Não é uma despedida. . mas um (re)começo! Sensivelmente um ano depois de ter começado este blog decidi evoluir. . e construí uma nova morada:. www. anapina. com. Neste espaço mais abrangente e personalizado, podem continuar a acompanhar-me no ...
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último

Não é uma despedida... mas um (re)começo!

Sensivelmente um ano depois de ter começado este blog decidi evoluir... e construí uma nova morada:

Neste espaço mais abrangente e personalizado, podem continuar a acompanhar-me no blog, a passear pelo atelier e a visitar a loja. As portas estão abertas e convido-vos a entrar.

A primeira pedra (ou primeiro post... ) foi lançada... Que a viagem comece!
   

A Viagem do Elefante | José Saramago

Gentle Giant, upload feito originalmente por valériee.

Desta vez Saramago acompanha a viagem de Salomão - um elefante que tinha vindo da Índia com o respectivo cornaca para a corte de D. João III e que foi posteriormente oferecido pelo rei ao seu primo, o arquiduque da Áustria, Maximiliano II.

Estamos no século XVI, anos de 1550 a 1552 e a longa caminhada entre Belém e Viena é dura, embora sem grandes sobressaltos. A informação histórica sobre a viagem é escassa, mas isso apenas serviu para que Saramago fizesse aquilo que melhor sabe: juntar à realidade a sua ficção, reinventando um acontecimento aparentemente insólito, mas simples, à luz da sua visão tão irónica e lúcida como humana.

A viagem, feita ao ritmo do elefante, transforma-se na metáfora da vida humana - com as suas peripécias, os seus dissabores e pequenas alegrias, com os seus cansaços e descansos, com algumas surpresas também... mas com um e o mesmo destino. No fundo, mesmo que nos mudem o nome continuamos a ser quem somos... e por muito que caminhemos, sempre chegamos ao sítio aonde nos esperam [O Livro dos Itinerários, na epígrafe do livro]. Será apenas a morte o final da viagem?

De facto Salomão caminhou milhares de quilómetros para chegar a Viena, depois de ter vindo da Índia para Portugal e acabou por falecer apenas um ano mais tarde. Mas talvez, o mais importante não seja chegarmos ao nosso destino final, mas encararmos a viagem como a sucessão de experiências que valerá a pena levarmos na bagagem quando partirmos de vez...

Não deixem de visitar aqui a recriação de José Saramago da rota portuguesa desta viagem!

[a fotografia do elefante indiano, aqui.]
   

fest-yôga 2009


Já terminou há uma semana, mas não quero que a minha falta de tempo me faça deixar de celebrar o Fest-Yôga 2009 aqui no blog!

De 19 a 21 de Junho reuniram-se em Viseu 200 apaixonados pelo Método DeRose, para um fim-de-semana repleto de práticas, convívio e festa.
O evento decorreu na Pousada de Viseu, recentemente inaugurada, fruto de um projecto de reabilitação do antigo Hospital de S. Teotónio, da autoria de Gonçalo Byrne. Só esta visita e estadia já teriam valido bem a pena, ainda mais num fim-de-semana premiado pelo sol forte, mas o Fest-Yôga invadiu o espaço com um sentimento muito especial...

Podem ver mais fotos aqui, no blog da Martinha.
   

então e o bolo?...

Frida | yummy!, upload feito originalmente por | kuartzo |.

Há os que gostam de celebrar e os que preferem esquecer - os aniversários, os anos que passam...

Embora não me agrade ser o centro das atenções, dou valor às pequenas grandes coisas que tornam diferentes os dias iguais.

Obrigada a todos que se lembraram também!

[ah! as velas são 29...]
   

londres

Foram seis dias em Londres!
Uma cidade multi-cultural e rica: em história, em arte, em movimento, em diversidade.

Buckingham Palace
Tower Bridge

Londres é uma cidade com tradições, mas de braço dado com a modernidade - ou não fosse ao mesmo tempo a cidade dos beefeaters e dos punks.
Cinzenta, sempre a ameaçar chover, mas cheia de vida ao ar livre: nas ruas, nas praças, nos fantásticos parques.
Uma cidade cara, mas onde as grandes obras de arte podem ser visitadas gratuitamente: no British Museum, na National Gallery, na Tate...
Visitei tudo o que pude e ainda assim ficou muito por ver! Quem sabe para uma próxima visita? Londres não é uma cidade que se visite só uma vez na vida...

London Eye visto do lago de St Jame's Park

Parliament e Big Ben vistos do topo do London Eye

Indispensável experimentar o pequeno-almoço inglês, o tradicional chá, o fish 'n' chips, a sensação de beber um pint de cerveja num pub ou de ir bebendo pela rua um classic hot chocolate acabado de comprar no Starbucks... passear ao longo do Thames, andar de tube e de bus, dizer adeus aos guardas de Buckingham Palace, apreciar as vistas do topo de St. Paul's Cathedral e do London Eye, percorrer a calmaria do Hyde Park e a loucura de Oxford Street, consultar as horas no Big Ben, ver a Tower Bridge elevar os tabuleiros para a passagem de um barco mais alto e conhecer melhor a história dos Tudor na Tower of London... Tudo isto é Londres!

Great Court, British Museum

Tate Modern vista da Millennium Bridge

Viajar deixa sempre a vontade de ir mais longe... o regresso é feito a pensar no próximo destino e olhando à volta para o dia-a-dia do costume fica a nostálgica sensação de que nem sempre o sítio onde nascemos é a morada mais indicada e que por vezes é preciso um pouco de coragem para mudar - não necessariamente a nossa localização geográfica, mas a nossa posição relativamente à nossa própria geografia.
Viajar abre os nossos horizontes, faz-nos ver mais longe e querer ir mais além - essa será uma consequência tão ou mais importante do que o descanso proporcionado ou a cultura e conhecimento adquiridos.

A tomar um chá e deliciosos scones no bar da Tate Modern,
com St Paul's Cathedral ao fundo

A noção de sermos tão pequenos é um bom ponto de partida para ambicionarmos ser maiores.
   

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