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Katia em Anexo - 5 new articles
3 vezesE morreu três vezes: A primeira quando lançado no mundo cão, sem nenhuma perspectiva de eternidade longe do cordão. E, morreu novamente Quando florescer se viu no dentro A alegria de caber o outro. Morreu definitivamente... Quando apagou o sexo. Então passou a se dar tão barato para rememorar o desejo como num álbum de recordações. • View comments • Track comments •
Delírios de uma lagartaRastejava Arrastando o ventreFolhas verdesOra quentes banhadas de sol,Ora frias castigadas pelo sereno. Arrastava sobre folhas que a suportavam Peso e avidez. Nunca das flores • View comments • Track comments •
FrágilDe que matéria? Átono, Átomo, ávido. Em que escala de dureza acomete tão visceral A mente O peito O sexo? De que matéria? Desconexa escorre da tristeza dos teus olhos; Não encontra o caminho na sua alma tão rígida chuva no asfalto, sem empossar, sem criar veios. De que matéria se faz tão frágil a sabedoria do seu sexo? • View comments • Track comments •
ChãoCom o corpo cansado, a alma já não trina. Os pés desejam o chão; As costas pedem o chão; Os olhos pedem o chão; As mãos desejam tatear o chão; A boca, até a boca, pede por beijar o chão; Sagrado do que posso chamar de Lar. • View comments • Track comments •
EfêmeroAhh minha criança... Corre, persegue, busca e no entanto, encontra somente os joelhos esfolados, ora de prece e ora de tombo. Enche-se de lixos léxicos, empanturra-se deles, conteúdos "(tran)saturados", isso não te alimenta os sentidos. Não digere em sensações. Ahhh criança...desce daí é perigoso... Te observo de longe, alerta, zelosa e nada digo; Porque te quero crescida, que te • View comments • Track comments •
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