By Jeff Tunnell, JCG board member, pastor emeritus, and cell church advocate In today's rapidly changing world, more people live in cities than ever before. Traditional extended families are giving way to smaller nuclear families, and a globalized ...
‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ ‌ 

Recapturing Jesus’ Vision for the Church as Family

By Jeff Tunnell, JCG board member, pastor emeritus, and cell church advocate

In today’s rapidly changing world, more people live in cities than ever before. Traditional extended families are giving way to smaller nuclear families, and a globalized economy champions individual achievement and consumer choice. We often approach faith within this context—as a private relationship between “me and Jesus,” with the local church seen as a convenient, yet ultimately optional, service provider.

But what if this focus on the individual is fundamentally at odds with the New Testament’s vision for Christian life? Joseph Hellerman, in his eye-opening book When the Church Was a Family, argues precisely this. By examining the socio-historical context of the first century, Hellerman challenges us to abandon this isolated mindset and recover the early church’s radical identity: a genuine, tightly knit surrogate family.

The Group Came First

The Mediterranean world of Jesus and the apostles was a collectivist society where the group took priority over the individual. A person’s identity, security, and well-being were inextricably tied to their kinship group, with the blood family being the primary source of loyalty.

When Jesus called followers to his new movement, he wasn’t just offering an individual relationship; he was establishing a new, primary group. He called them to exchange loyalty to their natural kin for unswerving loyalty to their new spiritual one—the family of God. To follow Christ was to join a new family of brothers and sisters. Becoming part of a new family wasn’t a minor metaphor; it was a profound social and spiritual re-ordering that demanded absolute, shared commitment.

Four Pillars of Global Community

The book provides a powerful challenge to contemporary consumer-driven Christianity, which often asks, “What can the church offer me?” Instead, Hellerman points us to four key values that characterized this early church family, offering a blueprint for authentic community everywhere:

1. Material Solidarity: They practiced the tangible sharing of resources. Family members don’t let family members go without, reflecting a commitment that transcends personal borders.

2. Affective Solidarity: This is the deep, emotional bond of a shared heart. It’s a closeness that provides true companionship and weathers life’s inevitable challenges together.

3. Family Unity: They expected interpersonal harmony and the absence of discord. This commitment meant actively working through conflict, recognizing that you don’t abandon your family over a fight; you stay and mature together.

4. Family Loyalty: This is the ultimate commitment to the spiritual group above all others. It means viewing your local church family as a sacred entity, prioritizing its welfare and mission over purely private or individual interests.

The Crucible of Global Growth

Hellerman’s core message is a universal truth: spiritual formation occurs primarily in the context of committed community. We only become who God intends us to be when we prioritize the mission and health of the group.

For many around the globe, this requires a fundamental shift in perspective. It means planting deep roots in a local body, enduring the messiness of real, cross-cultural relationships, and actively choosing “us” over “me.” 

Reclaiming the vision of When the Church Was a Family means committing to one another as only a family can—with unwavering loyalty, sacrificial sharing, and a mutual pursuit of unity that powerfully demonstrates the gospel to the whole world.

Meditate on: Acts 2:44-47, 4:32-35

Jeff

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Recuperando a visão de Jesus para a Igreja como Família.

Jeff Tunnell, Membro do Conselho do JCG, pastor emérito e ativista do movimento celular

No mundo que muda tudo muito rapidamente, cada vez mais pessoas moram nas cidades. As tradicionais famílias estendidas estão sendo substituídas por famílias nucleares e menores e a economia globalizada privilegia as conquistas individuais e as escolhas dos consumidores. Frequentemente encaramos a fé neste mesmo contexto, como uma relação particular entre “Jesus e eu”, e a Igreja é vista como um provedor de serviço que apesar de conveniente, em última análise é algo opcional.

Mas e se este foco no indivíduo estivesse fundamentalmente contrário à visão do Novo Testamento para a vida cristã? O autor Joseph Hellerman, em seu livro “When the Church was a Family” (“Quando a Igreja era uma Família” em tradução livre), traz um argumento exatamente sobre isso.

Ao examinar o contexto histórico e social do primeiro século, Hellerman nos desafia a abandonar esta lógica isolacionista e recuperar a identidade radical da igreja primitiva: uma família genuína, costurada bem apertada uns aos outros.

A Prioridade era do Grupo 

O mundo mediterrâneo de Jesus e seus apóstolos era uma sociedade coletiva em que o grupo tinha prioridade sobre o indivíduo. A identidade, segurança e bem-estar do indivíduo era inseparavelmente ligada ao grupo do indivíduo e a família de sangue era a fonte primária de lealdade.

Quando Jesus chamou seguidores a este novo movimento Ele não estava simplesmente oferecendo um relacionamento individual, Ele estava estabelecendo um novo grupo primário. O chamado de Jesus era para trocar a lealdade da família de sangue para uma lealdade à família espiritual, a família de Deus. Seguir a Cristo significava unir-se a uma nova família, de irmãos e irmãs. Tornar-se parte desta nova família não era uma simples metáfora, isso demandava um profundo reordenamento social e espiritual, e demandava compromisso absoluto.

Os Quatro Pilares da Comunidade Global 

O livro faz um desafio poderoso ao Cristianismo contemporâneo, voltado para o consumo, que frequentemente faz o seguinte questionamento: “O que a Igreja pode me oferecer?”. Ao invés disso, Hellerman descreve quatro valores chave que caracterizavam esta família da igreja primitiva, oferecendo um projeto claro para uma comunidade autêntica que pode existir em qualquer local:

1. Solidariedade Material: Eles praticavam um compartilhamento pragmático de recursos. Os membros da família não permitem que recursos faltem aos demais membros, o que reflete um compromisso que transcende as fronteiras do que é pessoal.  

2. Solidariedade Afetiva: Isso é representado pela conexão profunda e emocional de um coração compartilhado. É estar perto de tal maneira que a companhia verdadeira se torna capaz de enfrentar juntos os desafios inevitáveis da vida.

3. Unidade Familiar: Eles tinham a expectativa de harmonia interpessoal e de ausência de discórdia. Este compromisso significava que eles trabalhariam juntos ao longo de um conflito, reconhecendo o fato de que você não pode abandonar sua família em meio à luta. Você permanece com eles e juntos amadurecem.

4. Lealdade Familiar: Este é o compromisso final com o grupo espiritual, que está acima de qualquer outro. Significa encarar a família da igreja local como uma entidade santa, priorizando o bem-estar e a missão desta família, em detrimento de interesses particulares ou individuais.

O Conflito do Crescimento Global

A mensagem central de Hellerman é uma verdade universal: a formação espiritual acontece primariamente no contexto de uma comunidade comprometida. Somente quando priorizamos a missão e a saúde do grupo nós podemos nos tornar aquilo que Deus quer de nós.

Para muitas pessoas ao redor do globo, isso vai requerer uma mudança fundamental de perspectiva. Isso significa plantar profundas raízes no corpo local, vencendo as dificuldades dos relacionamentos reais, que ultrapassam culturas, e ativamente escolhendo o “nós” em detrimento do “eu”.

Recuperar a visão de Quando a Igreja era uma Família significa comprometermo-nos uns com os outros como somente uma família pode fazer, com lealdade completa, compartilhar sacrificial e uma busca mútua pela unidade que pode testemunhar de maneira poderosa o evangelho a todo o mundo.

Medite nos textos de Atos 2:44-47 e 4:32-35

Jeff

Spanish blog:

Retomando la visión de Jesús para la Iglesia como familia

Por Jeff Tunnell, miembro de la junta de JCG, pastor emérito y defensor de la iglesia celular

En el mundo actual, que cambia rápidamente, más personas que nunca viven en ciudades. Las familias extensas tradicionales están dando paso a familias nucleares más pequeñas, y la economía globalizada promueve el logro individual y la libertad de elección del consumidor. A menudo abordamos la fe en este contexto: como una relación privada entre “Jesús y yo”, en la que la iglesia local se considera un proveedor de servicios conveniente, aunque en última instancia opcional.

Pero ¿y si este enfoque individual contradice fundamentalmente la visión del Nuevo Testamento sobre la vida cristiana? Joseph Hellerman, en su revelador libro «Cuando la Iglesia era una familia» , argumenta precisamente esto. Al examinar el contexto sociohistórico del siglo I, Hellerman nos reta a abandonar esta mentalidad aislada y a recuperar la identidad radical de la iglesia primitiva: una familia sustituta auténtica y unida.

El grupo vino primero

El mundo mediterráneo de Jesús y los apóstoles era una sociedad colectivista donde el grupo primaba sobre el individuo. La identidad, la seguridad y el bienestar de una persona estaban inextricablemente ligados a su grupo de parentesco, siendo la familia de sangre la principal fuente de lealtad.

Cuando Jesús llamó a sus seguidores a su nuevo movimiento, no solo les ofrecía una relación individual; establecía un nuevo grupo principal. Los llamó a cambiar la lealtad a su parentesco natural por una lealtad inquebrantable a su nueva familia espiritual: la familia de Dios. Seguir a Cristo era unirse a una nueva familia de hermanos y hermanas. Formar parte de una nueva familia no era una metáfora menor; era una profunda reorganización social y espiritual que exigía un compromiso absoluto y compartido.

Cuatro pilares de la comunidad global

El libro plantea un poderoso desafío al cristianismo contemporáneo, impulsado por el consumo, que a menudo se pregunta: “¿Qué puede ofrecerme la iglesia?”. En cambio, Hellerman nos señala cuatro valores clave que caracterizaron a esta familia eclesial primitiva, ofreciendo un modelo para una auténtica comunidad en todas partes:

1. Solidaridad material: Practicaban el compartir de recursos tangibles . Los miembros de la familia no dejan que sus familiares carezcan de nada, lo que refleja un compromiso que trasciende las fronteras personales.

2. Solidaridad afectiva: Es el vínculo profundo y emocional de un corazón compartido. Es una cercanía que brinda verdadera compañía y nos permite afrontar juntos los inevitables desafíos de la vida.

3. Unidad familiar: Esperaban armonía interpersonal y ausencia de discordia. Este compromiso implicaba resolver activamente los conflictos, reconociendo que no se abandona a la familia por una pelea; se permanece y madura juntos.

4. Lealtad Familiar: Este es el compromiso fundamental con el grupo espiritual por encima de todos los demás. Significa considerar a la familia de la iglesia local como una entidad sagrada, priorizando su bienestar y misión por encima de intereses puramente privados o individuales.

El crisol del crecimiento global

El mensaje central de Hellerman es una verdad universal: la formación espiritual ocurre principalmente en el contexto de una comunidad comprometida. Solo nos convertimos en quienes Dios quiere que seamos cuando priorizamos la misión y la salud del grupo.

Para muchas personas en todo el mundo, esto requiere un cambio fundamental de perspectiva. Significa arraigarse profundamente en una comunidad local, soportar el caos de las relaciones interculturales reales y elegir activamente el “nosotros” en lugar del “yo”.

Recuperar la visión de cuando la Iglesia era una familia significa comprometernos unos con otros como sólo una familia puede hacerlo: con lealtad inquebrantable, compartir con sacrificio y una búsqueda mutua de unidad que demuestre poderosamente el evangelio a todo el mundo.

Medita en: Hechos 2:44-47, 4:32-35

Rl de Hellerman es una verdad universal: la formación espiritual ocurre principalmente en el contexto de una comunidad comprometida. Solo llegamos a ser lo que Dios desea cuando priorizamos la misión y la salud del grupo.

Para muchos alrededor del mundo, esto requiere un cambio fundamental de perspectiva. Significa echar raíces profundas en un cuerpo local, soportar el desorden de las relaciones reales e interculturales, y elegir activamente el “nosotros” por encima del “yo”.

Recuperar la visión de Cuando la Iglesia Era una Familia implica comprometernos unos con otros como solo una familia puede hacerlo: con lealtad inquebrantable, generosidad sacrificial y una búsqueda mutua de unidad que demuestra poderosamente el evangelio al mundo entero.

Medita en: Hechos 2:44-47; 4:32-35

Jeff

Thoughts on Community and Community Groups (Español Abajo)

By Rob Campbell, Founding Pastor, (www.cypresscreekchurch.com), and Executive Director, Africa Renewal Ministries (www.africarenewal.org).

One definition of community I appreciate is doing life intentionally with a group of people for spiritual progress. Jean Vanier wrote in Brokenness to Community, “To love someone is not first of all to do things for them, but to reveal to them their beauty and value, to say to them through our attitude: ‘You are beautiful. You are important. I trust you. You can trust yourself.’ To love someone is to reveal to them their capacities for life.”

Here are some characteristics of a Biblical Community: Revolutionary, designed for any society or age; subjects are loved, nurtured, and protected; everyone has distinct gifts, yet differences bring people together; anyone can be included, yet each person is irreplaceable; unconditional love abounds, but also uncompromising accountability; center of joy, celebration and worship; one big happy family (See Acts 2:42-47).

So, what is a Community Group?

A COMMUNITY Group is a group of relationships built on trust and encouragement, following the example of Christ. Life is messy, and all of us are wounded. Living with wounded people pushes us to discover the presence of God amid the woundedness. A Community Group:

  • Is the incredible gift of friendship that moves us to a new level of love and compassion.
  • Is a place of pain as well as joy. In community, we sacrifice the false security that comes with living alone, and that hurts. Yet nobody knows how to celebrate like a Community Group, and sometimes we don’t know how desperate we are for somebody to celebrate who we are until it happens.
  • Lives for the benefit of its members and for the benefit of those who are still alone.

As the community grows to wholeness, it will look beyond itself to others in the neighborhood, the country, and the world.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Reflexões Sobre Comunidade e Grupos Comunitários
por Rob Campbell, Pastor Fundador (www.cypresscreekchurch.com) e Diretor Executivo do Africa Renewal Ministries (www.africarenewal.org).

Uma definição de comunidade que aprecio é viver a vida intencionalmente com um grupo de pessoas para o progresso espiritual. Jean Vanier escreveu em Brokenness to Community [De Destruído À Comunidade]: “Amar alguém não é, antes de tudo, fazer coisas por essa pessoa, mas revelar-lhe sua beleza e valor, dizer-lhe por meio de nossa atitude: ‘Você é linda. Você é importante. Eu confio em você. Você pode confiar em si mesma.’ Amar alguém é revelar a ela suas capacidades para a vida.”

Aqui estão algumas características de uma Comunidade Bíblica: Revolucionária, projetada para qualquer sociedade ou época; os indivíduos são amados, nutridos e protegidos; todos têm dons distintos, mas as diferenças unem as pessoas; qualquer pessoa pode ser incluída, mas cada pessoa é insubstituível; o amor incondicional abunda, mas também a responsabilidade intransigente; centro de alegria, celebração e adoração; Uma grande família feliz (ver Atos 2:42-47).

Então, o que é um Grupo Comunitário?

Um Grupo Comunitário é um grupo de relacionamentos construídos com base na confiança e no encorajamento, seguindo o exemplo de Cristo. A vida é confusa e todos nós estamos feridos. Viver com pessoas feridas nos impulsiona a descobrir a presença de Deus em meio à dor. Um Grupo Comunitário:

  • É o incrível presente da amizade que nos move a um novo nível de amor e compaixão.
  • É um lugar de dor e alegria. Em comunidade, sacrificamos a falsa segurança que vem de viver sozinho, e isso dói. No entanto, ninguém sabe celebrar como um Grupo Comunitário, e às vezes não sabemos o quão desesperados estamos para que alguém celebre quem somos até que isso aconteça.
  • Vive para o benefício de seus membros e para o benefício daqueles que ainda estão sozinhos.

À medida que a comunidade cresce em direção à totalidade, ela olhará além de si mesma para os outros na vizinhança, no país e no mundo.

Spanish blog:

Reflexiones sobre la comunidad y los grupos comunitarios
Por Rob Campbell, pastor fundador (www.cypresscreekchurch.com) y director ejecutivo de Africa Renewal Ministries (www.africarenewal.org).

Una definición de comunidad que me gusta es vivir intencionalmente con un grupo de personas para progresar espiritualmente. Jean Vanier escribió en Brokenness to Community (Ruptura a Comunidad): “Amar a alguien no es, en primer lugar, hacer cosas por él, sino revelarle su belleza y su valor, decirle con nuestra actitud: “Eres hermoso. Eres importante. Confío en ti. Puedes confiar en ti mismo”. Amar a alguien es revelarle sus capacidades para la vida”.

Estas son algunas características de una comunidad bíblica: revolucionaria, diseñada para cualquier sociedad o época; los miembros son amados, cuidados y protegidos; cada uno tiene dones distintos, pero las diferencias unen a las personas; cualquiera puede ser incluido, pero cada persona es irremplazable; abunda el amor incondicional, pero también la responsabilidad inquebrantable; es un centro de alegría, celebración y adoración; una gran familia feliz (véase Hechos 2:42-47).

Entonces, ¿qué es un grupo comunitario?

Un Grupo COMUNITARIO es un grupo de relaciones basadas en la confianza y el animo, siguiendo el ejemplo de Cristo. La vida es complicada y todos estamos heridos. Vivir con personas heridas nos empuja a descubrir la presencia de Dios en medio del dolor. Un grupo comunitario:

  • Es el increíble regalo de la amistad que nos lleva a un nuevo nivel de amor y compasión.
  • Es un lugar de dolor y también de alegría. En la comunidad, sacrificamos la falsa seguridad que nos da vivir solos, y eso duele. Sin embargo, nadie sabe celebrar como un grupo comunitario, y a veces no sabemos lo desesperados que estamos por que alguien celebre quiénes somos hasta que sucede.
  • Vive para el beneficio de sus miembros y para el beneficio de aquellos que aún están solos.

A medida que la comunidad crece hasta alcanzar la plenitud, mirará más allá de sí misma hacia los demás en el vecindario, el país y el mundo.

Discipleship requires Relationship (Español Abajo)

by Steve Cordle, Executive Director, The River Network International (trni.org) 

Cell groups can be very effective at creating a sense of community, even family, between group members. In fact, groups can become so close that they effectively close off new people.

But do not let that discourage you from promoting community in your groups, because building community not only meets the needs of group members but is also a vital part of discipleship.

Without relationship, there is no discipleship.  

Mark 3:14 tells us that “[Jesus] appointed twelve that they might be with him and that he might send them out to preach.”

… “that they might be “with him”.” Notice that Jesus didn’t call the disciples to a class; he called them to himself. Those 12 men were with Jesus every day for 3 years. They say his compassion, heard him teach, saw his miracles, and how he handled opposition. They saw him go off to pray and said, “Lord, teach us to pray.” First, the disciples were with Jesus; later, he sent them out to preach.

In so many ways, discipleship is more caught than taught. If that is so, we need to be close enough to each other to catch what the other person has.

Ralph Moore said, “Discipleship is a friendship with another person with Jesus at the center.” We don’t invite people into a program or a curriculum; we invite them into a relationship—a friendship. And cell groups excel at forging relationships that shape us in the image of Jesus. 

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Discipulado Requer Relacionamento
por Steve Cordle, Diretor Executivo, The River Network International (trni.org)

Células podem ser muito eficazes na criação de um senso de comunidade, até mesmo familiar, entre os membros do grupo. De fato, os grupos podem se tornar tão unidos que efetivamente afastam novas pessoas.

Mas não deixe que isso o desencoraje de promover a comunidade em seus grupos, porque construir comunidade não apenas atende às necessidades dos membros do grupo, mas também é uma parte vital do discipulado.

Sem relacionamento, não há discipulado.

Marcos 3:14 nos diz que “[Jesus] designou doze para que estivessem com ele e os enviasse a pregar.”
… “para que estivessem ‘com ele’.” Observe que Jesus não chamou os discípulos para uma aula; ele os chamou para si. Esses 12 homens estiveram com Jesus todos os dias por 3 anos. Eles falam de sua compaixão, ouviram-no ensinar, viram seus milagres e como ele lidou com a oposição. Eles o viram sair para orar e disseram: “Senhor, ensina-nos a orar.” Primeiro, os discípulos estavam com Jesus; depois, ele os enviou para pregar.

De muitas maneiras, o discipulado é mais apreendido do que ensinado. Se for assim, precisamos estar próximos o suficiente uns dos outros para captar o que a outra pessoa tem.

Ralph Moore disse: “Discipulado é uma amizade com outra pessoa com Jesus no centro.” Não convidamos as pessoas para um programa ou currículo; convidamos-as para um relacionamento — uma amizade. E as células se destacam em forjar relacionamentos que nos moldam à imagem de Jesus.

Spanish blog:

El discipulado requiere relación

Por Steve Cordle, Director Ejecutivo, The River Network International ( trni.org )

Los grupos celulares pueden ser muy eficaces para crear un sentido de comunidad, incluso de familia, entre sus miembros. De hecho, los grupos pueden llegar a ser tan unidos que, en la práctica, aíslan a las personas nuevas.

Pero no dejes que eso te desanime a la hora de promover la comunidad en tus grupos, porque construir la comunidad no sólo satisface las necesidades de los miembros del grupo sino que también es una parte vital del discipulado.

Sin relación no hay discipulado.

Marcos 3:14 nos dice que “[Jesús] designó a doce para que estuvieran con él y para enviarlos a predicar”.

…para que estuvieran “con él”. Observen que Jesús no llamó a los discípulos a una clase; los llamó consigo mismo. Esos doce hombres estuvieron con Jesús todos los días durante tres años. Hablaron de su compasión, lo oyeron enseñar, vieron sus milagros y cómo manejó la oposición. Lo vieron salir a orar y dijeron: “Señor, enséñanos a orar”. Primero, los discípulos estuvieron con Jesús; después, los envió a predicar.

En muchos sentidos, el discipulado se adquiere más por experiencia que por enseñanza. Si es así, necesitamos estar lo suficientemente cerca el uno del otro para captar lo que la otra persona posee.

Ralph Moore dijo: “El discipulado es una amistad con otra persona, centrada en Jesús”. No invitamos a las personas a un programa o currículo; las invitamos a una relación: una amistad. Y los grupos celulares se destacan por forjar relaciones que nos moldean a la imagen de Jesús.

Molded in Community

By Joel Comiskey, Relational Disciple

Jim had no problem believing in Jesus—as long as it stayed private. He said the “sinner’s prayer,” but his life never changed. When I urged him to share life with other believers, he resisted. Jim’s attitude mirrors much of modern Christianity: “me and God” without the church. Yet Scripture paints a different picture. True discipleship happens in community.

John wrote, “If we walk in the light, as he is in the light, we have fellowship with one another” (1 John 1:7). The Greek word koinonia describes deep partnership—life shared with God and others. Christianity was never meant to be an individual pursuit but a shared journey. The Trinity itself models community: Father, Son, and Spirit living in eternal harmony. God’s goal is to mold us into his image, and that requires other people.

Our culture values independence, but God calls us to interdependence. The church is Christ’s chosen tool to shape disciples. Small groups, not just Sunday gatherings, provide the ideal environment for this transformation. In a group of ten or twelve, people can remove their masks, share struggles, receive counsel, and grow in love. It’s in this “anvil of community” that character is forged and disciples are formed.

Community is not easy. It’s messy and sometimes painful. My own cell group proves that each week. We talk too much or too little, we sometimes misunderstand one another—but we grow. We pray, share, and hold each other accountable. Growth happens not in perfection but in persistence.

The Bible’s “one another” commands—love one another, forgive one another, encourage one another, confess to one another—cannot be obeyed in isolation. They assume relationship. In small groups we learn to practice these commands and to live like the Trinity: loving, forgiving, and serving in unity.

Conflict, far from being an obstacle, is often the crucible where Christlike love takes shape. It forces us to forgive, to speak truth in love, and to rely on God’s grace. Jesus trained his disciples in community, teaching them to love one another despite their differences. Real transformation happens when believers refuse to run from friction but instead let God use it to refine their hearts.

Community also heals. In groups, wounded believers find acceptance and grace. Like a family, the church becomes a spiritual home where people are known, corrected, encouraged, and sent out to disciple others. The church is not a club or a lecture hall—it’s the household of God, a living family that nurtures spiritual sons and daughters.

John Wesley understood this truth. His small groups transformed eighteenth-century England by emphasizing accountability, love, and holiness. He said, “The Bible knows nothing of solitary religion.”

God still uses community to make disciples. He shapes us through others—sometimes gently, sometimes through fire—but always toward his likeness. When we embrace life together, the watching world sees the love of Christ and believes.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Moldados em Comunidade
por Joel Comiskey, Discípulo Relacional

Jim não tinha problemas em crer em Jesus — desde que permanecesse em particular. Ele fez a “oração do pecador”, mas sua vida nunca mudou. Quando o incentivei a compartilhar a vida com outros crentes, ele resistiu. A atitude de Jim reflete muito do cristianismo moderno: “eu e Deus” sem a igreja. No entanto, as Escrituras pintam um quadro diferente. O verdadeiro discipulado acontece em comunidade.

João escreveu: “Se andarmos na luz, como ele na luz está, mantemos comunhão uns com os outros” (1 João 1:7). A palavra grega koinonia descreve uma parceria profunda — uma vida compartilhada com Deus e com os outros. O cristianismo nunca foi concebido para ser uma busca individual, mas uma jornada compartilhada. A própria Trindade modela a comunidade: Pai, Filho e Espírito vivendo em harmonia eterna. O objetivo de Deus é nos moldar à sua imagem, e isso requer outras pessoas.

Nossa cultura valoriza a independência, mas Deus nos chama à interdependência. A igreja é a ferramenta escolhida por Cristo para moldar discípulos. Pequenos grupos, não apenas as reuniões de domingo, proporcionam o ambiente ideal para essa transformação. Em um grupo de dez ou doze pessoas, elas podem remover suas máscaras, compartilhar suas lutas, receber conselhos e crescer em amor. É nessa “bigorna da comunidade” que o caráter é forjado e os discípulos são formados.

Comunidade não é fácil. É confusa e, às vezes, dolorosa. Minha própria célula prova isso a cada semana. Falamos demais ou de menos, às vezes nos entendemos mal — mas crescemos. Oramos, compartilhamos e nos responsabilizamos mutuamente. O crescimento não acontece na perfeição, mas na persistência.

Os mandamentos bíblicos de “uns aos outros” — amem-se uns aos outros, perdoem-se uns aos outros, encorajem-se uns aos outros, confessem-se uns aos outros — não podem ser obedecidos isoladamente. Eles pressupõem relacionamento. Em pequenos grupos, aprendemos a praticar esses mandamentos e a viver como a Trindade: amando, perdoando e servindo em unidade.

O conflito, longe de ser um obstáculo, é frequentemente o cadinho onde o amor cristão toma forma. Ela nos força a perdoar, a falar a verdade em amor e a confiar na graça de Deus. Jesus treinou seus discípulos em comunidade, ensinando-os a amar uns aos outros, apesar de suas diferenças. A verdadeira transformação acontece quando os crentes se recusam a fugir do atrito, mas, em vez disso, permitem que Deus o use para refinar seus corações.

A comunidade também cura. Em grupos, os crentes feridos encontram aceitação e graça. Como uma família, a igreja se torna um lar espiritual onde as pessoas são conhecidas, corrigidas, encorajadas e enviadas para discipular outras. A igreja não é um clube ou uma sala de aula — é a casa de Deus, uma família viva que nutre filhos e filhas espirituais.

John Wesley compreendeu essa verdade. Seus pequenos grupos transformaram a Inglaterra do século XVIII, enfatizando a responsabilidade, o amor e a santidade. Ele disse: “A Bíblia não conhece religião solitária“.

Deus ainda usa a comunidade para fazer discípulos. Ele nos molda por meio dos outros — às vezes gentilmente, às vezes através do fogo — mas sempre em direção à sua semelhança. Quando abraçamos a vida juntos, o mundo que observa vê o amor de Cristo e crê.

Spanish blog (chat GPT):

Moldeados en comunidad

Por Joel Comiskey, discípulo relacional

Jim no tenía problema en creer en Jesús… mientras se quedara en lo privado. Hizo la “oración del pecador”, pero su vida nunca cambió. Cuando lo animé a compartir la vida con otros creyentes, se resistió. La actitud de Jim refleja gran parte del cristianismo moderno: “Dios y yo”, sin la iglesia. Sin embargo, la Escritura pinta otro cuadro. El verdadero discipulado sucede en comunidad.

Juan escribió: “Si andamos en luz, como él está en luz, tenemos comunión unos con otros” (1 Juan 1:7). La palabra griega koinonía describe una asociación profunda: vida compartida con Dios y con los demás. El cristianismo nunca fue pensado como una búsqueda individual, sino como un camino compartido. La misma Trinidad modela comunidad: Padre, Hijo y Espíritu viviendo en armonía eterna. La meta de Dios es formarnos a su imagen, y para eso necesitamos a otras personas.

Nuestra cultura valora la independencia, pero Dios nos llama a la interdependencia. La iglesia es la herramienta elegida por Cristo para formar discípulos. Los grupos pequeños, no solo las reuniones del domingo, brindan el entorno ideal para esta transformación. En un grupo de diez o doce, la gente puede quitarse las máscaras, compartir luchas, recibir consejo y crecer en amor. Es en este “yunque de la comunidad” donde se forja el carácter y se forman los discípulos.

La comunidad no es fácil. Es desordenada y a veces dolorosa. Mi propio grupo celular lo demuestra cada semana. Hablamos demasiado o demasiado poco, a veces nos malinterpretamos… pero crecemos. Oramos, compartimos y nos rendimos cuentas. El crecimiento ocurre no en la perfección, sino en la perseverancia.

Los mandatos bíblicos de “unos a otros” —ámense, perdónense, anímense, confiésense— no pueden obedecerse en aislamiento. Suponen relación. En los grupos pequeños aprendemos a practicar estos mandatos y a vivir como la Trinidad: amando, perdonando y sirviendo en unidad.

El conflicto, lejos de ser un obstáculo, suele ser el crisol donde toma forma el amor semejante a Cristo. Nos obliga a perdonar, a decir la verdad en amor y a depender de la gracia de Dios. Jesús entrenó a sus discípulos en comunidad, enseñándoles a amarse pese a sus diferencias. La transformación real sucede cuando los creyentes se rehúsan a huir de la fricción y permiten que Dios la use para refinar sus corazones.

La comunidad también sana. En los grupos, creyentes heridos encuentran aceptación y gracia. Como una familia, la iglesia se convierte en un hogar espiritual donde las personas son conocidas, corregidas, animadas y enviadas a discipular a otros. La iglesia no es un club ni un salón de conferencias: es la casa de Dios, una familia viva que nutre a hijos e hijas espirituales.

John Wesley entendió esta verdad. Sus grupos pequeños transformaron la Inglaterra del siglo XVIII al enfatizar rendición de cuentas, amor y santidad. Él decía: “La Biblia no conoce la religión solitaria”.

Dios sigue usando la comunidad para hacer discípulos. Nos moldea por medio de otros —a veces con ternura, a veces en el fuego—, pero siempre hacia su semejanza. Cuando abrazamos la vida juntos, el mundo que nos observa ve el amor de Cristo… y cree.

A Real Community

by Roldan Flores, Lead Pastor at Centro Cristiano Hosanna, www.cch.matthewsumc.org

Acts 2:46–47 says, “Every day they continued to meet together in the temple courts. They broke bread in their homes and ate together with glad and sincere hearts, praising God and enjoying the favor of all the people. And the Lord added to their number daily those who were being saved.”

The Bible often describes the church as a family. The apostle Paul calls it the family of faith (Galatians 6:10). Yet, in today’s world, the idea of “family” can be complicated. Many families face deep wounds and dysfunction—something we already see in the first family in Genesis 4, where Cain kills his brother Abel out of jealousy. The truth is that the church of Jesus Christ is made up of people from many families, all in different stages of healing.

The best way to experience restoration is through community. When we look at the first believers in Acts 2, we see a spirit of sharing and genuine care for one another. They shared not only their possessions but also their lives. This is what happens in cell groups: when we open our homes, we’re not just offering a place to meet—we’re sharing our lives, our stories, and what God has given us.

As our cell groups grow deeper in community, we begin to focus more on what unites us rather than what divides us. Jesus said, “Let your light shine before others, that they may see your good deeds and glorify your Father in heaven” (Matthew 5:16). The most powerful way for that light to shine is by living in authentic community—sharing who we are and what we have received by grace.

This kind of community is also one of the most effective forms of evangelism. New believers can experience God’s favor through the love, grace, and healing they see in others who have walked with the Lord longer. True community reflects the heart of God and reveals His kingdom among us.

Korean blog (click here)

Portuguese blog:

Uma Comunidade real

por Roldan Flores, pastor líder do Centro Cristiano Hosanna, www.cch.matthewsumc.org

Atos 2: 46-47 diz: “Todos os dias eles continuavam a se reunir nos pátios do templo. Eles partiam o pão em suas casas e comiam juntos com o coração alegre e sincero, louvando a Deus e gozando da graça de todo o povo. E o Senhor aumentava diariamente o número daqueles que estavam sendo salvos.

A Bíblia frequentemente usa o termo “família” para se referir à igreja. O apóstolo Paulo fala sobre a família da fé (Gl 6:10). Embora o termo família seja bom em sua intenção, devemos reconhecer que o termo família também nos apresenta muitos desafios no mundo de hoje. Por quê? Porque muitas famílias são disfuncionais.

Isso não deve nos surpreender, porque o primeiro lar disfuncional é encontrado em Gênesis, quando Caim mata seu irmão Abel por ciúme (Gênesis 4). E a realidade é que a igreja de Jesus Cristo é formada por muitas famílias feridas e em processo de cura.

A melhor maneira de superar essa disfunção é viver em comunidade. Ao olharmos para os primeiros crentes mencionados em Atos 2, podemos ver um espírito de compartilhar e cuidar uns dos outros. Eles compartilhavam quem eram, não apenas suas posses. O que isso significa para grupos de células? Quando recebemos alguém em nossa casa ou apartamento, estamos literalmente compartilhando nossa vida e nossas propriedades.

Acredito que quando o espírito de comunidade se manifestar mais em nossas células, começaremos a prestar mais atenção no que nos une do que no que nos separa. Jesus nos diz para brilhar nossa luz diante das pessoas para que possam ver seu reflexo em nossas vidas (Mateus 5:16). Acredito que a maneira mais eficaz de nossa luz brilhar e mostrar o que o Senhor está fazendo em nossas vidas é viver em comunidade. Refiro-me a uma comunidade real onde compartilhamos quem somos e o que recebemos pela graça.

E esta é uma forma muito eficaz de evangelizar, pois as pessoas que são novas na fé podem desfrutar do favor de Deus através da vida daqueles que estão no processo de cura há mais tempo e receberam a graça de Deus por meio da comunidade.

Spanish blog:

Una comunidad real

por Roldan Flores, pastor titular en Centro Cristiano Hosanna, www.cch.matthewsumc.org

Hechos 2: 46-47: Día tras día continuaban unánimes en el templo y partiendo el pan en los hogares , comían juntos  con alegría y sencillez de corazón, alabando a Dios y hallando favor con todo el pueblo. Y el Señor añadía cada día al número de ellos los que iban siendo salvos.

Uno de los términos que la biblia utiliza para referirse a la iglesia es el termino familia, sobre todo el apóstol pablo en sus epístolas hace referencia a la familia de la fe (Gal 6:10).  Aunque el termino familia es bueno en su intención, debemos reconocer que el termino familia nos presenta un desafío y es que todas las familias tienen alguna disfunción (algo que no funciona bien). El primer hogar disfuncional lo encontramos en la biblia cuando Caín mata a su hermano Abel por celos.

La razón por la que menciono este punto, es para que entendamos que aun en la familia de la fe podemos encontrar alguna disfunción, la mejor manera de evitar esto es aprender a interactuar como comunidad. El diccionario LAROUSSE, define la palabra comunidad como la agrupación de personas con intereses comunes.

La vida de estos primeros creyentes nos da una buena lección para estos tiempos donde hay tanto individualismo.

El espíritu de compartir no de lo que nos sobra sino de lo que somos, y de lo que tenemos. En los grupos celulares esto es muy importante cuando recibimos a alguien en nuestra casa o apartamento literalmente estamos compartiendo nuestra vida y nuestras propiedades.

Y esto es una manera muy efectiva de evangelizar ya que las personas nuevas en la fe pueden disfrutar del favor de Dios a través de las vidas de los que llevan mas tiempo en el señor.

En conclusión creo que cuando en nuestras células se manifiesta mas el espíritu comunitario, cuando nos fijamos mas en lo que nos une que en lo que nos separa y podemos compartir de una manera espontanea por una buena razón que estaremos viendo próximamente.

Jesus dice así alumbre vuestra luz delante de los hombres para que vean. Creo que la manera mas efectiva de que nuestra luz alumbre y muestre lo que el señor esta haciendo en nuestras vidas es a través de vivir en comunidad. Una comunidad real donde compartamos lo que somos y lo que hemos recibido por gracia.