segunda-feira, 8 de julho de 2013

Partidos para quê?


Que desapareçam os partidos políticos. Nunca ninguém nasceu membro de um partido político; em troca, todos nascemos membros de uma família, somos todos vizinhos num município, esforçamo-nos todos no exercício de um trabalho. Pois se essas são as nossas unidades naturais, se a família e o município e a corporação é no que verdadeiramente vivemos, para que necessitamos do instrumento intermédio e pernicioso dos partidos políticos que, para unir-nos em grupos artificiais, começam por desunir-nos nas nossas realidades autênticas?

José Antonio Primo de Rivera in «Discurso de fundação da Falange Espanhola».
Fonte: Blogue "Acção Integral", post de 21Abr2013

domingo, 7 de julho de 2013

O progresso traz felicidade?


Que tem feito a sociedade há três séculos a favor da parte moral do homem? Nada, querer iluminar o homem, tirar-lhe ilusões. E tiradas essas ilusões, que sucedeu? O homem materializou-se, e a sociedade corrompeu-se. Vejamos que progressos materiais obtivemos nesses três séculos: obtivemos as aplicações do vapor, a química fez passos de gigante, as ciências naturais chegaram quase à perfeição, os resultados científicos e artísticos simplificaram-se, inventou-se o galvanismo, o telégrafo eléctrico, a fotografia, desapareceram as distâncias, o comércio reina dominador sobre todos, somos engolfados em prosperidade material, e ao mesmo tempo somos muito infelizes.

D. Pedro V in «Escritos de El-Rei D. Pedro V».

Fonte: Blogue "Acção Integral", post de 08Abr2013

quarta-feira, 27 de fevereiro de 2013

"Nunca Tive os Olhos Postos em Clientelas Políticas" - António de Oliveira Salazar


«Devo à Providência a graça de ser pobre: sem bens que valham, por muito pouco estou preso à roda da fortuna, nem falta me fizeram nunca lugares rendosos, riquezas, ostentações. Ler mais

sábado, 23 de fevereiro de 2013

NO METROPOLITANO DE PARIS

Não há dúvida que sem dinheiro a vida é impossível. Mas nem tudo na vida se reduz a dinheiro: estão nesta categoria todos os bens que não são quantificáveis. Conto aqui um episódio, que é bom exemplo do que acabo de afirmar e o qual, apesar de vivido em circunstâncias particularmente duras, nem por isso deixa de constituir uma das lembranças mais gratas de toda a minha vida. Ler mais

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

O significado dos governos democráticos


Estes politiqueiros, com as suas famílias e os seus agentes, têm necessidade de dinheiro: dinheiro para as diversões, para manter a clientela política, para os votos e para comprar consciências humanas. A seguir as suas hordas correrão e despojarão o País. É isto o significado, em última análise, do seu governo e da sua obra. Esgotarão o orçamento do Estado e dos Municípios; agarrar-se-ão como carrapatos aos conselhos de administração de todas as empresas, das quais receberão percentagens de dezenas de milhões sem fazerem trabalho algum, subtraindo-o do suor e do sangue dos trabalhadores esgotados.
Estarão enquadrados nos conselhos dos banqueiros eleitos, dos quais receberão mais milhões e dezenas de milhões como preço da estirpe que venderam.
Criarão negócios escandalosos que assombrarão o mundo; a corrupção estender-se-á à vida pública do País como uma praga, desde o mais ínfimo criado até aos ministros. Vender-se-ão a qualquer um...

Corneliu Zelea Codreanu in «Guarda de Ferro».
Fonte: Blogue "Acção Integral", post de 05Fev2013

sábado, 16 de fevereiro de 2013

Tomates portugueses e outras "viandas"

"Em 1537, António da Silveira escreveu assim ao turco Suleimão Paxá, em resposta a uma proposta de rendição da fortaleza de Diu, onde um exército de 25.000 homens defrontava 600 Portugueses (note-se que Suleimão Páxá era um eunuco):


"Muito honrado capitão Paxá, bem vi as palavras da tua carta. Se em Rodes tivessem estado os cavaleiros que aqui estão neste curral podes crer que não a terias tomado. Fica a saber que aqui estão Portugueses acostumados a matar muitos mouros e têm por capitão António da Silveira, que tem um par de tomates mais fortes que as balas dos teus canhões e que todos os Portugueses aqui têm tomates e não temem quem os não tenha". "

"Diu permaneceu em mãos Portuguesas até 1961..."

VER MAIS AQUI

Oh, Tanto orgulho pátrio!!!

Fonte: Blogue "Terra Imunda", post de 09Fev2013

sábado, 9 de fevereiro de 2013

MORREU JAIME NEVES


Português, transmontano, militar e amante das coisas da vida.
Conheci o Major General Jaime Neves, mas não privei com ele. Por isso não tenho um conhecimento sequer razoável do seu carácter e personalidade, não podendo, assim, escrever sobre ele com profundidade. Estimáva - o como camarada mais antigo. Ler mais

sábado, 2 de fevereiro de 2013

A doutrina política de S. Tomás de Aquino

A doutrina política de S. Tomás de Aquino:


Para S. Tomás, como para Aristóteles, há três formas de sociedade possíveis:
__a) Monarquia;
__b) Aristocracia;
__c) Democracia.
A cada uma destas três formas correspondem três outras formas que são a sua corrupção:
__a) Tirania, corrupção da Monarquia;
__b) Oligarquia, corrupção da Aristocracia;
__c) Demagogia, corrupção da Democracia. Ler mais