E morreu três vezes: A primeira quando lançado no mundo cão, sem nenhuma perspectiva de eternidade longe do cordão. E, morreu novamente Quando florescer se viu no dentro A alegria de caber o outro. Morreu definitivamente. . Quando apagou o sexo. ...
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Katia em Anexo - 5 new articles

3 vezes

E morreu três vezes: A primeira quando lançado no mundo cão, sem nenhuma perspectiva de eternidade longe do cordão. E, morreu novamente Quando florescer se viu no dentro A alegria de caber o outro. Morreu definitivamente... Quando apagou o sexo. Então passou a se dar tão barato para  rememorar o desejo como num álbum de recordações.

   



Delírios de uma lagarta

Rastejava          Arrastando o ventreFolhas verdesOra quentes banhadas de sol,Ora frias castigadas pelo sereno.                  Arrastava sobre folhas que a suportavam                                                                             Peso e avidez.                                                                          Nunca das flores

   



Frágil

De  que matéria? Átono, Átomo, ávido.  Em que escala de dureza acomete tão visceral A mente O peito O sexo? De que matéria? Desconexa escorre da tristeza dos teus olhos; Não encontra o caminho na sua alma tão rígida chuva no asfalto,  sem empossar, sem criar veios. De que matéria se faz tão frágil a sabedoria do seu sexo?

   



Chão

Com o corpo cansado, a alma já não trina. Os pés desejam o chão; As costas pedem o chão; Os olhos pedem o chão;  As mãos desejam tatear o chão;  A boca, até a boca, pede por beijar o chão; Sagrado do que posso chamar de Lar.

   



Efêmero

Ahh minha criança... Corre, persegue, busca e no entanto, encontra somente os joelhos esfolados, ora de prece e ora de tombo. Enche-se de lixos léxicos, empanturra-se deles, conteúdos "(tran)saturados", isso não te alimenta os sentidos. Não digere em sensações. Ahhh criança...desce daí é perigoso...  Te observo de longe, alerta, zelosa e nada digo; Porque te quero crescida, que te

   



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