta de que habíamos descuidado la capacitación constante, por lo que ahora estamos trabajando para integrar la capacitación en el ritmo regular de la vida de la iglesia. Y el 1 de noviembre, lanzaremos una reunión de oración para toda la iglesia que creemos que será verdaderamente transformadora.

¿Y tú? ¿A dónde te ha llevado el 2025? ¿Qué has aprendido sobre tu sistema celular, tu liderazgo o tu congregación?

En noviembre, escribiremos 25 blogs sobre tendencias o lecciones aprendidas. Exploraremos este mismo tema de reflexión desde diferentes ángulos (por ejemplo, una semana sobre la oración, otra sobre la formación, otra sobre la evangelización, etc.). Haz clic aquí si deseas recibir cada día estos blogs en tu correo. Trataremos los siguientes temas:

  • 2-8 de noviembre: Reflexión sobre el ministerio de la iglesia celular: ¿qué ha mejorado y qué sigue requiriendo atención?
  • 9-15 de noviembre: Reflexión sobre el ministerio de la iglesia celular: ¿qué ha mejorado y qué sigue requiriendo atención?
  • 16-22 de noviembre: Reflexión sobre el ministerio de la iglesia celular: ¿qué ha mejorado y qué sigue requiriendo atención?
  • 23-29 de noviembre: Reflexión sobre el ministerio de la iglesia celular: ¿qué ha mejorado y qué sigue requiriendo atención?
  • 30 de noviembre-5 de diciembre: Reflexión sobre el ministerio de la iglesia celular: ¿qué ha mejorado y qué sigue requiriendo atención?

Noviembre es un mes para concluir el ministerio del año, ya que diciembre es principalmente un tiempo de celebración. Cerraremos el 2025 con gratitud por la fidelidad de Dios, humildad para aprender de nuestras experiencias y la expectativa de una mayor fructificación en el 2026.

A Praying Community Fuels God’s Movement (Español Abajo)

By Christy Gibas, lead pastor of Table Church in Pittsburgh, PA  For more information, see  https://xr.church/about-us/leadership/

Something shifts in heaven when God’s people pray together on earth. Acts 2:42 (NIV) tells us, “The believers studied what the apostles taught. They shared their lives together. They ate and prayed together.” The simple act of discipleship —sharing life, eating, and praying together—was the formula for a powerful movement that changed the world. And the early church did not treat prayer as an option; they were devoted to it. A community without prayer is a community without power.

When groups neglect prayer, they may still gather, talk, and share a meal, but eventually, they become inward-focused and mundane. Conversations tend to drift into foolish talk that lacks transformation. Prayer is the work of mission. Without prayer, the mission is lost. There is no fire. The result is stagnation and a loss of purpose. 

Prayer is the game-changer. Groups that pray together push back darkness, soften hearts, and are transformed together. Prayer shifts a group from a social gathering to a powerful force that drives change and multiplication. Acts 2 shows us the result of a praying community. People were amazed at the wonder of God, miracles broke out, and generosity became the norm.  Prayer unites our groups, and differences fade. Prayer invites the power of God into our midst, anchors us in His presence, and helps us look outward. In a fractured world, a praying group becomes a place of wholeness.

At The Table Church, we have learned that prayer isn’t just part of group life; it’s the fuel. We eat simple food around tables, read scripture, and make commitments to obedience, but without prayer, these practices fall flat. Prayer is the oxygen that keeps the fire burning. It transforms routine gatherings into encounters with the Living God.

If you sense your group is losing power, the cure isn’t more activity; it’s more prayer. As prayer rises, everything changes. As we see in the early church, ordinary people are filled with extraordinary boldness. When groups pray together, we trade our strength for His power. Groups that meet with God in prayer add fuel to the fire that sparks a movement. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Uma Comunidade de Oração Alimenta o Movimento

Por Christy Gibas, pastora principal da Table Church em Pittsburgh, PA
Para mais informações, visite: https://xr.church/about-us/leadership/

Algo muda nos céus quando o povo de Deus ora junto na terra. Atos 2:42 (NVI) nos diz: “Eles se dedicavam ao ensino dos apóstolos e à comunhão, ao partir do pão e às orações.” O simples ato de discipulado — compartilhar a vida, comer e orar juntos — foi a fórmula para um movimento poderoso que transformou o mundo. A igreja primitiva não tratava a oração como uma opção; eles eram devotos à oração. Uma comunidade sem oração é uma comunidade sem poder.

Quando os grupos negligenciam a oração, eles ainda podem se reunir, conversar e compartilhar uma refeição, mas, com o tempo, tornam-se voltados para si mesmos e monótonos. As conversas tendem a se desviar para assuntos sem propósito e sem transformação. A oração é o trabalho da missão. Sem oração, a missão se perde. O fogo se apaga. O resultado é estagnação e perda de propósito.

A oração muda tudo. Grupos que oram juntos empurram as trevas para trás, amolecem os corações e são transformados juntos. A oração transforma um grupo de uma simples reunião social em uma força poderosa que impulsiona mudança e multiplicação. Atos 2 nos mostra o resultado de uma comunidade que ora. As pessoas ficavam maravilhadas com as obras de Deus, milagres aconteciam e a generosidade se tornava a norma. A oração une nossos grupos e faz as diferenças desaparecerem. Ela convida o poder de Deus para o nosso meio, nos ancora em Sua presença e nos ajuda a olhar para fora. Em um mundo fragmentado, um grupo de oração se torna um lugar de inteireza.

Na Table Church, aprendemos que a oração não é apenas uma parte da vida do grupo; é o combustível. Comemos alimentos simples ao redor das mesas, lemos as Escrituras e fazemos compromissos de obediência, mas sem oração essas práticas se tornam vazias. A oração é o oxigênio que mantém o fogo aceso. Ela transforma encontros rotineiros em experiências com o Deus Vivo.

Se você sente que seu grupo está perdendo poder, o remédio não é mais atividade, é mais oração. À medida que a oração aumenta, tudo muda. Como vemos na igreja primitiva, pessoas comuns são cheias de ousadia extraordinária. Quando os grupos oram juntos, trocamos nossa força pelo poder Dele. Grupos que se encontram com Deus em oração acrescentam combustível ao fogo que acende um movimento.

Spanish blog:

Una comunidad que ora impulsa el movimiento

Por Christy Gibas, pastora principal de Table Church en Pittsburgh, Pensilvania. Para más información, consulte https://xr.church/about-us/leadership/.

Algo cambia en el cielo cuando el pueblo de Dios ora juntos en la tierra. Hechos 2:42 (NVI) nos dice: «Los creyentes estudiaban lo que los apóstoles enseñaban. Compartían sus vidas juntos. Comían y oraban juntos». El simple acto de discipulado —compartir la vida, comer y orar juntos— fue la fórmula para un poderoso movimiento que cambió el mundo. Y la iglesia primitiva no consideraba la oración como una opción; se dedicaban a ella con devoción. Una comunidad sin oración es una comunidad sin poder.

Cuando los grupos descuidan la oración, pueden seguir reuniéndose, hablando y compartiendo una comida, pero con el tiempo se vuelven introvertidos y mundanos. Las conversaciones tienden a derivar en charlas sin sentido que carecen de transformación. La oración es la obra de la misión. Sin oración, la misión se pierde. No hay fuego. El resultado es el estancamiento y la pérdida de propósito.

La oración es lo que cambia las reglas del juego. Los grupos que oran juntos rechazan las tinieblas, ablandan los corazones y se transforman juntos. La oración transforma a un grupo de una reunión social en una fuerza poderosa que impulsa el cambio y la multiplicación. Hechos 2 nos muestra el resultado de una comunidad que ora. La gente se maravillaba de los prodigios de Dios, se producían milagros y la generosidad se convirtió en la norma. La oración une a nuestros grupos y las diferencias se desvanecen. La oración invita al poder de Dios a estar entre nosotros, nos ancla en su presencia y nos ayuda a mirar hacia afuera. En un mundo fracturado, un grupo que ora se convierte en un lugar de plenitud.

En The Table Church, hemos aprendido que la oración no es solo parte de la vida del grupo, sino que es el combustible. Comemos comida sencilla alrededor de las mesas, leemos las Escrituras y nos comprometemos a la obediencia, pero sin la oración, estas prácticas fracasan. La oración es el oxígeno que mantiene el fuego encendido. Transforma las reuniones rutinarias en encuentros con el Dios vivo.

Si sientes que tu grupo está perdiendo fuerza, la solución no es más actividad, sino más oración. A medida que la oración aumenta, todo cambia. Como vemos en la iglesia primitiva, las personas comunes y corrientes se llenan de una audacia extraordinaria. Cuando los grupos oran juntos, cambiamos nuestra fuerza por Su poder. Los grupos que se reúnen con Dios en oración añaden combustible al fuego que enciende un movimiento.

Community that Heals (Español Abajo)

By Christy Gibas, lead pastor of Table Church in Pittsburgh, PA 

For more information, see  https://xr.church/about-us/leadership/

The company you keep influences the healing you find. Every one of us carries a sickness of the soul that only God’s presence can heal. And God’s heart has always been to restore His people into a life-giving relationship with Him through the Spirit. But here’s the truth: this healing rarely happens in isolation. It happens in community.

Sometimes we assume a group is unhealthy if it isn’t constantly adding new members. While growth matters, it isn’t the only sign of health. The time we spend together in a Spirit-filled, Christ-centered group shapes the depth of our healing. The sickness in our souls requires the ongoing presence of God. And that presence is often experienced most deeply when we gather in community.


Scripture reminds us: “And let us consider how we may spur one another on toward love and good deeds, not giving up meeting together, as some are in the habit of doing, but encouraging one another—and all the more as you see the Day approaching.” (Hebrews 10:24-25 NIV). Healthy groups don’t just keep us company; they sharpen us spiritually and call us into transformation. A strong group challenges us to be conformed to the image of Christ. That transformation is what makes us worth reproducing and worth multiplying into more groups that become communities of healing. But this only happens when we gather with intentional purpose.

It’s easy for groups to drift. Conversation can quickly slide into politics, debates, or distractions from the culture around us. While those issues matter, our primary focus in group life should be on connecting with God and with one another so we can live out the example of Jesus, which brings healing to the world.

At The Table Church, one of the ways we keep our groups healthy is simple but powerful. We read the Scriptures together, and each person creates an “I will” statement. The “I will” statement is one clear step of obedience to live out during the week. When we gather again, we ask, “How did it go?” This simple rhythm allows the Holy Spirit to be the real Teacher in the room.

Obedience to Christ becomes the medicine our souls need. In that shared obedience, we discover the presence of God that heals, strengthens, and empowers us to reach others and grow. Intentional focus and guarding against drift are what make our groups worthy of reproducing.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Comunidade que Cura

Christy Gibas, Pastora Principal da Table Church na cidade de Pittsburgh, estado da Pensilvânia 

Para mais informações, visite https://xr.church/about-us/leadership/

As companhias que você mantém influencias a cura que você recebe. Cada um de nós carrega uma doença em nossa alma que somente a presença de Deus pode curar. E a vontade do coração de Deus sempre foi restaurar o seu povo a um relacionamento que traz vida com Ele através do Espírito. Mas a verdade é a seguinte: esta cura raramente acontece em meio ao isolamento. Ela acontece na comunidade.

Certas vezes presumimos que um grupo não está saudável se não estiver constantemente adicionando novos membros. O crescimento certamente é relevante, mas não é o único sinal de saúde. O tempo que passamos juntos em um grupo centrado em Cristo e cheio do Espírito é algo que afeta a profundidade da nossa cura. A doença de nossas almas requer a presença constante de Deus e esta presença frequentemente é experimentada de uma maneira mais profunda quando estamos juntos em comunidade.

As Escrituras nos relembram: “Consideremo-nos também uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras. Não deixemos de congregar-nos, como é costume de alguns; antes, façamos admoestações e tanto mais quanto vedes que o Dia se aproxima.” (Hebreus 10:24-25) Grupos saudáveis não servem apenas de companhia, eles nos afiam espiritualmente e nos chamam a uma transformação. Um grupo forte nos desafia a nos conformarmos à imagem de Cristo. Esta transformação é o que faz valer a pena a reprodução e a multiplicação em mais grupos que por sua vez se tornem comunidades de cura. Mas isso só acontece quando nos reunimos com propósito e intencionalmente.


É fácil para um grupo se desgarrar. A conversa pode rapidamente escorrer para a política, debates ou distrações da cultura que nos cerca. Mesmo sabendo que estes assuntos são importantes, nosso foco principal na vida do grupo deve ser a conexão com Deus e uns com os outros de maneira que possamos viver o exemplo de Jesus, que por sua vez traz cura para o mundo.

Na Table Church, uma das maneiras que utilizamos para manter os grupos saudáveis é bem simples, apesar de poderosa. Lemos as Escrituras juntos e cada pessoa elabora uma declaração do tipo “Eu farei”. A declaração “Eu farei” é um passo claro de obediência a ser vivido durante a semana. Quando nos encontrarmos novamente, nós perguntamos: “Então, como foi?”. Este ritmo simples permite que o Espírito Santo seja o verdadeiro professor na sala.

A obediência a Cristo se torna o remédio que nossas almas precisam. Nesta obediência compartilhada, nós descobrimos a presença de Deus que cura, fortalece e traz poder para que alcancemos outros e cresçamos. O foco intencional e o cuidado para não desgarrarmos são estratégias que fazem valer a pena a reprodução de nossos grupos.

Spanish blog:

Comunidad que sana

Por Christy Gibas, pastora principal de Table Church en Pittsburgh, Pensilvania. Para más información, consulte https://xr.church/about-us/leadership/

Las personas con las que te rodeas influyen en la sanación que encuentras. Todos llevamos una enfermedad del alma que solo la presencia de Dios puede sanar. Y el deseo de Dios siempre ha sido restaurar a su pueblo a una relación vivificante con Él a través del Espíritu. Pero la verdad es que esta sanación rara vez ocurre en aislamiento. Ocurre en comunidad.

A veces asumimos que un grupo no es saludable si no está constantemente incorporando nuevos miembros. Si bien el crecimiento es importante, no es la única señal de salud. El tiempo que pasamos juntos en un grupo lleno del Espíritu y centrado en Cristo da forma a la profundidad de nuestra sanidad. La enfermedad de nuestras almas requiere la presencia continua de Dios. Y esa presencia a menudo se experimenta más profundamente cuando nos reunimos en comunidad.

Las Escrituras nos recuerdan: “Consideremos cómo podemos estimularnos unos a otros al amor y a las buenas obras, sin dejar de reunirnos, como algunos tienen por costumbre, sino animándonos unos a otros, y tanto más cuanto veis que se acerca el día”(Hebreos 10:24-25 NVI). Los grupos saludables no solo nos hacen compañía, sino que nos fortalecen espiritualmente y nos llaman a la transformación. Un grupo fuerte nos desafía a conformarnos a la imagen de Cristo. Esa transformación es lo que nos hace dignos de reproducirnos y multiplicarnos en más grupos que se convierten en comunidades de sanidad. Pero esto solo sucede cuando nos reunimos con un propósito intencional.

Es fácil que los grupos se desvíen. La conversación puede derivar rápidamente hacia la política, los debates o las distracciones de la cultura que nos rodea. Aunque esos temas son importantes, nuestro enfoque principal en la vida del grupo debe ser conectarnos con Dios y entre nosotros para poder vivir el ejemplo de Jesús, que trae sanidad al mundo.

En The Table Church, una de las formas en que mantenemos la salud de nuestros grupos es sencilla pero poderosa. Leemos las Escrituras juntos y cada persona crea una declaración “Yo haré”. La declaración “Yo haré” es un paso claro de obediencia que hay que vivir durante la semana. Cuando nos reunimos de nuevo, preguntamos: “¿Cómo te ha ido?”. Este sencillo ritmo permite que el Espíritu Santo sea el verdadero Maestro en la sala.

La obediencia a Cristo se convierte en la medicina que nuestras almas necesitan. En esa obediencia compartida, descubrimos la presencia de Dios que nos sana, nos fortalece y nos da poder para llegar a otros y crecer. El enfoque intencional y la protección contra de ir a la deriva son lo que hacen que nuestros grupos sean dignos de reproducirse.

Life-Giving Communities (Español Abajo)

By Joel Comiskey, The Church that Multiplies

Jim and Tammy live in the suburb of a large city. Every morning, Jim grabs his coffee at Starbucks and battles an hour of traffic to reach work. He eats lunch alone, and by evening he’s too exhausted to spend time with family or friends. He doesn’t know his neighbors, and his relationships are unraveling. Like many, Jim wonders if his life has any larger purpose.

In today’s fast-paced world, many people experience a growing sense of isolation. Technology, long commutes, and the pursuit of success have replaced the natural community once found in extended families and neighborhoods. Yet people everywhere still hunger for belonging. The cell emphasis on community may be the most powerful aspect of cell ministry in transforming Christians and reaching those who don’t yet know Jesus.

The Social Breakdown

Our societies are paying the price for prioritizing career over relationships. Families struggle to stay connected, and loneliness has become one of the defining marks of modern life. Many, especially younger generations, are starved for authentic relationships and spiritual meaning.

Research shows that social connectedness has declined steadily over the last decades because of urbanization, screen time, and busyness. People today long to be known, respected, and heard. Cell groups meet this need by offering face-to-face interaction, a listening ear, and spiritual encouragement. Instead of being an anonymous name on a Sunday roll, people like Jim and Tammy find genuine connection and care.

How Community Works

In a cell group, everyone sits in the front seat—no spectators. Each member is a minister who helps others grow, fulfilling Paul’s words: “You yourselves are full of goodness, complete in knowledge and competent to instruct one another” (Romans 15:14).

A healthy cell follows the four W’s: Welcome, Worship, Word, and Witness (or Works). Icebreakers build trust. Worship draws people into God’s presence. The Word engages everyone in practical application. Witness gives the group a shared mission to reach others.

Community thrives best in small gatherings—ideally between three and fifteen. When groups grow larger, transparency fades. The goal is multiplication—raising new leaders and launching new cells to spread community and hope. Often the deepest sharing happens after the meeting during informal conversation, prayer, and laughter over refreshments.

True community also extends beyond the meeting. Many find healing in one-on-one friendships birthed within the group. Real transformation happens as believers walk together through life’s challenges.

The Cost—and the Reward

Building community is not easy or glamorous. Many leaders feel pressure to focus on large events rather than small-group ministry. Yet transformation happens when God’s people begin ministering to one another. As psychologist Larry Crabb wrote, “Ordinary people have the power to change other people’s lives. The power is found in connection.”

Community That Evangelizes

Some fear that reaching out will weaken community. The opposite is true. When a group works together to reach others, unity deepens. Love grows through mission. Lost people discover the healing family they’ve always longed for.

Jim’s story ends with hope. A year after joining a Wednesday night cell, he’s no longer isolated. His marriage is stronger, and his walk with God deeper. Each morning he drives to work knowing he belongs to a loving community of believers walking the journey with him.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Comunidades que Geram Vida
por Joel Comiskey, Crescimento Explosivo da Igreja em Células

Jim e Tammy moram no subúrbio de uma grande cidade. Todas as manhãs, Jim toma seu café no Starbucks e enfrenta uma hora de trânsito para chegar ao trabalho. Ele almoça sozinho e, à noite, está exausto demais para passar tempo com a família ou amigos. Ele não conhece seus vizinhos e seus relacionamentos estão se deteriorando. Como muitos, Jim se pergunta se sua vida tem um propósito maior.

No mundo acelerado de hoje, muitas pessoas experimentam uma crescente sensação de isolamento. A tecnologia, os longos deslocamentos e a busca pelo sucesso substituíram a comunidade natural antes encontrada em famílias extensas e bairros. No entanto, pessoas em todos os lugares ainda anseiam por pertencimento. A ênfase da célula na comunidade pode ser o aspecto mais poderoso do ministério celular para transformar cristãos e alcançar aqueles que ainda não conhecem Jesus.

O Colapso Social
Nossas sociedades estão pagando o preço por priorizar a carreira em detrimento dos relacionamentos. As famílias lutam para se manter conectadas, e a solidão se tornou uma das marcas definidoras da vida moderna. Muitos, especialmente as gerações mais jovens, estão famintos por relacionamentos autênticos e significado espiritual.

Pesquisas mostram que a conexão social tem diminuído constantemente nas últimas décadas devido à urbanização, ao tempo em frente às telas e à correria. As pessoas hoje anseiam por ser conhecidas, respeitadas e ouvidas. As células atendem a essa necessidade oferecendo interação face a face, um ouvido atento e encorajamento espiritual. Em vez de ser um nome anônimo em uma lista de domingo, pessoas como Jim e Tammy encontram conexão e cuidado genuínos.

Como a Comunidade Funciona
Em uma célula, todos se sentam no banco da frente — sem espectadores. Cada membro é um ministro que ajuda os outros a crescer, cumprindo as palavras de Paulo: “Vocês mesmos são cheios de bondade, completos em conhecimento e capazes de instruir uns aos outros” (Romanos 15:14).

Uma célula saudável segue os quatro Ws: Acolhimento, Adoração, Palavra e Testemunho (ou Obras). Quebra-gelos constroem confiança. A adoração atrai as pessoas para a presença de Deus. A Palavra envolve todos na aplicação prática. O Testemunho dá ao grupo uma missão compartilhada para alcançar outros.

A comunidade prospera melhor em pequenas reuniões — idealmente entre três e quinze pessoas. Quando os grupos crescem, a transparência diminui. O objetivo é a multiplicação — levantar novos líderes e lançar novas células para espalhar comunidade e esperança. Muitas vezes, o compartilhamento mais profundo acontece após a reunião, durante conversas informais, orações e risadas durante os lanches.

A verdadeira comunidade também se estende além da reunião. Muitos encontram cura em amizades individuais que nascem dentro do grupo. A verdadeira transformação acontece quando os crentes caminham juntos pelos desafios da vida.

O Custo — e a Recompensa
Construir uma comunidade não é fácil nem glamoroso. Muitos líderes sentem-se pressionados a se concentrar em grandes eventos em vez do ministério em pequenos grupos. No entanto, a transformação acontece quando o povo de Deus começa a ministrar uns aos outros. Como escreveu o psicólogo Larry Crabb: “Pessoas comuns têm o poder de mudar a vida de outras pessoas. O poder está na conexão.”

Comunidade que Evangeliza
Alguns temem que estender a mão enfraqueça a comunidade. O oposto é verdadeiro. Quando um grupo trabalha em conjunto para alcançar os outros, a unidade se aprofunda. O amor cresce por meio da missão. Pessoas perdidas descobrem a família curadora que sempre desejaram.

A história de Jim termina com esperança. Um ano depois de ingressar em uma célula de quarta-feira à noite, ele não está mais isolado. Seu casamento está mais forte e sua caminhada com Deus, mais profunda. Todas as manhãs, ele dirige para o trabalho sabendo que pertence a uma comunidade amorosa de crentes que caminham com ele nessa jornada.

Spanish blog:

Comunidades que dan vida

Por Joel Comiskey, La iglesia que se multiplica

Jim y Tammy viven en las afueras de una gran ciudad. Cada mañana, Jim compra su café en Starbucks y lucha contra el tráfico durante una hora para llegar al trabajo. Almuerza solo y, por la noche, está demasiado agotado para pasar tiempo con su familia o amigos. No conoce a sus vecinos y sus relaciones se están desmoronando. Como muchos, Jim se pregunta si su vida tiene algún propósito mayor.

En el acelerado mundo actual, muchas personas experimentan una creciente sensación de aislamiento. La tecnología, los largos desplazamientos y la búsqueda del éxito han sustituido a la comunidad natural que antes se encontraba en las familias extensas y los vecindarios. Sin embargo, la gente de todo el mundo sigue anhelando pertenecer a algo. El énfasis de las células en la comunidad puede ser el aspecto más poderoso del ministerio celular a la hora de transformar a los cristianos y llegar a aquellos que aún no conocen a Jesús.

La ruptura social

Nuestras sociedades están pagando el precio de dar prioridad a la carrera profesional sobre las relaciones. Las familias luchan por mantenerse unidas y la soledad se ha convertido en una de las características definitorias de la vida moderna. Muchos, especialmente las generaciones más jóvenes, están hambrientos de relaciones auténticas y de significado espiritual.

Las investigaciones muestran que la conexión social ha disminuido de manera constante en las últimas décadas debido a la urbanización, el tiempo que se pasa frente a las pantallas y el ajetreo. La gente de hoy anhela ser conocida, respetada y escuchada. Los grupos celulares satisfacen esta necesidad ofreciendo interacción cara a cara, alguien que los escuche y ánimo espiritual. En lugar de ser un nombre anónimo en una lista dominical, personas como Jim y Tammy encuentran una conexión y un cuidado genuinos.

Cómo funciona la comunidad

En un grupo celular, todos se sientan en primera fila, no hay espectadores. Cada miembro es un ministro que ayuda a los demás a crecer, cumpliendo las palabras de Pablo: “Vosotros mismos estáis llenos de bondad, completos en conocimiento y competentes para instruiros unos a otros” (Romanos 15:14).

Una célula saludable sigue las cuatro W: Welcome (bienvenida), Worship (adoración), Word (palabra) y Witness (testimonio o obras). Las actividades para romper el hielo generan confianza. La adoración atrae a las personas a la presencia de Dios. La palabra involucra a todos en la aplicación práctica. El testimonio le da al grupo una misión compartida para alcanzar a otros.

La comunidad prospera mejor en reuniones pequeñas, idealmente entre tres y quince personas. Cuando los grupos crecen, la transparencia se desvanece. El objetivo es la multiplicación: formar nuevos líderes y lanzar nuevas células para difundir la comunidad y la esperanza. A menudo, el intercambio más profundo tiene lugar después de la reunión, durante conversaciones informales, oraciones y risas mientras se toma un refrigerio.

La verdadera comunidad también se extiende más allá de la reunión. Muchos encuentran sanación en las amistades personales que nacen dentro del grupo. La verdadera transformación se produce cuando los creyentes caminan juntos a través de los desafíos de la vida.

El costo y la recompensa

Construir una comunidad no es fácil ni glamuroso. Muchos líderes sienten la presión de centrarse en grandes eventos en lugar de en el ministerio de grupos pequeños. Sin embargo, la transformación se produce cuando el pueblo de Dios comienza a ministrarse unos a otros. Como escribió el psicólogo Larry Crabb: “Las personas comunes tienen el poder de cambiar la vida de otras personas. El poder se encuentra en la conexión”.

Una comunidad que evangeliza

Algunos temen que tender la mano debilite la comunidad. Lo contrario es cierto. Cuando un grupo trabaja en conjunto para llegar a otros, la unidad se profundiza. El amor crece a través de la misión. Las personas perdidas descubren la familia sanadora que siempre han anhelado.

La historia de Jim termina con esperanza. Un año después de unirse a una célula los miércoles por la noche, ya no está aislado. Su matrimonio es más fuerte y su caminar con Dios más profundo. Cada mañana conduce al trabajo sabiendo que pertenece a una comunidad amorosa de creyentes que caminan con él en el viaje.