By Jeff Tunnell, JCG board member, pastor emeritus, and cell church advocate It may be that you've had cell members “drift away” from their group this year. As a cell leader, you pour your heart, time, and prayer into your small group members. There ...
‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ 

The Shepherd’s Heart: Members Who Drift from the Cell Group (Español Abajo)

By Jeff Tunnell, JCG board member, pastor emeritus, and cell church advocate

It may be that you’ve had cell members “drift away” from their group this year. As a cell leader, you pour your heart, time, and prayer into your small group members. There is nothing more disheartening than looking around the circle and noticing an empty chair—a member who has begun to drift.

It’s easy to feel frustrated or take their absence personally. But the shepherd’s heart must first focus on what the drifting member is losing, and then move toward a compassionate, strategic response. When a member drifts, they aren’t just missing a meeting; they are stepping into danger, and it is our privilege to go after them.

1. Recognizing the Hidden Losses.

The drifting member is becoming isolated from three vital anchors that our cell environment provides:

  • The Loss of Shared Burden: Our group is the designated place to confess struggles and receive prayer. When they drift, they begin to carry burdens—financial, relational, spiritual—in secret. They exchange the light yoke of shared community for the heavy weight of hidden stress.
  • The Loss of Momentum: Discipleship is a journey requiring consistent steps. When they skip the weekly discussion and application, their spiritual learning stalls, their faith becomes theoretical rather than practical, and the discipline they worked hard to build quickly erodes.
  • The Loss of Identity: The cell group affirms its role as a vital part of the Body of Christ. Drifting away causes them to lose the confidence that comes from using their gifts (praying, leading, sharing). They slowly stop seeing themselves as contributors and start feeling like outsiders.

2. The Compassionate Response: Reaching Out, Not Resenting

Your role as a leader is not to judge, but to pursue. The response to a drifting member must be relational, not administrative.

  • Initiate a Personal Connection (Within 48 hours): Do not send a form email or a generic group text. Reach out personally by phone or with a short, specific message. Avoid accusatory language (“Why weren’t you here?”). Instead, use language that communicates care: “Hi [Name], I noticed you weren’t with us on Tuesday, and I just wanted to check in. I’m praying for you this week. Is there anything specific going on I can be praying about?”
  • Focus on Empathy, Not Attendance: Acknowledge that life is busy. Your goal is to reconnect them to the relationship and the Father, not just to the meeting. Meet them where they are. If they express burnout, suggest a quick, low-pressure coffee chat instead of insisting they commit to the next cell meeting immediately.
  • Bring Them Up in Group Prayer: Share their name (with their permission, if possible, but definitely share their need) and lead the group in praying specifically for their well-being, protection from isolation, and return. Praying together models the shepherd’s heart for the entire group and reinforces that no one is forgotten.

As a cell leader, remember: the greatest success is not measured by perfect attendance, but by the love and perseverance we show to the one who has wandered. Be patient, be prayerful, and keep the door open, always.

Hebrews 2:1

Matthew 18:12

Jeff

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

O Coração do Pastor: Membros que se Afastam do Grupo Celular
por Jeff Tunnell, membro do conselho da JCG, pastor emérito e defensor da igreja em células

Pode ser que alguns membros do seu grupo celular tenham se afastado este ano. Como líder de célula, você dedica seu coração, tempo e oração aos membros do seu pequeno grupo. Não há nada mais desanimador do que olhar ao redor e notar uma cadeira vazia — um membro que começou a se afastar.

É fácil se sentir frustrado ou levar a ausência para o lado pessoal. Mas o coração do pastor deve primeiro se concentrar no que o membro que se afastou está perdendo e, em seguida, buscar uma resposta compassiva e estratégica. Quando um membro se afasta, ele não está apenas perdendo uma reunião; ele está se expondo a perigos, e é nosso privilégio ir atrás dele.

1. Reconhecendo as Perdas Ocultas.
O membro que se afasta está se isolando de três âncoras vitais que o ambiente do nosso grupo proporciona:

  • A Perda do Fardo Compartilhado: Nosso grupo é o lugar designado para confessar lutas e receber oração. Quando se afastam, começam a carregar fardos — financeiros, relacionais, espirituais — em segredo. Trocam o jugo leve da comunidade compartilhada pelo peso pesado do estresse oculto.
  • A Perda do Impulso: O discipulado é uma jornada que exige passos consistentes. Quando faltam à discussão e à aplicação semanais, seu aprendizado espiritual estagna, sua fé se torna teórica em vez de prática, e a disciplina que tanto se esforçaram para construir se deteriora rapidamente.
  • A Perda da Identidade: O pequeno grupo reafirma seu papel como parte vital do Corpo de Cristo. O afastamento faz com que percam a confiança que vem do uso de seus dons (oração, liderança, compartilhamento). Lentamente, deixam de se ver como contribuintes e começam a se sentir como estranhos.

2. A Resposta Compassiva: Estender a Mão, Não Guardar Ressentimento
Seu papel como líder não é julgar, mas buscar. A resposta a um membro que se afastou deve ser relacional, não administrativa.

  • Inicie uma conexão pessoal (dentro de 48 horas): Não envie um e-mail padrão ou uma mensagem de texto genérica para o grupo. Entre em contato pessoalmente por telefone ou com uma mensagem curta e específica. Evite linguagem acusatória (“Por que você não estava aqui?”). Em vez disso, use uma linguagem que demonstre cuidado: “Olá [Nome], notei que você não estava conosco na terça-feira e só queria saber como você está. Estou orando por você esta semana. Há algo específico acontecendo pelo qual eu possa orar?”
  • Foque na empatia, não na presença: Reconheça que a vida é corrida. Seu objetivo é reconectá-los ao relacionamento e ao Pai, não apenas à reunião. Encontre-os onde eles estão. Se eles expressarem cansaço, sugira um bate-papo rápido e descontraído para um café, em vez de insistir que eles se comprometam com a próxima reunião do grupo imediatamente.
  • Inclua-os na oração em grupo: Compartilhe o nome deles (com a permissão deles, se possível, mas definitivamente mencione a necessidade que eles têm) e conduza o grupo em oração específica pelo bem-estar deles, proteção contra o isolamento e retorno. Orar juntos demonstra o coração de pastor para todo o grupo e reforça que ninguém é esquecido.

Como líder de célula, lembre-se: o maior sucesso não é medido pela frequência perfeita, mas pelo amor e perseverança que demonstramos àquele que se afastou. Sejam pacientes, orem e mantenham a porta sempre aberta.

Hebreus 2:1
Mateus 18:12

Spanish blog:

El Corazón del Pastor: Miembros que se alejan del grupo celular

Por Jeff Tunnell, miembro de la junta de JCG, pastor emérito y defensor de la iglesia celular

Es posible que algunos miembros de tu célula se hayan alejado de su grupo este año. Como líder de célula, dedicas tu corazón, tiempo y oración a los miembros de tu grupo pequeño. No hay nada más desalentador que mirar alrededor del círculo y ver una silla vacía: un miembro que ha empezado a alejarse.

Es fácil sentirse frustrado o tomar su ausencia como algo personal. Pero el corazón del pastor debe primero enfocarse en lo que el miembro que se desvía está perdiendo, y luego avanzar hacia una respuesta compasiva y estratégica. Cuando un miembro se desvía, no solo se pierde una reunión; se está metiendo en un peligro, y es nuestro privilegio ir tras él.

1. Reconocer las pérdidas ocultas.

El miembro a la deriva se va aislando de tres anclajes vitales que nuestro entorno celular proporciona: 

  • La pérdida de la carga compartida: Nuestro grupo es el lugar designado para confesar las dificultades y recibir oración. Cuando se desvían, empiezan a llevar cargas —financieras, relacionales y espirituales— en secreto. Cambian el yugo ligero de la comunidad compartida por el peso del estrés oculto. 
  • La pérdida de impulso: El discipulado es un camino que requiere pasos constantes. Cuando se saltan la discusión y la aplicación semanales, su aprendizaje espiritual se estanca, su fe se vuelve teórica en lugar de práctica, y la disciplina que tanto les costó construir se erosiona rápidamente. 
  • La pérdida de identidad: El grupo celular afirma su papel como parte vital del Cuerpo de Cristo. Al alejarse, pierden la confianza que les brinda el uso de sus dones (orar, liderar, compartir). Poco a poco, dejan de verse como contribuyentes y comienzan a sentirse como forasteros.

2. La respuesta compasiva: tender la mano, no resentirse

Tu rol como líder no es juzgar, sino acompañar. La respuesta a un miembro que se desvía debe ser relacional, no administrativa. 

  • Inicia una conexión personal (en un plazo de 48 horas): No envíes un correo electrónico formal ni un mensaje grupal genérico. Contacta personalmente por teléfono o con un mensaje breve y específico. Evita el lenguaje acusatorio (“¿Por qué no estabas aquí?”). En su lugar, usa un lenguaje que transmita cariño: “Hola [Nombre], vi que no estabas con nosotros el martes y solo quería saber cómo estás. Estoy orando por ti esta semana. ¿Hay algo específico por lo que pueda orar?” 
  • Enfócate en la empatía, no en la asistencia: Reconoce que la vida es ajetreada. Tu objetivo es reconectarlos con la relación y con el Padre, no solo con la reunión. Encuéntralos donde estén. Si muestran agotamiento, propón una charla breve y tranquila en lugar de insistir en que se comprometan a asistir a la siguiente reunión de célula de inmediato. 
  • Orar en grupo: Compartan su nombre (con su permiso, si es posible, pero sin duda compartan su necesidad) y guíen al grupo en la oración específica por su bienestar, protección del aislamiento y su regreso. Orar juntos modela el corazón del pastor para todo el grupo y refuerza la idea de que nadie está olvidado.

Como líder de célula, recuerda: el mayor éxito no se mide por la asistencia perfecta, sino por el amor y la perseverancia que mostramos a quien se ha desviado. Sé paciente, ora con devoción y mantén la puerta abierta, siempre.

Hebreos 2:1

Mateo 18:12

Multiplying Cell Groups—and Keeping Them Healthy (Español Abajo)

By Joel Comiskey, Home Cell Group Explosion (2023 version)

At Lyngate Vida, we celebrated the multiplication of three cell groups in 2026, presenting each one before our congregation on a Sunday morning. We multiplied an adult cell, a young professional’s cell, and a children’s cell.

We are grateful for each new multiplication, because it represents lives touched, leaders developed, and God’s mission advancing.

But even more than celebrating new groups, we are deeply thankful that we didn’t lose any of our existing cell groups—and that is the key point I want to emphasize.

After decades of walking with cell churches around the world, I’ve become convinced of something essential: new multiplications are only healthy when the existing cells remain strong. Anyone can announce a multiplication, but nurturing, cultivating, and sustaining healthy small groups over the long haul is far more challenging—and far more important.

In a cell church, groups are not short-term programs. They are ongoing expressions of the church. They meet weekly outside the building to offer pastoral care, community, spiritual formation, and evangelism. Cell groups are just as much “the church” as the weekend celebration. Both are essential.

Years ago, Ted Haggard introduced the idea of Free Market groups—semester-based groups in which members were reshuffled every few months. While these groups served a purpose, shifting people from group to group is not multiplication.

Moving members around doesn’t produce disciples or leaders; it simply reorganizes the same people into new circles.

Biblical, life-giving multiplication looks different. The goal is always to develop new leaders through intentional equipping, hands-on ministry, and lived-out community. When a mother cell “gives birth,” both the mother and the daughter groups continue strong. They don’t just survive—they flourish.

And we must never forget why we multiply in the first place. It’s not about hitting a numerical goal or meeting a deadline. The purpose is to glorify God by making disciples who make disciples. Healthy multiplication flows from evangelistic fruit, leaders graduating from the equipping track, and a cell environment marked by love, care, and mission.

That’s why fixed deadlines—such as requiring every group to multiply within six months—usually work against the nurturing and development of Christlike leaders. Cell ministry is ongoing. It requires patience, coaching, community, and the slow, steady work of the Spirit.

Multiplication matters. But healthy cells that endure and develop people over time matter even more.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Multiplicando Células — e Mantendo-as Saudáveis
Por Joel Comiskey, Crescimento Explosivo da Igreja em Células

Na Lyngate Vida, celebramos a multiplicação de três células em 2025, apresentando cada um deles à nossa congregação em um domingo de manhã. Multiplicamos um grupo de adultos, um grupo de jovens profissionais e um grupo infantil.

Somos gratos por cada nova multiplicação, pois ela representa vidas impactadas, líderes desenvolvidos e a missão de Deus avançando.

Mas, mais do que celebrar novos grupos, somos profundamente gratos por não termos perdido nenhum dos nossos grupos celulares existentes — e esse é o ponto principal que quero enfatizar.

Após décadas caminhando com igrejas em células ao redor do mundo, convenci-me de algo essencial: novas multiplicações só são saudáveis quando as células existentes permanecem fortes. Qualquer um pode anunciar uma multiplicação, mas nutrir, cultivar e sustentar pequenos grupos saudáveis a longo prazo é muito mais desafiador — e muito mais importante.

Em uma igreja em células, os grupos não são programas de curto prazo. São expressões contínuas da igreja. Eles se reúnem semanalmente fora do prédio para oferecer cuidado pastoral, comunhão, formação espiritual e evangelismo. As células são tão “igreja” quanto a celebração de fim de semana. Ambos são essenciais.

Anos atrás, Ted Haggard introduziu a ideia de células de livre mercado — grupos semestrais nos quais os membros eram reorganizados a cada poucos meses. Embora esses grupos tivessem sua função, transferir pessoas de um grupo para outro não é multiplicação.

Mover membros de uma célula para outra não produz discípulos ou líderes; simplesmente reorganiza as mesmas pessoas em novos círculos.

A multiplicação bíblica, que dá vida, é diferente. O objetivo é sempre desenvolver novos líderes por meio de capacitação intencional, ministério prático e vivência em comunidade. Quando uma célula-mãe “dá à luz”, tanto a célula-mãe quanto as células-filhas permanecem fortes. Eles não apenas sobrevivem — eles prosperam.

E nunca devemos nos esquecer do porquê de nos multiplicarmos em primeiro lugar. Não se trata de atingir uma meta numérica ou cumprir um prazo. O propósito é glorificar a Deus fazendo discípulos que fazem discípulos. A multiplicação saudável flui do fruto do evangelismo, de líderes que concluem o treinamento e de um ambiente de célula marcado por amor, cuidado e missão.

É por isso que prazos fixos — como exigir que cada grupo se multiplique em seis meses — geralmente prejudicam o desenvolvimento e a formação de líderes cristãos. O ministério de células é contínuo. Requer paciência, mentoria, comunhão e a obra lenta e constante do Espírito.

A multiplicação é importante. Mas células saudáveis que perduram e desenvolvem pessoas ao longo do tempo são ainda mais importantes.

Spanish blog:

Multiplicar grupos celulares y mantenerlos sanos

Por Joel Comiskey, La Explosión de los Grupos Celulares en los Hogares (versión 2023)

En Lyngate Vida, celebramos la multiplicación de tres grupos celulares en 2025, presentando cada uno ante nuestra congregación un domingo por la mañana. Multiplicamos una célula de adultos, un de jóvenes profesionales, y una de niños.

Estamos agradecidos por cada nueva multiplicación, porque representa vidas tocadas, líderes desarrollados y la misión de Dios avanzando.

Pero aún más que celebrar los nuevos grupos, estamos profundamente agradecidos de no haber perdido ninguno de nuestros grupos celulares existentes, y ese es el punto clave que quiero enfatizar.

Tras décadas de caminar con iglesias celulares por todo el mundo, me he convencido de algo esencial: las nuevas multiplicaciones solo son saludables cuando las células existentes se mantienen fuertes. Cualquiera puede anunciar una multiplicación, pero nutrir, cultivar y sostener grupos pequeños saludables a largo plazo es mucho más difícil y mucho más importante.

En una iglesia celular, los grupos no son programas a corto plazo. Son expresiones continuas de la iglesia. Se reúnen semanalmente fuera del edificio para ofrecer cuidado pastoral, comunidad, formación espiritual y evangelización. Los grupos celulares son tan “la iglesia” como la celebración del fin de semana. Ambos son esenciales.

Hace años, Ted Haggard introdujo la idea de los grupos de Mercado Libre: grupos semestrales cuyos miembros se reorganizaban cada pocos meses. Si bien estos grupos cumplían una función, cambiar de grupo no es multiplicación.

Mover a los miembros no produce discípulos ni líderes; simplemente reorganiza a las mismas personas en nuevos círculos.

La multiplicación bíblica, vivificante, se ve diferente. El objetivo siempre es desarrollar nuevos líderes mediante la capacitación intencional, el ministerio práctico y una comunidad plena. Cuando una célula madre “da a luz”, tanto el grupo madre como el grupo hija se mantienen fuertes. No solo sobreviven, sino que prosperan.

Y nunca debemos olvidar por qué nos multiplicamos en primer lugar. No se trata de alcanzar una meta numérica ni de cumplir una fecha límite. El propósito es glorificar a Dios haciendo discípulos que hagan discípulos. La multiplicación saludable surge del fruto evangelístico, de líderes que se gradúan del programa de capacitación y de un ambiente celular marcado por el amor, el cuidado y la misión.

Por eso, los plazos fijos, como exigir que cada grupo se multiplique en un plazo de seis meses, suelen ir en contra de la formación y el desarrollo de líderes semejantes a Cristo. El ministerio celular es continuo. Requiere paciencia, entrenamiento, comunidad y la obra lenta y constante del Espíritu.

La multiplicación importa. Pero las células sanas que perduran y desarrollan a las personas a lo largo del tiempo importan aún más.

Coaching: The Engine Behind a Healthy Cell Church

By Joel Comiskey, From Twelve to Three

We know from Jim Egli’s worldwide research on cell churches that coaching is the single most significant predictor of success. When leaders lack coaching, they tend to drift into isolation. Vision weakens. Discouragement grows. And eventually, the cell becomes stagnant. But when leaders are coached, encouraged, and cared for, they flourish—and so do their groups.

One of Lyngate Vida’s strengths has been its commitment to building a healthy coaching structure. After our initial pilot group multiplied into five groups at the beginning of 2020, we immediately prioritized consistent coaching. We saw early on that if we wanted long-term fruit, we needed long-term investment in the leaders.

As the network grew, we eventually realized we needed additional supervisors. We appointed several faithful leaders to help carry the load, and they served well. But we soon noticed a challenge: we had placed supervisors over leaders who had not come from their own multiplication. Instead of organic oversight, we drifted into administrative management. Supervision became more about systems than about shepherding. Something felt off.

God led us to step back and revisit the G-3 concept.

What is G-3? In the G-3 structure, a lay cell leader continues leading an open cell while caring for three daughter cell leaders—leaders who have emerged from that leader’s own multiplication, their own cell group.

Three is realistic. Three is manageable. Three aligns with the pace and pressures of modern life. And three ensures relational, not administrative, oversight.

Many churches have come to the same conclusion. Steven L. Ogne, church planter and coaching consultant, writes:

“Most ideal systems suggest a coaching ratio of one to five or even one to ten. But in our busy society, coaches are far more effective when they coach one to three leaders. It gives them time to build relationship, visit the groups, and reduces stress. Go for connections that work—not for a pretty organizational chart.”

Likewise, the former pastor of Newmarket Alliance Church in Ontario shared, “We have adjusted our approach to what we would call G-3.”

We realized that the most natural supervisors are the leaders who multiply their own cells. They already have a relationship, trust, shared history, and spiritual investment. So our goal became simple: every leader aims to multiply three times, and through that multiplication becomes a supervisor to their spiritual sons and daughters.

The supervisors we had previously appointed were actually relieved. They embraced the new direction with joy. It freed them to focus again on making disciples who make disciples in their own groups. And it freed us, as the pastoral team, to renew our commitment to personally coaching the cell leaders.

This shift sets the stage for a healthier and more organic expansion in 2025. Coaching is not a program—it is the heartbeat of disciple-making. When leaders receive care, encouragement, and vision, they will naturally pass it on to others.

How about you? How are you coaching your leaders, and what lessons has God taught you along the way?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Supervisão: O Motor da Igreja em Células Saudável

Joel Comiskey, From Twelve to Three

A partir da pesquisa mundial feita por Jim Egli nós concluímos que a supervisão é o indicador individual mais representativo para o futuro sucesso das Igrejas em Células. Quando falta supervisão para os líderes, eles tendem a se isolar. A visão enfraquece. O desencorajamento cresce. E, por fim, a célula fica estagnada. Mas quando os líderes são supervisionados, encorajados e recebem cuidado, eles florescem, e o mesmo acontece com suas células. 

Um dos pontos fortes da Igreja Lyngate Vida tem sido seu compromisso com a construção de uma estrutura de supervisão saudável. Depois que nosso grupo piloto se multiplicou e cinco outros grupos, no começo de 2020, nós imediatamente priorizamos a supervisão consistente. Percebemos logo no início que se quiséssemos frutificar por muito tempo, precisaríamos investir nos líderes no longo prazo.

À medida que a rede de células crescia, percebíamos que precisávamos de mais supervisores. Indicamos alguns líderes fiéis para nos ajudar a carregar este trabalho e eles serviram com excelência. Mas logo percebemos um novo desafio: tínhamos indicado supervisores para líderes que não vinham de suas próprias multiplicações. Ao invés de uma supervisão orgânica, nós caímos em um gerenciamento administrativo. A supervisão passou a ser algo mais relacionado aos sistemas do que ao pastoreio. Alguma coisa não estava certa. Deus então nos levou a dar alguns passos atrás e revisitamos o conceito G-3.

E o que é G-3? Na estrutura do G-3, um líder leigo continua liderando uma célula e ao mesmo tempo cuida de três líderes de células filhas, novos líderes que vieram de multiplicações da célula daquele líder original.

Três é um número realístico. Três é algo gerenciável. Três permite alinhamento com o passo e as pressões da vida moderna. E três também permite uma supervisão relacional e não administrativa.

Muitas igrejas estão chegando à mesma conclusão. O escritor Steven L. Ogne, plantador de igrejas e consultor de supervisão, diz em um de seus livros:

“A maior parte dos sistemas ideais sugerem uma relação de um para cinco ou até mesmo um para dez. Mas em nossa sociedade ocupada os supervisores são muito mais eficazes quando supervisionam de um a três líderes. Isso permite que eles tenham tempo para construírem relacionamentos, visitar os grupos e ainda reduz o estresse. Prefira conexões que funcionam, e não uma tabela organizacional bem bonita.”

Da mesma maneira, o ex-pastor da Newmarket Alliance Church na cidade de Ontario também compartilhou suas ideias: “Nós nos ajustamos ao que podemos chamar de G-3.”

Nós percebemos que os supervisores mais naturais são os líderes que multiplicam as suas próprias células. Eles já têm um relacionamento, confiança, história e investimento espiritual. Assim, o nosso objetivo tornou-se simples: Cada líder tem o objetivo de multiplicar três vezes e através desta multiplicação ele se torna o supervisor de seus filhos e filhas espirituais.

Na prática, os supervisores que tinham sido indicados antes desta decisão ficaram muito aliviados. Eles aceitaram o novo direcionamento com alegria. Isto os libertou para que voltassem o seu foco novamente para fazer discípulos que fazem discípulos em seus próprios grupos. E isso nos libertou, como equipe pastoral, para renovar nosso compromisso de supervisionar pessoalmente os líderes de células.

Esta mudança prepara o ambiente para uma expansão mais saudável e mais orgânica em 2025. A supervisão não é um programa, é o coração do processo de fazer discípulos. Quando os líderes recebem cuidado, encorajamento e visão, eles naturalmente repassam isso para outras pessoas.

E você? Como tem feito a supervisão de seus líderes, e que lições Deus tem lhe ensinado ao longo desta caminhada? 

Spanish blog:

Supervisión (coaching): El motor detrás de una iglesia celular saludable

Por Joel Comiskey, De doce a tres

Sabemos, gracias a la investigación mundial de Jim Egli sobre las iglesias celulares, que el acompañamiento es el factor predictivo más importante del éxito . Cuando los líderes carecen de acompañamiento, tienden a aislarse, la visión se debilita, el desánimo crece. Y, finalmente, la célula se estanca. Pero cuando los líderes reciben acompañamiento, apoyo y atención, prosperan, al igual que sus grupos.

Una de las fortalezas de Lyngate Vida ha sido su compromiso con la creación de una estructura de acompañamiento sólida. Después de que nuestro grupo piloto inicial se multiplicara en cinco grupos a principios de 2020, priorizamos de inmediato el acompañamiento constante. Pronto comprendimos que, para obtener resultados a largo plazo, necesitábamos invertir a largo plazo en los líderes.

A medida que la red crecía, nos dimos cuenta de que necesitábamos más supervisores. Designamos a varios líderes fieles para que nos ayudaran con la carga, y cumplieron bien su función. Pero pronto notamos un problema: habíamos puesto a supervisores por encima de líderes que no provenían de su propia red. En lugar de una supervisión orgánica, nos desviamos hacia la gestión administrativa. La supervisión se convirtió más en una cuestión de sistemas que de guía pastoral. Algo no funcionaba.

Dios nos guió a dar un paso atrás y reconsiderar el concepto G-3 .

¿Qué es G-3? En la estructura G-3, un líder celular continúa liderando una célula abierta mientras cuida de tres líderes celulares hijos, líderes que han surgido de la propia multiplicación de ese líder, su propio grupo celular.

Tres es realista, tres es manejable, tres se ajusta al ritmo y las presiones de la vida moderna. Y tres garantiza una supervisión relacional, no administrativa.

Muchas iglesias han llegado a la misma conclusión. Steven L. Ogne, fundador de iglesias y consultor de acompañamiento, escribe:

“La mayoría de los sistemas ideales sugieren una proporción de acompañamiento de uno a cinco o incluso de uno a diez. Pero en nuestra ajetreada sociedad, los coaches o supervisores son mucho más eficaces cuando trabajan con uno a tres líderes. Esto les da tiempo para construir relaciones, visitar a los grupos y reduce el estrés. Apuesta por conexiones que funcionen, no por un organigrama bonito.”

Asimismo, el ex pastor de la Iglesia Alianza de Newmarket en Ontario compartió: “Hemos ajustado nuestro enfoque a lo que llamaríamos G-3”.

Comprendimos que los supervisores más naturales son los líderes que multiplican sus propias células. Ya cuentan con una relación, confianza, historia compartida e inversión espiritual. Así, nuestro objetivo se simplificó: cada líder aspira a multiplicarse tres veces y, mediante esa multiplicación, se convierte en supervisor de sus hijos e hijas espirituales.

Los supervisores que habíamos designado previamente se sintieron aliviados. Recibieron con alegría la nueva dirección. Esto les permitió volver a centrarse en formar discípulos que, a su vez, formen otros discípulos en sus propios grupos. Y a nosotros, como equipo pastoral, nos permitió renovar nuestro compromiso de acompañar personalmente a los líderes de células.

Este cambio sienta las bases para una expansión más sana y orgánica en 2025. El acompañamiento no es un programa , sino la esencia misma de la formación de discípulos . Cuando los líderes reciben atención, motivación y una visión clara, la transmiten de forma natural a los demás.

¿Y tú? ¿Cómo estás formando a tus líderes y qué lecciones te ha enseñado Dios en el camino?

Breathing Life Into the Church Through Cell Groups (Español Abajo)

By Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

This January marks fifteen years of professional ministry for me—and more than a decade of serving in the church before that. Through every transition, role, and season, one passion has remained steady: cell groups. I believe in them to my core. My team and I often remind each other, “Jesus was in a small group—why aren’t you?” It’s our way of staying focused on the heart of our calling.

Over the past twelve months, I’ve watched God move through our groups in remarkable ways:

  • A group filled a mother’s pantry while her husband battled cancer.
  • A young woman—lonely because of past choices—found sisters who welcomed her without judgment.
  • An older man wrestling with his eternal destiny was discipled and baptized.
  • A family on the brink of collapse found hope through others who had walked similar roads.
  • A woman who doubted she could ever make a difference stepped into leadership and launched her own group.

At Celebration, we call our cell groups Life Groups—because they truly breathe life into those who join them. Young and old, men and women, wealthy and struggling, all find themselves woven together into the tapestry of Christ’s Body. They don’t just become friends; they become family. Freedom is discovered. Peace is experienced. Lives are restored.

Our groups aren’t perfect—but neither were the twelve ordinary, quirky men who walked with Jesus. Yet God used that rag-tag group to turn the world upside down with the message we still proclaim today.

As we look toward the coming year, one of our greatest needs is strengthening our coaching structure. We don’t want to assign coaches simply because someone is a strong Life Group leader. Coaches must be developed, discipled, and raised up naturally through multiplication and proven ministry fruit. Still, when there is a shortage, the challenge becomes clear: How do we intentionally cultivate the next generation of coaches while keeping the process organic and Spirit-led?

Our long-term goal is simple yet profound: to build a structure that will outlast any building. A structure where more people can find Christ, experience transformation, and receive the support they need to walk in their new life—because the old life doesn’t fit them anymore.

Life Groups are where this happens. They are where people are known, loved, healed, challenged, and sent. And I am more convinced than ever that Jesus still uses small groups to change the world—one life at a time.

Korean blog (Click here)

Portuguese blog:

Soprando Vida na Igreja por meio das Células

Michelle Geoffrey, cell pastor at www.celebrationchurch.org

No próximo mês de janeiro eu completo 15 anos da minha carreira profissional no ministério pastoral, somado a mais de uma década de serviço à igreja antes disso. Ao longo de cada transição, cada posição e cada estação, uma paixão permaneceu constante: as células. Eu acredito nelas com todo meu ser. Minha equipe e eu nos relembramos frequentemente: “Jesus estava em uma célula, porquê você não está também?” É a nossa maneira de permanecermos focados naquilo que é o coração do nosso chamado.

Nestes últimos doze meses, pude testemunhar o mover de Deus por meio de nossas células de maneira notável:

  • Uma das células se encarregou de manter a despensa de uma mãe abastecida enquanto seu marido lutava contra o câncer.
  • Uma jovem mulher, solitária por conta de escolhas do seu passado, encontrou irmãs que a acolheram sem nenhum julgamento.
  • Um senhor de idade que lutava com a ideia de onde seria seu destino na eternidade foi discipulado e batizado.
  • Uma família que estava a ponto de se despedaçar encontrou esperança em outras pessoas que caminharam por caminhos semelhantes.
  • Uma mulher que duvidava que sua vida poderia fazer diferença deu um passo na liderança e passou a liderar sua própria célula.

Na Igreja Celebration chamamos nossas células de Grupos de Vida porque elas verdadeiramente sopram vida naqueles que se reúnem. Homens e mulheres jovens e idosos, saudáveis e lutando na área da saúde, todos se percebem como parte de um só tecido no Corpo de Cristo. Eles não se tornam apenas amigos, eles se tornam uma família. Eles descobrem a liberdade. Eles experimentam a Paz. Vidas são restauradas.

Nossos grupos não são perfeitos, mas aquele grupo de doze homens estranhos que andavam com Jesus também não era. Ainda assim, Deus usou aqueles conjunto de trapos para virar o mundo de cabeça para baixo com a mesma mensagem que ainda hoje também proclamamos.

Ao olharmos para o ano que vai começar, uma das nossas maiores necessidades é o fortalecimento da estrutura de supervisão. Não queremos indicar supervisores simplesmente porque alguém é um líder de célula forte. Os supervisores precisam ser desenvolvidos, discipulados e levantados de uma maneira natural por meio da multiplicação e provados por um ministério frutífero. Ainda assim, quando sentimos falta de supervisores e desafio parece ficar mais claro: Como poderemos cultivar a próxima geração de supervisores de maneira intencional e ao mesmo tempo mantermos o processo orgânico e liderado pelo Espírito Santo?

Nosso objetivo de longo prazo é simples, mas é profundo: construir uma estrutura que permaneça muito além de qualquer prédio. Uma estrutura onde mais pessoas possam encontrar a Cristo, experimentar uma transformação e receber o apoio que precisam para caminhar em sua nova vida, pois a vida antiga simplesmente não serve mais neles.

Isso acontece nos Grupos de Vida. É lá que as pessoas são conhecidas, amadas, curadas, desafiadas e enviadas. Estou mais convencida do que nunca que Jesus ainda usa as células para mudar o mundo, uma vida de cada vez.

Spanish blog:

Dando vida a la Iglesia a través de los grupos celulares

Por Michelle Geoffrey, pastora de células en www.celebrationchurch.org

Este enero cumplo quince años de ministerio profesional, y más de una década sirviendo en la iglesia antes de eso. A través de cada transición, rol y etapa, una pasión se ha mantenido constante: los grupos pequeños . Creo en ellos profundamente. Mi equipo y yo a menudo nos recordamos: “Jesús estaba en un grupo pequeño, ¿por qué no tú?”. Es nuestra manera de mantenernos enfocados en la esencia de nuestra vocación.

Durante los últimos doce meses, he visto a Dios obrar en nuestros grupos de maneras extraordinarias:

  • Un grupo llenó la despensa de una madre mientras su esposo luchaba contra el cáncer.
  • Una joven, que se sentía sola por decisiones pasadas, encontró hermanas que la acogieron sin juzgarla.
  • Un hombre mayor, que luchaba con su destino eterno, fue discipulado y bautizado.
  • Una familia al borde del colapso encontró esperanza en otras personas que habían recorrido caminos similares.
  • Una mujer que dudaba de poder marcar la diferencia asumió el liderazgo y fundó su propio grupo.

En Celebration, llamamos a nuestros grupos pequeños Grupos de Vida , porque realmente infunden vida a quienes se unen a ellos. Jóvenes y mayores, hombres y mujeres, ricos y pobres, todos se encuentran entrelazados en el tapiz del Cuerpo de Cristo. No solo se convierten en amigos; se convierten en familia . Se descubre la libertad. Se experimenta la paz. Se restauran las vidas.

Nuestros grupos no son perfectos, pero tampoco lo eran los doce hombres comunes y corrientes que acompañaron a Jesús. Sin embargo, Dios usó a ese grupo heterogéneo para transformar el mundo con el mensaje que aún proclamamos hoy.

De cara al próximo año, una de nuestras mayores necesidades es fortalecer nuestra estructura de mentores. No queremos asignar mentores simplemente porque alguien sea un líder destacado de Grupo de Vida. Los mentores deben formarse, discipularse y crecer de manera natural a través de la multiplicación y los frutos comprobados de su ministerio. Sin embargo, cuando hay escasez, el desafío se hace evidente: ¿Cómo cultivamos intencionalmente a la próxima generación de mentores, manteniendo el proceso orgánico y guiado por el Espíritu?

Nuestro objetivo a largo plazo es sencillo pero profundo: construir una estructura que perdure más que cualquier otro edificio. Una estructura donde más personas puedan encontrar a Cristo, experimentar una transformación y recibir el apoyo que necesitan para caminar en su nueva vida, porque la vida anterior ya no les sirve.

En los Grupos de Vida es donde esto sucede. Son lugares donde las personas son conocidas, amadas, sanadas, desafiadas y enviadas. Y estoy más convencida que nunca de que Jesús sigue usando grupos pequeños para cambiar el mundo, una vida a la vez.

Appreciation and Statistical Control (Español Abajo)

By Joel Comiskey, Myths and Truths of the Cell Church

Back in 2022, at Lyngate Vida, we began using SurveyMonkey to gather weekly cell leader statistics. Their basic package allows us to send a simple report to our leaders and then receive their responses directly as a pastoral team. Each week we send out a WhatsApp reminder with a link to the report, asking leaders to share their attendance, ministry highlights, and prayer needs. It’s a simple system, and on paper it should run smoothly.

But, as every pastor knows, software doesn’t disciple people—people disciple people. And while SurveyMonkey has served us well, the results depend entirely on the willingness of cell leaders to consistently fill out their reports. Some do this faithfully every week. Others intend to do it…but get distracted, overwhelmed, tired, or forgetful. We’ve tried different ways to motivate them. Some strategies worked for a while, but others fell flat. It’s easy to slip into frustration when reminders feel more like nagging and responses still don’t come in.

That’s when God gently redirected us. The key wasn’t pressure—it was appreciation.

Instead of repeatedly saying, “Please send in your report,” we shifted toward weekly encouragement. We began to thank our leaders for their faithfulness, affirm their shepherding, and let them know how grateful we were for their ministry. We highlighted their positive impact, celebrated their consistency, and—this is important—told them we were praying specifically for their requests (there’s a section on SurveyMonkey where they can share personal or ministry prayer needs).

And something remarkable happened. When we moved from pushing to appreciating, reporting skyrocketed. Leaders began responding much more consistently. Some who rarely sent in reports started doing so weekly. It was a visible reminder of a timeless principle: people respond far better to appreciation than to pressure.

This shift isn’t just practical—it’s biblical.

The phrase “appreciate those who are over you in the Lord” paraphrases 1 Thessalonians 5:12–13, where Paul instructs believers to acknowledge and honor those who care for them spiritually. The NIV says, “Hold them in the highest regard in love because of their work.” Scripture calls us to value and honor one another, especially those who labor in the ministry. Encouragement isn’t a leadership technique—it’s obedience.

We’ve seen positive changes in our cell reporting simply by focusing on appreciation rather than badgering. But even more, we’ve seen a renewed spirit among our leaders. They feel valued, seen, and supported.

How about you? How can you grow in affirming and appreciating those who serve alongside you?

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Apreciação e Controle Estatístico
por Joel Comiskey, Mitos e Verdades Respeito da Igreja em Células

Em 2022, na Lyngate Vida, começamos a usar o SurveyMonkey para coletar estatísticas semanais dos líderes de células. O pacote básico nos permite enviar um relatório simples aos nossos líderes e receber suas respostas diretamente como equipe pastoral. Toda semana, enviamos um lembrete pelo WhatsApp com um link para o relatório, pedindo aos líderes que compartilhem sua frequência, destaques do ministério e pedidos de oração. É um sistema simples e, em teoria, deveria funcionar sem problemas.

Mas, como todo pastor sabe, software não discipula pessoas — pessoas discipulam pessoas. E embora o SurveyMonkey tenha nos servido bem, os resultados dependem inteiramente da disposição dos líderes de células em preencher seus relatórios consistentemente. Alguns fazem isso fielmente todas as semanas. Outros pretendem fazer… mas se distraem, ficam sobrecarregados, cansados ou esquecidos. Tentamos diferentes maneiras de motivá-los. Algumas estratégias funcionaram por um tempo, mas outras não deram certo. É fácil cair na frustração quando os lembretes parecem mais uma cobrança insistente e as respostas continuam chegando.

Foi então que Deus nos redirecionou gentilmente. A chave não era a pressão, mas sim o reconhecimento.

Em vez de dizer repetidamente: “Por favor, envie seu relatório”, passamos a oferecer encorajamento semanal. Começamos a agradecer aos nossos líderes por sua fidelidade, a reconhecer seu pastoreio e a demonstrar nossa gratidão pelo ministério deles. Destacamos o impacto positivo, celebramos sua constância e — o que é importante — dissemos que estávamos orando especificamente por seus pedidos (há uma seção no SurveyMonkey onde eles podem compartilhar suas necessidades de oração pessoais ou do ministério).

E algo notável aconteceu. Quando passamos da pressão para o reconhecimento, o número de relatórios aumentou drasticamente. Os líderes começaram a responder com muito mais frequência. Alguns que raramente enviavam relatórios passaram a fazê-lo semanalmente. Foi um lembrete visível de um princípio atemporal: as pessoas respondem muito melhor ao reconhecimento do que à pressão.

Essa mudança não é apenas prática, é bíblica.

A frase “valorizem aqueles que estão à sua frente no Senhor” parafraseia 1 Tessalonicenses 5:12-13, onde Paulo instrui os crentes a reconhecerem e honrarem aqueles que cuidam deles espiritualmente. A NVI diz: “Tenham-nos em altíssima consideração e em amor por causa do seu trabalho”. As Escrituras nos chamam a valorizar e honrar uns aos outros, especialmente aqueles que trabalham no ministério. Encorajar não é uma técnica de liderança — é obediência.

Temos visto mudanças positivas nos relatórios de nossas células simplesmente por focarmos na valorização em vez da pressão. Mas, ainda mais importante, temos visto um espírito renovado entre nossos líderes. Eles se sentem valorizados, vistos e apoiados.

E você? Como pode crescer em valorizar e reconhecer aqueles que servem ao seu lado?

Spanish blog

Apreciación y Control Estadístico
Por Joel Comiskey, Mitos y Verdades de la Iglesia Celular

En 2022, en Lyngate Vida, comenzamos a usar SurveyMonkey para recopilar las estadísticas semanales de los líderes de células. Su paquete básico nos permite enviar un informe sencillo a nuestros líderes y luego recibir sus respuestas directamente como equipo pastoral. Cada semana enviamos un recordatorio por WhatsApp con un enlace al reporte, pidiendo a los líderes compartir su asistencia, puntos destacados del ministerio y necesidades de oración. Es un sistema simple y, en teoría, debería funcionar sin problemas.

Pero, como todo pastor sabe, el software no discipula personas—las personas discipulan personas. Y aunque SurveyMonkey nos ha servido bien, los resultados dependen totalmente de la disposición de los líderes para llenar sus reportes de manera constante. Algunos lo hacen fielmente cada semana. Otros tienen la intención de hacerlo… pero se distraen, se sienten abrumados, cansados o simplemente lo olvidan. Hemos intentado distintas maneras de motivarlos. Algunas funcionaron por un tiempo, otras no dieron resultado. Es fácil caer en la frustración cuando los recordatorios empiezan a sonar como insistencia y aun así no llegan las respuestas.

Fue entonces cuando Dios nos redirigió suavemente. La clave no era la presión—era la apreciación.

En lugar de repetir, “Por favor envíen su reporte,” cambiamos hacia la motivación a través del ánimo. Empezamos a agradecer a nuestros líderes por su fidelidad, a afirmar su pastoreo y a expresarles cuán agradecidos estábamos por su ministerio. Destacamos su impacto positivo, celebramos su constancia y—esto es importante—les hicimos saber que estábamos orando por sus peticiones específicas (SurveyMonkey tiene una sección donde pueden compartir necesidades de oración personales o ministeriales).

Y algo notable ocurrió. Cuando pasamos de presionar a apreciar, los reportes aumentaron drásticamente. Los líderes comenzaron a responder con mucha más consistencia. Algunos que casi nunca enviaban reportes empezaron a hacerlo semanalmente. Fue un recordatorio visible de un principio eterno: las personas responden mucho mejor a la apreciación que a la presión.

Este cambio no solo es práctico—es bíblico.

La frase “apreciar a los que están sobre ustedes en el Señor” parafrasea 1 Tesalonicenses 5:12–13, donde Pablo instruye a los creyentes a reconocer y honrar a quienes cuidan de ellos espiritualmente. La NVI dice: “Ténganlos en muy alta estima y ámenlos por el trabajo que hacen.” La Escritura nos llama a valorar y honrar a los que sirven, especialmente a quienes laboran en el ministerio. El ánimo no es solo una técnica de liderazgo—es obediencia.

Hemos visto cambios positivos en los reportes de células simplemente al enfocarnos en la apreciación en lugar de la insistencia. Pero aún más, hemos visto un espíritu renovado entre nuestros líderes. Se sienten valorados, vistos y apoyados.

¿Y tú? ¿Cómo puedes crecer en afirmar y apreciar a quienes sirven contigo en el ministerio?